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| Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. | |
| | Autor | Mensagem |
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Aelle Mestre
N. de Mensagens : 748 Idade : 41 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Sex Mar 07, 2014 12:05 am | |
| Em primeiro lugar, há que mencionar a falta de vergonha dos "governantes" da União Europeia, o super-estado totalitário encapotado, no qual nos inseriram, à força, e que produz, à revelia dos povos, a maioria da legislação que nos regula.
É incrível como é que escumalha como Durão Barroso, e outros vassalos dos EUA-Israel, conseguem falar de legalidade, no tocante às intervenções da Rússia, na Ucrânia, depois de apoiarem e fomentarem guerras e invasões no Iraque, Líbia, Afeganistão, etc, que ainda hoje custam milhares de mortos.
É quase impossível conter o riso ao ouvir o senhor Obama, o tal da mudança, falar de "Direito Internacional", quando condena a Rússia.
Estes senhores, que tomaram o poder na Ucrânia de assalto, são reconhecidos como "líderes democráticos." São terroristas, não foram eleitos!, e realizaram um golpe de Estado. São guarda avançada de interesses financeiros, capitalistas e imperialistas. Sionista-americanos.
Metade dos ucranianos são pró-rússia. A outra, é pró-maria-vai-com-todos. É duvidoso que exista uma nação ucraniana.
A Rússia, infelizmente, é apenas uma sombra do que foi, nos tempos da União Soviética. Apraz-me ver bandeiras do extinto estado, na Crimeia. Abençoo todas as tentativas do Homem de dar um passo em frente, rumo a um ideal que rompa as barreiras do consumismo vazio, da apatia intelectual, da decadência física e espiritual. O tal Super-Homem de que falava Nietzsche.
Espero, sinceramente, que a Rússia reganhe a testosterona que perdeu, pois torna-se patético. Faço votos para que a Crimeia seja anexada à Federação Russa. Uma Rússia independente e forte é saudável para todos nós. E que, internamente, comece igualmente a limpar-se.
A título de curiosidade, de referir que Arseniy Yatseyuk, o pseudo-primeiro-ministro ucraniano, é judeu.
http://en.wikipedia.org/wiki/Arseniy_Yatsenyuk
E já agora, e porque factos são factos, é igualmente interessante notar que o antigo líder da oposição venezuelana, que tinha como objectivo derrotar Maduro, e voltar a entregar a Venezuela aos grupos financeiros e económicos, é, também ele, judeu:
http://en.wikipedia.org/wiki/Henrique_Capriles_Radonski
Perdeu as eleições.
É curioso, como é que uma minoria, os judeus, estão sempre na linha da frente de certos acontecimentos, e nos lugares-chave das instituições poderosas.
Mark Zuckerberg, patrão do Facebook. Igualmente, judeu.
Goldman Sachs - o grande polvo da Finança, que compra dívida pública dos países, e joga ao monopólio com o património e soberania das Nações: igualmente, instituição de fundação e raíz judaica. Ainda hoje, os seus senhores são judeus.
Lehmann Brothers, a famosa instituição bancária corrupta - como todas - que, com o seu esquema em pirâmide, fez colapsar o sistema financeiro, dando origem à famosa "crise". Que, curiosa, ironica e injustamente, castiga os povos e não os financeiros!! - Igualmente, controlada por judeus.
A propósito, Goldman Sachs é a empresa que empregou agora alguma escumalha do PSD.
Curioso, não?
A História e a Verdade ao alcance do olho mais míope, e a imbecilidade, a estupidez, a inactividade, a apatia, continuam a grassar entre a esmagadora maioria dos cidadãos.
Viva a Europa das Nações, e ao retorno do Volksgeist.
Crimeia na Rússia, já.
Estado Palestiniano, já.
Ucrânia = senhorio do imperialismo judaico-capitalista.
