A CONSCIÊNCIA DO SUICIDIO

O avanço da industrialização e como isso afetou diretamente os meios de comunicação e comportamento do indivíduo dentro da sociedade está ligado a os aspectos cultural de um novo processo sociológico.
Se relacionarmos o comportamento de uma massa ou o sujeito isoladamente no Século XVII, nos deparamos com um padrão em comum de personalidade, vemos também o processo econômico de certa época e como um grupo social se modificará de acordo com a sua postura política.
Os processos que nos levaram a situação atual, toda a forma de comunicação prática e as relações sociais em si, tiveram uma ascensão com a revolução industrial no século XIX, o comportamento individual e a consciência coletiva passaram então a se dar de outro modo, toda forma de relação mudou.
Com a introdução do capitalismo no mundo moderno, vemos onde a praticidade nos trouxe, um imenso abismo.
O comportamento e a consciência da “cultura” capitalista é uma mera programação suicida, em todos os fatores. Toda essa visão materialista de mundo e todo esse protótipo de pensamento visam somente à autodestruição, e o lucro (é claro).
Vivemos um orgasmo incessante de consumismo, sem considerar os efeitos colaterais que isso produzirá, em diversas áreas; Meio ambiente, social, etc.
Todo esse modelo de compreensão é uma corrente que nos levará a um só caminho, à desfragmentação total do ser,
mas e o lucro? Essa é uma constante.