Folk Lusitânia
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 Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas

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MensagemAssunto: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitimeTer Jan 04, 2011 2:46 pm

Uma vez que ultimamente tenho andado com um grande interesse em artes marciais decidi fazer uma pesquisa sobre as tradicionais portuguesas.
Para além do mais divulgado Jogo do Pau/Esgrima Lusitana vim a conhecer também a "Galhofa", uma forma de Wrestling tradicional do Norte do país e um site sobre um suposto sistema de luta com origem aos antigos lusitanos, o KINGIUTARI.

Também vi várias vezes sobre um estilo de Full Contact supostamente tradicional, o Pombo mas pela pouca informação que achei é provavelmente que seja uma coisa recente e fraudulenta com bases no Muay Thai, Jujitsu, etc.

Deixo aqui alguns vídeos e texto.


Jogo do Pau/Esgrima Lusitana




Citação :
O Jogo do Pau é o sistema tradicional Português de combate e defesa pessoal, com origem e principal incidência no combate em inferioridade numérica.


Como surgiu o Jogo do Pau como sistema de combate em inferioridade numérica?
Antes da criação de armas de fogo, a conquista e defesa de território envolvia batalhas que eram travadas entre centenas de indivíduos com o recurso a espadas, arcos e flechas, machados, paus e todo e qualquer instrumento que estivesse disponível para ser utilizado em batalha nesses tempos de sobrevivência medieval.

Como tal, e perante a necessidade de desenvolver um sistema de combate com armas resistentes e não muito leves (espadas medievais, vigas de ferro, barrotes de madeira, ferramentas agrícolas, etc) para enfrentar centenas de opositores que atacavam em simultâneo e de qualquer lado, foram desenvolvidas técnicas de ataque em rotação, cobrindo 360º e com elevada potência, assim como princípios estratégicos para a aplicação destas mesmas técnicas contra um número superior de oponentes. Estas técnicas de ataque eram utilizadas como ataques, mas também como defesas – guardas em movimento.

Eventuais duelos de um contra um provenientes de contextos sociais que não o militar eram ultrapassados aplicando as técnicas desenvolvidas para o combate em inferioridade numérica, que constitui a origem e essência desta nobre arte.


Que armas utiliza este sistema de combate?
Esta arte de combate (esgrima) medieval veio a ser substituída no contexto militar pelas armas de fogo. Desta forma, e face à escassez de manuscritos sobre a mesma, apenas sobreviveu até aos dias de hoje pelo facto de Portugal sempre ter imposto grandes restrições relativamente ao acesso a armas de fogo pela sociedade civil. Assim, num país em que, até há bem pouco tempo (menos de 100 anos), se caracterizada fundamentalmente pela prevalência dos ambientes rurais sobre os urbanos, ocorreu a manutenção do pau / cajado como utensílio de caminhada e, simultaneamente, como ferramenta de defesa pessoal.

Foi devido a estes acontecimentos que esta arte, outrora aplicada a toda e qualquer arma medieval e outros instrumentos de fácil acesso, como os agrícolas, veio a ser conotada como exclusiva de paus, ao ponto da recente designação que surgiu para a identificar transmitir essa mesma ideia: Jogo do Pau.

Esta perspectiva sobre a origem e história do Jogo do Pau baseia-se um pouco numa interpretação lógica que subjectivamente fazemos da relação entre características socais e técnicas de combate criadas mas, acima de tudo, assenta no facto objectivo de, num dos livros escritos pelo Rei D.Duarte no século XV (Ensinança de bem cavalgar a toda a sela), o nomes apresentados para designar as técnicas de ataque, assim como as suas trajectórias, corresponderem aos nomes e trajectórias que nos chegaram pela prática do Jogo do Pau.


Então, não sendo esta actividade um jogo, como surgiu o seu nome?
Sobre a designação Jogo do Pau, a qual considero que dificulta a afirmação da identidade desta actividade como arte de combate de defesa pessoal, considero que a palavra Jogo possa ter surgido como consequência de uma ou mais das seguintes situações:

No passado ser comum utilizar-se o termo Jogar para designar a acção de lançar algo, pelo que a actividade de Jogar (lançar) o pau para atingir o oponente passou a ser conhecida por Jogo do Pau;
Ter-se desejado adoptar uma designação de âmbito lúdico e não agressivo para mascarar a essência de combate da arte que, sendo de grande valor para garantir a sobrevivência em cenários de conflito, é facilmente considerado como anti-pedagógico por aqueles que têm a sorte de viverem vidas que os protege destes ambientes menos cómodos;
Ter sido meramente um erro de terminologia que, assim como surgiu, ninguém o questionou e vem perdurando ao longo das décadas, como tantos outros erros na área do exercício físico-desportivo, como são exemplos os termos flexões e agachamento erradamente utilizados para designar exercícios em que os agonistas* são os extensores. Pela mesma ordem de ideias o exercício conhecido como bícipes seria designado por trícipes.