Disse. | |
| | | Kraft durch Freude Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2054 Raça : Ent/Povo das Árvores Deus : Ares (Guerra/Heroísmo/Conquista)
| Assunto: Re: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Sáb Mar 22, 2014 8:03 pm | |
| Tenho acompanhado com algum interesse o desenrolar dos desenvolvimentos na Ucrânia durante as últimas semanas. Tal como a muitos, a situação naquele país tem-me sido bastante alheia. Ignorava as razões por trás dos protestos iniciais, e quais as pretensões e queixas dos vários intervenientes. Desde o final do mês passado que tenho estado a ler mais, e procurado informar-me melhor sobre os acontecimentos em causa. Ao longo destes dias, reparei em vários aspectos neste conflito, que vou tentar partilhar aqui convosco. Espero que não fique demasiado confuso:
- A nossa comunicação social (em Portugal) parece ser moderadamente isenta, com alguma tendência pró-Ocidente. Quando o assunto é mencionado, tanto dão uma no cravo, dando a entender que a revolução Ucraniana está a ser encabeçada por "grupos extremistas", como a seguir dão outra na ferradura, dizendo que a Rússia está invadir a Ucrânia. Noto que há imensas imprecisões, incorrecções e mentiras que são divulgadas como se de factos se tratassem. E isto choca-me e revolta-me ao mesmo tempo.
Por exemplo: há dias ouvi na rádio dizer que a Rússia e a Ucrânia tinham assinado tréguas. Ora, isto só faz sentido entre dois países que estão em guerra. No entanto, para quem ouviu as declarações de Putin dias antes, quando afirmou que a Rússia não entrou na Ucrânia, que não tinha planos de o fazer, e que continuavam a ser nações "amigas", assinarem "tréguas" não faz sentido nenhum. (Nota: naquelas declarações, o Putin afirmou que os soldados na Crimeia eram apenas "forças de resistência pró-Rússas", que "não estão sob o comando do exército russo" e que "qualquer pessoa pode comprar um uniforme numa loja e parecer um militar". Só não percebi em que loja se compram tanques, navios e aviões de guerra... )
Não há na nossa comunicação social um esforço mínimo de explicar, de esclarecer. As notícias são arrotadas tal como são engolidas, e os nossos "jornalistas" (sim, entre aspas) não parecem ter qualquer interesse em realmente informar a audiência. Não há qualquer contexto nas notícias que são ditas, não há qualquer explicação adjacente ao que é relatado, e não há um esforço mínimo de comunicar os vários pontos de vista sobre os acontecimentos relatados. E isto revolta-me, porque observo o mesmo acontecer em muitos outros assuntos. Revolta-me ver 5 minutos de notícias importantíssimas sobre o "Mundo" e a "Europa" (como se não fizéssemos parte desses conjuntos), e 45 sobre desporto (leia-se: futebol).
- A comunicação social, a nível internacional, parece extremamente polarizada. De um lado, as BBCs, CNNs, Guardians, e outras que tais, tendem constantemente a mostrar os factos de uma perspectiva ocidental. Lendo qualquer artigo do lado Russo (http://www.themoscowtimes.com/opinion/article/8-questions-on-ukraine/496551.html, http://rt.com/news/ukraine-crimea-photos-tweets-434/), vê-se bem a mesma tendência, mas de uma perspectiva russa. É difícil encontrar artigos realmente isentos, que apenas mostrem factos e relatem os eventos vistos da perspectiva de quem os tem presenciado na primeira pessoa.
- A fazer fé no que tenho visto pela Internet fora, as opiniões parecem estar muito, muito polarizadas. Não encontro muitos testemunhos de quem esteja disponível para um compromisso entre o lado pró-UE e o lado pró-Rússia. Muito pelo contrário. Quem se coloca do lado pró-UE, quer distanciar-se da Rússia, e não os quer ver nem por sombras. Quem se coloca do lado pró-Rússia, insiste que quem está do lado pró-UE só se interessa com o dinheiro, que são intolerantes e que estão a apoiar um golpe de estado supostamente "aproveitado por membros da extrema-direita".
- A Rússia (o Putin?) parece estar a querer mostrar ao mundo que a sua perspectiva sobre como o mundo deve funcionar é válida, tão ou mais que a perspectiva dos EUA. Por exemplo: intervieram há meses na questão da Síria, e acabaram por servir como os membros mais "moderados" nas negociações, que estavam a aquecer. Agora, consumam unilateralmente a anexação de um território (Crimeia), sem qualquer negociação com o governo do país que governa esse território. Desafiam a ONU, riscam vários tratados internacionais e usam a lógica de "se os EUA podem, nós também podemos". Globalmente, parecem estar a querer mostrar ao mundo que também são importantes, e que a sua voz tem de ser levada a sério, mesmo que não se concorde com a mesma.
