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  “OS CONCERTOS PARA CRAVO, FLAUTA E ORQUESTRA DE JOHANN SEBASTIAN BACH : Cisterna do Forte de S. Julião da Barra - 9 de Julho

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MensagemAssunto: “OS CONCERTOS PARA CRAVO, FLAUTA E ORQUESTRA DE JOHANN SEBASTIAN BACH : Cisterna do Forte de S. Julião da Barra - 9 de Julho      “OS CONCERTOS PARA CRAVO, FLAUTA E ORQUESTRA DE JOHANN SEBASTIAN BACH : Cisterna do Forte de S. Julião da Barra - 9 de Julho   Icon_minitimeQui Jul 07, 2011 2:36 pm

Sábado, 9 de Julho, às 21h45

Cisterna do Forte de S. Julião da Barra

(Estrada Marginal, Praia da Torre – Oeiras)



“OS CONCERTOS PARA CRAVO, FLAUTA E ORQUESTRA DE JOHANN SEBASTIAN BACH”

Entrada gratuita, limitada aos lugares disponíveis. Entrada condicionada após o início do espectáculo



PROGRAMA

CONCERTO EM RÉ MENOR PARA 3 CRAVOS E ORQUESTRA BWV 1063

Mafalda Nejmeddine, cravo 1; Júlio Dias, cravo 2; Marcos Magalhães, cravo 3



CONCERTO EM FÁ MAIOR PARA 2 FLAUTAS, CRAVO E ORQUESTRA BWV 1057

António Carrilho, flauta de bisel 1; Gonçalo Freire, flauta de bisel 2; João Paulo Janeiro, cravo



CONCERTO PARA 4 CRAVOS E ORQUESTRA BWV 1065

Mafalda Nejmeddine, cravo 1; Júlio Dias, cravo 2; Marcos Magalhães, cravo 3; João Paulo Janeiro, cravo 4



FM logo

Florian Deuter, violino e direcção

Mónica Waisman, Álvaro Pinto, Raquel Cravino e Maria Bonina, violinos

Tera Shimizu, viola

Hilary Alper, violoncelo

Duncan Fox, violone

João Paulo Janeiro, cravo e direcção



NOTAS

A música instrumental no Barroco tardio



A música orquestral e camarística praticada na Europa, durante a primeira metade do séc. XVIII, deve muito ao gosto cortesão de então que, por sua vez, radicava a sua matriz estética principalmente no produto musical italiano e nas maneiras francesas. O gosto musical italiano converteu-se, durante todo o período barroco, no paradigma a adoptar pelo público apreciador e pelos músicos da geografia europeia. O grande veículo para esta dinâmica era, naturalmente, a ópera. Por outro lado, a música instrumental era também largamente apreciada pelos viajantes que em Itália, sobretudo em Roma e Veneza, desde o final do séc. XVII eram surpreendidos pelo novo género do concerto grosso. A alternância entre a orquestra (concerto grosso) e os solistas (concertino) proporcionava um elemento de surpresa muito agradável quer no plano auditivo, quer no visual. Desde A. Stradella e, principalmente, a partir do romano A. Corelli (1653-1713), este género foi ganhando forma até se concretizar definitivamente em 1711 aquando da publicação em Amsterdão e posterior disseminação por toda a Europa dos concertos L’Estro armonico do veneziano A. Vivaldi (1678-1741).

Na Alemanha, era a escola veneziana aquela que mais influenciava os compositores. Do conjunto de peças orquestrais de Bach, só uma pequena parte sobrevive. Se no catálogo de Wolfgang Schmieder, Bach Werke-Verzeichnis (Leipzig, 1950), constam 25 obras concertantes, apenas nove podem ser consideradas originais. São os casos dos seis concertos brandeburgueses e os três concertos para violino e datam do tempo em que Bach foi mestre de capela da corte de Anhalt-Cöthen, entre 1717 e 1723. As restantes dizem respeito a transcrições para cravo feitas pelo compositor ou seus discípulos. Estas são presumivelmente baseadas em obras escritas originalmente para instrumentos melódicos entretanto perdidas. Este processo ocorre em dois períodos distintos da sua vida. O primeiro, em Weimar, entre 1708 e 1717, quando ocupava o lugar de organista na capela do duque de Saxe-Weimar, a pedido do jovem príncipe Johann Ernst, fazia arranjos para órgão e cravo de concertos de Vivaldi e outros compositores italianos. O segundo, já em Leipzig onde toma o lugar de cantor na Igreja de São Tomás a partir de 1723 e a direcção do Collegium Musicum ininterruptamente entre 1729 e 1737 e depois, a partir de 1739 de uma forma menos constante ao longo dos anos 40. É como director deste conjunto instrumental que vão surgir uma série de concertos que têm em comum a inclusão de pelo menos um cravo como instrumento solista.

João Pedro Louro



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