* Músculos responsáveis pela parte do movimento em que se produz movimento no sentido oposto à força da gravidade.

Tem algo a ver com os pauliteiros de Miranda?
Sendo os conhecidos pauliteiros de Miranda um grupo de pessoas que reproduzem uma antiga dança celta, apesar de o fazerem recorrendo à utilização de paus, nada têm a ver com o Jogo do Pau, nem o Jogo do Pau tem qualquer coisa a ver com os pauliteiros de Miranda.


Tendo-se associado o pau de caminhada a ambientes rurais significa que não se pratica Jogo do Pau em ambientes urbanos?
Após se dar a concentração das populações em grandes centros urbanos, fruto da revolução industrial, o Jogo do Pau foi vivido neste novo contexto social como actividade de lazer e recreação. Desta forma, procedeu-se à centralização da sua prática nestes locais no combate um contra um.

Consequentemente, foram aperfeiçoadas e criadas algumas técnicas defesa como as defesas directas (semi-rijas) e estratégias defensivas como os cortes, de forma a proporcionar aos combatentes maior eficácia neste tipo de combate.




Adicionalmente, na escola do Mestre Nuno Curvello Russo, de forma a manter viva a essência de defesa pessoal que criou esta arte e, simultaneamente, dando seguimento ao trabalho iniciado pelo Mestre Pedro Ferreira, foi também estudada a aplicação desta arte a armas mais curtas de âmbito urbano, como são os casos da bengala e do bastão de combate policial e de defesa pessoal.


Galhofa/Malouta



Citação :
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) introduziu, este ano, a “Galhofa”, um jogo tradicional transmontano, como disciplina de desporto de combate, no âmbito do currículos escolares dos cursos de Ciências do Desporto. O projecto é do professor José Bragada e conta com a colaboração dos alunos de Desporto e de Educação Física do IPB. A intenção é oficializar este jogo como um desporto de combate, uma vez que é a única luta corpo a corpo com origens portuguesas. A “Galhofa”, refere José Bragada, natural de Grijó, é um um fenómeno cultural e desportivo único no nosso país, que tem persistido ao longo de décadas, em algumas aldeias do concelho de Bragança, nomeadamente em Grijó, Parada, Freixedelo, Coelhoso, Paredes e Carocedo, por altura do Natal, integrado nas Festas dedicadas ao Santo Estêvão. Esta forma de luta típica e exclusiva, praticamente em desaparecimento, tem-se mantido sem qualquer regulamentação ou sistematização ao longo do tempo. As regras e as técnicas passaram de geração em geração pela oralidade e pela prática.
Embora esteja em vias de desaparecimento, José Bragada,contou ao Mensageiro que ainda no ano passado, no dia 28 de Dezembro, se realizou, num palheiro,na aldeia de Parada, como era tradição. Restrito tradicionalmente aos homens, este jogo de luta tem como objectivo colocar o adversário com as costas e ombros assente no chão e era visto como uma espécie de “rito de passagem” dos jovens à fase adulta. Embora não haja muitos registos históricos que relatem como é que a “Galhofa” terá aparecido no Nordeste Transmontano, é certo que esta é a única luta com raízes portuguesas e, por isso, José Bragada considera que é necessário actualizar este jogo para que ele não se perca. “Na minha opinião, o sucesso dos jogos orientais está na sua adaptação às necessidades actuais”, apontou o responsável. Para já, a “Galhofa” foi introduzida na disciplina de Desportos de Combate e possibilita a participação de raparigas. A regra é jogar descalço, com camisolas justas, “que não permitam que o adversário agarre”, e calças de ganga, ou calças de outro material resistente. Qualquer gesto violento, como puxões, murros ou pontapés, são interditos e tudo se inicia e finaliza com um abraço de cordialidade. “No fundo é uma brincadeira de crianças transformada numa luta de adultos cujo objectivo consiste em deixar o adversário com os ombros e costas no chão”, afirmou. Mas a ideia é revitalizar esta antiga luta para poder proporcionar à actual juventude “a prática de uma actividade desportiva que, para além de cumprir com a função social inerente a qualquer desporto, possa ser motivo de orgulho, por estarem a homenagear os seus antepassados: homens que, na sua simplicidade e rusticidade, encontraram neste jogo o sentido lúdico, de lazer e de competição, sãos e fraternos essenciais à vida em comunidade”. A justificar, o professor assinala que, “embora, aparentemente, agressiva, esta actividade desportiva não tem provocado qualquer lesão nos seus alunos, decorridas mais de 15 horas de aulas. E, pela sua apreciação, a imagem que fica é que os alunos “participam, empenham-se, divertem-se e até querem ficar para além da hora”.





