Que video estou a ver...

:'D




Isto é tão giro!!

Spoiler:

Este aqui também é fantástico. Tentem não pregar uma gargalhada também.

What the fuck were they smoking! LOL

Michael Specter: The danger of science denial




Lembrei-me deste video, por causa das diversas threads que há aí pelo forum sobre pseudociências e o poder de negação do ser humano.

CalamityJane escreveu:

Michael Specter: The danger of science denial
Lembrei-me deste video, por causa das diversas threads que há aí pelo forum sobre pseudociências e o poder de negação do ser humano.

Nice. Como complemento ao que ele disse nesse vídeo...
Revolução Verde levada a cabo por gente como o Norman Borlaug (Prémio Nobel da Paz):

On topic:

Épico xD

Já viste o Zizek a falar "contra" a tolerância?

Ceinwyn escreveu:

Já viste o Zizek a falar "contra" a tolerância?

Já vi argumentos tanto a favor como contra.
Aqui o que importa, a meu ver, é o substrato da mensagem: Normalmente o ideal é procurarmos ser tolerantes por defeito do que procurarmos ser intolerantes.
Da mesma forma que normalmente o ideal é termos liberdade... a vida é preferível à morte, ou a proactividade é preferível à apatia, etc..

Contudo, as situações acabam por depender de um contexto. Quando se fala em liberdade ou tolerância, não se trata de uma tolerância absoluta, nem de uma liberdade absoluta. Os absolutos são irrealistas - senão mesmo impossíveis ou ilógicos.

As coisas não precisam de ser colocadas em um de dois caixotes: os caixotes do 8 ou do 80, do tudo o do nada, as tais falsas dicotomias.

Há situações onde efectivamente a intolerância a certas coisas é necessária para salvaguardar outros aspectos mais importantes: por exemplo intolerância a trolls excessivos num tópico sério, quando o objectivo é ter uma discussão decente: Os trolls podem trollar em tópicos apropriados para o efeito. Ou a questão de fumar: se é verdade que as pessoas têm o direito de fumar, por outro lado também é verdade que as pessoas têm direito a ver a sua saúde protegida. E neste contexto a saúde pública é um bem essencial que não deve ser atropelado por desejos individuais.

Normalmente o direito à liberdade é preferível, mas pode ser necessário limitar a liberdade em determinados contextos, principalmente quando há um conflito de liberdades, onde uma pessoa quer usar a sua liberdade para atropelar a liberdade da outra. Nesses casos é necessário ter em conta as consequências das acções e é com base nisso que se tomam as decisões (em filosofia, é uma perspectiva utilitarista). Optar pela decisão que é mais produtiva para o bem comum é, normalmente, o caminho lógico a seguir.

Noutros casos ainda a morte pode ser preferível à vida: por exemplo quando o nosso animal de estimação está num processo irreversível de sofrimento contínuo no seu estado de saúde e como tal optamos pela eutanásia.
Normalmente salvaguardar a integridade física é o preferível, mas por vezes amputar pode ser a melhor solução para salvar a vida de uma pessoa ou evitar complicações desastrosas.
De igual forma, normalmente retirar o clitóris a uma mulher (excisão feminina) é um acto condenável, que constitui um atentado contra os direitos humanos, mas sem certos casos - como o cancro - a vulvectomia pode ser necessária para salvar a vida da mulher.

Em relação à proactividade vs apatia: normalmente devemos ser proactivos naquilo em que achamos que podemos fazer, mas existem situações onde a não-intervenção é a melhor solução. Por exemplo em caso de acidente de mota não convém tocar no ferido quando não se tem conhecimentos do seu estado de gravidade, sob risco de poder causar danos adicionais.

A meu ver tudo depende da análise o mais objectiva possível de fazer, tendo em conta as consequências das coisas (o que normalmente necessita de conhecimentos prévios sobre as consequências comuns para as diferentes acções).


E para não ser tão off-topic:

Não se trata de pôr tolerância vs. intolerância, a escolha aí é evidente. Eu tinha "contra", entre aspas, por alguma razão

Vi o Zizek falar disso numa conferência sobre o fim da ideologia. De forma muito resumida, ele diz que a luta por direitos políticos e sociais por parte de minorias, que se via em décadas passadas (o exemplo dado é o de Martin Luther King), foi em grande parte substituída por apelos à tolerância na actualidade. Além disso, segundo ele, muitos meios de esquerda são dominados pelo politicamente correcto, devido a uma certa obsessão com essa questão da tolerância.

A exposição completa está aqui, esta parte é logo o início.

Ceinwyn escreveu:

Não se trata de pôr tolerância vs. intolerância, a escolha aí é evidente. Eu tinha "contra", entre aspas, por alguma razão

Vi o Zizek falar disso numa conferência sobre o fim da ideologia. De forma muito resumida, ele diz que a luta por direitos políticos e sociais por parte de minorias, que se via em décadas passadas (o exemplo dado é o de Martin Luther King), foi em grande parte substituída por apelos à tolerância na actualidade. Além disso, segundo ele, muitos meios de esquerda são dominados pelo politicamente correcto, devido a uma certa obsessão com essa questão da tolerância.

A exposição completa está aqui, esta parte é logo o início.

Parece-me que esse problema surge exactamente por causa da tentativa de promover o conceito de tolerância a um absoluto incondicional, bem como a concentração excessiva em torno do desfecho em tolerância ou intolerância em vez de procurar ir ao cerne da questão.
E obviamente que sim: Há outras causas para os problemas para além da mera "falta de tolerância". Normalmente a "falta de tolerância" é um desfecho onde estão implicadas diversas variáveis.
Por exemplo a questão da escravatura não tinha apenas a ver com "falta de tolerância". A estratificação social e os valores permeados na sociedade é que levavam à interiorização da escravatura como algo normal entre as pessoas (pelo menos as que não eram abolicionistas ou pro-abolicionismo). Nesse caso a solução não poderia ser jamais uma mera critica à intolerância, ignorando o problema de fundo, mas antes uma procura em reformar a mentalidade, as noções éticas e morais, as leis, enfim, a fonte dessa estratificação social que remetia as pessoas a papeis de escravatura.

Quando se começou a usar o termo "tolerância" neste contexto, parece-me que era mais como um termo genérico para se referir a todo o conjunto de medidas necessárias para garantir a resolução dos problemas (por exemplo: racismo, sexismo, xenofobia, homofobia, etc.)

Temos então dois problemas:
Por um lado gente a tentar usar o conceito de tolerância como um absoluto, como se a tolerância tivesse que ser perfeitamente incondicional.
Por outro temos gente a usá-lo de forma superficial, como se o único problema estivesse na fachada e na relutância individual de cada pessoa.

Sepaktakraw - "Volleyball" difficulty level: Asian

Essa coisa da SOPA é deveras preocupante.

Ri-me. lol

Isto se calhar já veio aqui parar, mas acho tão giro ^^

Citação :

In my mind, notes start playing just after the appropriate amount of hard liquor hit my insides.

Then I write the notes down and music is created.

At one point I got drunk.

Subsequently, this piece was written.

Composed by me.
Arranged by Assaf Dar.

AMAZING!

Brutalllll. Master skills!

O produto de beleza miraculoso e acessível a todos!

Fotoshop by Adobé from Jesse Rosten on Vimeo.

lol

http://aeiou.expresso.pt/o-produto-de-beleza-miraculoso-e-acessivel-a-todos-e-o-fotoshop-by-adobe-video-do-dia=f699111#ixzz1jFwrGbbz

Muito bom. Lol.

"Self-evident to those who believe" - no kidding

Fazer um desenho para quem ainda não percebeu.