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 [17 de Maio - Lisboa] Conferência «Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas»

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MensagemAssunto: [17 de Maio - Lisboa] Conferência «Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas»   [17 de Maio - Lisboa] Conferência «Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas» Icon_minitimeSeg maio 16, 2011 3:28 am


[17 de Maio - Lisboa] Conferência «Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas» Pitagoras_



Citação :

É já na próxima terça-feira, 17/5, às 19h30, que será proferida a conferência «Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas» pelo Prof. Paulo Alexandre Loução, investigador e coordenador do Círculo de Matemática e Geometria Sagradas da Nova Acrópole.

A entrada é livre.

Como refere Jâmblico, Pitágoras recebeu conhecimentos dos antigos Mistérios das grandes culturas do Mediterrâneo, mormente do Egipto e da Babilónia.
Assim, encontramos na antiga civilização dos faraós, muita da sabedoria sintetizada pelo génio grego, como a divina linguagem das formas geométricas com as suas conotações filosóficas e iniciáticas.
Esta linguagem secreta chegou à Idade Média, como podemos inclusive verificar nas grandes jóias do românico português e, mais tarde, na enigmática arte manuelina.

No final da conferência terá lugar a inauguração da Exposição de Pintura, «GEOMETRIA SAGRADA» de Luís Vieira-Baptista.


Fonte: Nova Acrópole de Lisboa



Evento no Facebook.
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Recebi agora o seguinte email:


_________________________-

Subject: CONVITE - Inauguração da Exposição «Geometria Sagrada» de Luís Vieira-Baptista e conferência sobre Pitágoras.


Temos o prazer de convidar V. Ex.ª para estar presente na inauguração da Exposição de Pintura, «Geometria Sagrada», da autoria de Luís Vieira-Baptista e a conferência «Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas» por Paulo Alexandre Loução, que terão lugar na Espaço D. Dinis da Nova Acrópole, sito na Av. António Augusto de Aguiar, 17 – 4. Esq., em Lisboa, amanhã, terça-feira, 17/5, a partir das 19h30.

A sessão terá início com a conferência ««Pitágoras e a Matemática Sagrada nas Culturas Antigas» por Paulo Alexandre Loução, às 19h30. Às 21h00 Luís Vieira-Baptista fará uma visita comentada à Exposição «Geometria Sagrada». Seguir-se-á um Porto de Honra.

Contamos com a sua presença neste Evento onde se cruzam a Arte, Filosofia e a Linguagem Simbólica da Geometria Sagrada. Vale a pena conhecer novas perspectivas da Realidade. Será muito bem-vindo!

Uma organização da Nova Acrópole com o apoio de divulgação da Rádio Fi-Fm e da editora Ésquilo.







- - - - -



LUÍS VIEIRA-BAPTISTA

Lisboa, 15 de Fevereiro de 1954

A perspectiva de ir para a guerra em África, condicionou as minhas escolhas académicas. Troquei uma hipótese de ser arquitecto, por um compromisso de 7 anos com a Marinha Mercante.Consegui tempo para o Curso de Desenho com Modelo Vivo na Sociedade Nacional de Belas Artes, o que me ajudou muito a perceber porque é que se olha sem ver e se vê sem olhar.Comecei a expor individualmente em 1975, no Casino Estoril, um local nascido para o jogo; de certa maneira, percebi que os dados estavam lançados, as apostas feitas e não havia volta a dar-lhe.Dez anos depois decidi tentar a sorte na Suíça, país onde as paradas são mais elevadas e onde, curiosamente, não são permitidos casinos.Depois de expor em Paris, na Gallerie du Prêvot, “A Vida é um Jogo” foi o nome da minha exposição em Toronto, no Canadá, decorrida durante a minha permanência em terras helvéticas. Para esta partida levei um truque na manga: o Visionismo.Na posse deste número de magia artística, apresentei-me em seguida ao público de Nova Iorque, sempre atento às novidades de mercado e grande barómetro para avaliar tempestades de mercado.Em 1991 expus o meu conceito de Visionismo pela 1ª vez em Portugal, numa mega exposição com mais dois colegas, no Convento do Beato, em Lisboa e de seguida partimos para Nova Iorque para a internacionalização desta corrente estética, com apresentação das obras na Jadite Galleries.A Hugin Editores lançou, no ano 2000, um álbum monográfico celebrando os 25 anos da minha 1º exposição individual e que se chama “Visionismo ou as Sincronias do Acaso”. No ano seguinte ilustrei dois livros para a Editora Mensagem: “Navegamos”, de Casimiro Barreto e “Dryzil e a Salvação do Planeta Azul”, de Helena Jobim, com prefácio do Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles.No ano de 2003 fiz a escultura “À Porta do Mar – Nave Visionista” junto à praia de Santo Amaro, em Oeiras e foi-me atribuída pela Câmara local a Medalha de Mérito, grau ouro, por serviços prestados ao concelho e ao país. Sem batotas.