KINGIUTARI

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Citação :
Kingiutari é um sistema moderno de artes marciais Lusitano, e é o termo usado para representar todos os estilos, métodos, técnicas de combate e os tipos de armas brancas da Arte Marcial Lusitana, ou das técnicas de artes marciais lusitanas incluídas no Kingiutari, como também se pode dizer. Kingiutari literalmente significa "o caminho do guerreiro" em moderno Lusitânico (esta língua reconstruída baseia-se largamente na velha língua Lusitana, e é falada por apenas algumas pessoas hoje em dia na Lusitânia, que como todos sabem é o nome nativo da região das Beiras, no centro de Portugal). Kingi (lê-se kingui, o "g" é carregado) é a palavra Lusitânica para guerreiro, na verdade traduz uma espécie de guerreiro mas não no sentido militar (o rei de si mesmo, o herói anónimo, aquele que se vence a si próprio) e Utari é em Lusitânico a palavra para caminho ou via. O epíteto Kadaekusispathe que acompanha o Kingiutari (o caminho do guerreiro ou a arte do herói, como alguns membros da comunidade Lusa dizem) vem das palavras Lusitânicas Kadaekus (sagrado) e Ispathe (espada) e significa portanto "a espada sagrada", porque esta (a falcata e outras espadas) são as armas principais usadas hoje (como o eram no passado) no Kingiutari, outras armas tradicionais são também usadas, entre elas incluimos adagas, punhais, escudos, lanças, mocas, varapaus e paus com lâminas nas extremidades, muitas delas têm um elevado grau de perigosidade.

Uma demonstração de Kingiutari inclui sempre exercícios físicos, lutas corpo a corpo e de mãos nuas, duelos de espadas, paus e mocas - portanto combates armados e desarmados. Quanto aos combates de mãos nuas, ou às lutas, o método baseiam-se na Galhofa, mas as técnicas incorporam também uma forte influência oriental. É um combate silencioso o duelo, porque na verdade o combatente tenta superar-se a si mesmo; um derrotado pode ser um vencedor, e o vencedor de um combate pode sair ou ser o derrotado. No fundo as técnicas pessoais são o mais importante, embora extraídas de uma base comum. Hoje em dia, no começo do século XXI, o Kingiutari é somente praticado intramuros pelos devotos (novos e velhos) do renascido Paganismo Lusitano (não confundir com o neo-paganismo português), vindos maioritariamente do culto Revvane. No fundo pretende-se também praticar a arte para além do bem-estar físico e mental, como um método de auto-defesa. Ainda que o Kingiutari esteja ligado a certas cerimónias e rituais pagãos Lusitanos, procura-se a unidade do corpo e da mente. O cidadão comum português, os forasteiros não identificados com a identidade nacional Lusitana não podem entrar nem praticar as técnicas utilizadas no Kingiutari, porque não têm a preparação mental e uma correcta atitude pessoal e social em relação ao mundo espiritual e à natureza. Ao contrário do que acontece maioritariamente com as modernas artes marciais, onde o praticante e o "mestre" moderno apenas procuram reconhecimento social para alimentarem as suas ambições pessoais. Entre nós, cada principiante de Kingiutari que procura superar-se sabe que, o melhor guerreiro é aquele que sabe evitar um combate. Contudo, nunca se recusa um desafio! Os praticantes do Kingiutari estão obrigados a seguir um Código de Honra. Muito simples diga-se já. Porque se não fosse simples, não seria eficaz, sincero nem espiritual.

O povo Lusitano tem uma longa história de resistência e de combates. Muitos dos seus métodos envolvem elementos específicos de etiqueta ou rituais. Por exemplo, se um homem desarmado fôr desafiado para um combate, a ele é dado tempo para poder escolher a sua arma favorita antes de iniciar a luta. E mesmo, é-lhe dada a oportunidade de poder evitar o combate, se ele tiver sabedoria, ou se o momento for propício para tal. Existem muitas histórias, milhares, sobre lutas e guerras de resistência de antigos guerreiros Lusitanos (de Calaicos e outros povos nativos também) contra invasores estrangeiros, romanos, visigodos, árabes, etc., que no passado procuraram apoderarem-se das nossas terras. Quem não sabe a heróica resistência dos habitantes Lusitanos de Monsanto (a mais Lusitana das terras Lusitanas) que resistiram a um cerco romano durante seis anos, e que mesmo no fim se recusaram a entregar as suas armas. Mais recentemente, algumas estórias envolvem de uma forma pessoal os portugueses. O moderno Kingiutari reclama ter as suas origens no século V antes de Cristo, período onde se começaram a criar as primeiras confrarias de guerreiros Lusitanos e Calaicos por influência das primeiras invasões Celtas. As Lendas também reclamam, que a arte se iniciou ou estabeleceu-se com os primeiros jogos de guerra dos Lusitanos e de outros povos nativos que viviam (alguns ainda vivem hoje em dia, como os Calaicos e Cónios) no território que é hoje Portugal. No funeral de Viriato e de outros líderes e senhores da guerra Lusitanos, por exemplo, centenas de guerreiros Lusitanos morriam voluntariamente em combate entre eles, que duravam dias seguidos (até o fogo da pira devorar completamente o corpo do defundo), porque era uma honra acompanhar o seu chefe no Além, no mundo dos nossos antepassados. Outro exemplo para a origem antiga de Kingiutari, são as outras técnicas e artes marciais que ainda se praticam em Portugal (no norte da região da Lusitânia e na Calécia) como é o caso do Jogo do Pau, da Galhofa, e mesmo de uma dança antiquíssima de origem marcial como o é a dos Pauliteiros de Miranda, embora agora se utilizem paus em vez de espadas, claro. Repita-se, que hoje o moderno Kingiutari é um sistema que mistura todas estas artes e métodos de combate Luso-Calaicos e outras técnicas de raiz um pouco mais orientais.

Portanto, como arte marcial ou sistema de artes marciais, o Kingiutari é uma séria forma de auto-defesa e de combate, qualquer tipo de agressão é expressamente proíbida para os seus praticantes hoje em dia. As demonstrações de Kingiutari são feitas dentro da nossa comunidade, e muitas vezes diferem grandemente uma da outra, ainda que possam ser executadas com a maior precissão e perícia pessoais. Porque de outra forma, sem estas destreza e cuidado, um combate poderia resultar em ferimentos ou mesmo na morte de um ou de ambos os lutadores. Só por isso os iniciados no primeiro ano, para além da luta corpo a corpo só aprendem técnicas de manejar o bastão ou o varapau.

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MensagemAssunto: Re: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitimeTer Jan 04, 2011 2:56 pm

E o pombo que aparentemente é treta =/



E outro sobre o jogo do pau



PORQUE RAIO É QUE ISTO NÃO É MUITO MAIS DIFUNDIDO? Mim quer praticar (ambas)!

Btw, as outras duas que falei são tanga. Existem mais alguns estilos de combate desenvolvidos por Portugueses mas são coisas modernas e com pouca relevância.


E uma pequena curiosidade:
Strabo - Geography Book III Chapter 3 escreveu:
(acerca dos Lusitanos) They also hold contests, for light-armed and heavy-armed soldiers and cavalry, in boxing, in running, in skirmishing, and in fighting by squads.
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MensagemAssunto: Re: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitimeTer Jul 16, 2013 4:11 pm

Espectaculo, não fazia a minima ideia que existiam artes marciais Portuguesas, tenho de investigar mais sobre isso, também andava virado para começar a praticar algum arte marcial e isto interessou-me bastante Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitimeDom Ago 11, 2013 11:30 am

Signatus, não sei se já viste no site do jogodopauportugues.pt , mas estão lá horários em diversos locais pelo país todo:
http://www.jogodopauportugues.com/onde.html

A galhofa parece-me ser muito mais local, deve ser mais difícil arranjar onde praticar.
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MensagemAssunto: Re: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitimeDom Ago 11, 2013 12:21 pm

Kraft durch Freude escreveu:
Signatus, não sei se já viste no site do jogodopauportugues.pt , mas estão lá horários em diversos locais pelo país todo:
http://www.jogodopauportugues.com/onde.html

A galhofa parece-me ser muito mais local, deve ser mais difícil arranjar onde praticar.
Já andei a informar-me, não há em Évora Rolling Eyes 
Sim, a galhofa infelizmente é muito local, e embora tenham tentado levá-la para a universidade de bragança para a difundir, parece haver pouca actividade nos ultimos tempos, o que é pena, espero que não tenham abandonado o projecto....
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MensagemAssunto: Re: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitimeTer Ago 13, 2013 10:40 pm

Opa agora também me deu vontade de aprender galhofa, algo mais de contacto, gosto de boxe mas acaba por ser um pouco "incompleto" só isso...
Jogo do pau também parece ser interessante. Toca a pegar nas vassouras em casa!
.22.
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MensagemAssunto: Re: Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas   Artes Marciais Portuguesas e Ibéricas Icon_minitime

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