Já participei em mais de 50 exposições individuais, umas largas dezenas de colectivas e muitas com os grupos Visionista e Artitude.

Estou representado em inúmeras colecções de Arte, públicas e privadas, um pouco por todo o mundo:

- Ministério da Cultura, França
- Câmara Municipal de Zurique
- C.M. de Oeiras
- C.M. de Cascais
- C.M. de Lisboa
- C.M. de Sintra
- C.M. da Amadora
- Museu do Mar, Cascais
- Museu da Água, Lisboa
- Companhia de Seguros Zurich
- SMAS de Oeiras
- Handels Bank Nat West, Zurique
- Millennium BCP
- Banco Espírito Santo
- Banco Best
- Fundação Champallimaud

Para saber mais, visite: www.luisvieira-baptista.com

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Paulo Alexandre Loução
Historiador e filósofo

Nasceu em 1964, na cidade de Lisboa. Nos seus estudos distinguiu-se na área da Matemática, mas o seu vivo interesse pelas Ciências Sociais e Humanas, levou-o a aprofundar a sua formação nos domínios da Filosofia Clássica, Simbologia, Antropologia da Religião e Filosofia da História.
Tem escrito artigos e ensaios em áreas tão diversas como a Ecologia, Filosofia, Esoterismo Filosófico, História de Portugal e Antropologia do Imaginário, assumindo a sua vocação transdisciplinar.
É professor na Escola de Filosofia da Associação Cultural da Nova Acrópole ( www.nova-acropole.pt ).
Amante da filosofia, escreveu um comentário filosófico à Alegoria da Caverna de Platão, que foi publicado pela Ésquilo em conjunto com a tradução de Pinharanda Gomes do texto clássico citado.
No âmbito da direcção editorial trabalha há 15 anos como editor, sendo nos últimos oito anos o director de conteúdos da editora Ésquilo. Tem larga experiência na área da coordenação editorial.
Como autor tem uma dezena de obras publicadas, entre as quais se destacam «Os Templários na Formação de Portugal» (11 edições) e «Portugal – Terra de Mistérios» (7 edições), ambas publicadas pela Ésquilo e pelo Círculo de Leitores. Em 2006 recebeu uma menção honrosa do prémio livro da Sociedade Histórica da Independência. Estuda há mais de 20 anos a filosofia e simbolismo das culturas antigas.
Coordenou com o historiador Miguel Sanches de Baêna a obra colectiva «Grande Enigmas da História de Portugal».
É membro do Instituto Internacional de Antropologia «Hermes» liderado pelo filósofo e antropólogo Fernand Schwarz.
É membro-fundador da Associação Cristóvão Colon, Coordenador do Círculo de Estudos de Matemática e Geometria Sagradas «Lima de Freitas» (www.circulolimadefreitas.blogspot.com ) e vice-presidente da ACLP – Associação Cultural Luso-Persa.
Como filósofo, tem-se interessado pela área do estudo da consciência e do estudo comparado e transdisciplinar do saber das culturas antigas com novoa paradigmas da ciência actual. Nesse âmbito, fomentou a criação da colecção «Ciência e Consciência» com a chancela da Ésquilo e a parceria com o CTEC – Centro de Transdisciplinar de Estudos da Consciência – da Universidade Fernando Pessoa e foi o impulsionador do projecto que deu origem ao livro «Experiências de Quase-Morte – Relatos Verídicos», neste momento, já em 4ª edição.


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