- A UE e os EUA parecem uns tótós a lidar com a situação. A sério: sanções para meia-dúzia de magnatas? Isto tem ponta por onde se lhe pegue? Só corrobora o ponto de que os nossos governantes só vêm mesmo €€ à frente, e ainda não perceberam que há coisas muito mais importantes do que isso.
- O problema de fundo, e que parece acagaçar mais os "nossos" governantes (ocidentais) parece ser o facto de haver armas nucleares. Há a noção de que uma guerra "total" entre as potências em causa iria ser muito mais prejudicial do que o jogo de cintura que se anda a tentar fazer. Com isto a favor, o Putin & seus comparsas lá continuam a fazer o que lhes dá na real gana, sem medo de represálias. Parecem saber que o Ocidente nunca os irá punir pelo que quiserem fazer.
- No final das contas, quem me parece que fica a perder mais com a brincadeira é a Ucrânia e os ucranianos, que estão bem encravados, qualquer dos lados para onde se voltem. De um lado, têm a Rússia, que não parece estar tão preocupada com a segurança dos ucranianos como com as suas bases militares na Crimeia. Do outro, têm a UE e o FMI à espera, para dar umas "ajudinhas externas", e com uns "resgates" chupar mais ainda do que aquilo que ainda há para chupar para aqueles lados.
Concordo com algumas coisas que o Aelle disse, mas não posso deixar de achar que há aproveitamentos de todos os lados. O lado russo também tem muita podridão, e o governo anterior não parecia estar muito interessado em fazer essa podridão sair do poder, muito pelo contrário (como o próprio Putin o diz, e ninguém [nem os próprios] desmente). - Aelle escreveu:
- A propósito, Goldman Sachs é a empresa que empregou agora alguma escumalha do PSD.
Curioso, não? Deveras. Tens algum link onde podemos ver quem são esses meninos, e o que fazem eles? EDIT: Deixo-vos um artigo interessante, de há um mês atrás, na altura em que Yanukovych foi deposto e estava a tentar sair da Ucrânia: http://www.the-american-interest.com/wrm/2014/02/22/springtime-in-kiev-or-just-another-winter-storm/ . Na altura em que isto foi escrito ainda não se sabia qual seria o desenrolar dos acontecimentos na parte mais oriental da Ucrânia, e nem se pensava que a Rússia pudesse anexar a Crimeia.
Última edição por Kraft durch Freude em Sáb Mar 22, 2014 11:20 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | Aelle Mestre
N. de Mensagens : 748 Idade : 41 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Re: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Sáb Mar 22, 2014 10:27 pm | |
| Li o teu texto com interesse, Kraft Em primeiro lugar, há que referir o fanatismo propagandístico - e falso! - com que os governantes europeus nos presenteiam. O próprio Goebbels, que ainda apregoava a vitória do III Reich, com os tanques soviéticos à porta de Berlim, não faria melhor. Ora diz o Durão Barroso, e outro cavalheiro que lá anda, que: "A Ucrânia escolheu a Europa, e a democracia!" Mas isto é alguma brincadeira? Os indivíduos do novo regime tomaram o poder de assalto, no meio de uma acção que assassinou 8! polícias, foram aclamados pelos seus sequazes, qual golpe tribal, não houve qualquer votação, referendo, nada, e isto, para a Europa é "Democracia"? É que esta gente, lá está, como o Goebbels, e como aquele famoso e ridicularizado ministro iraquiano, já nem disfarçam! Eles lançam as mentiras mais óbvias e facilmente identificáveis, sem qualquer pudor! Qualquer dia cancelam as eleições, e vão dizer que é a bem da "Democracia"! Quem me dera, aí deixava de haver alibis... A situação é preocupante. Aliás, verifica-se em todos os países da UE. Nós estamos a perder a única alavanca, o único tubo de escape deste regime podre: a hipótese - ainda que apenas teórica! - de realmente, escolher, pelo voto secreto, o governante. Nos últimos tempos têm-se multiplicado os governantes não-eleitos, na Europa. E aqueles que o são, têm que ter o aval de Bruxelas, leia-se, das grandes empresas e da grande finança. E daqui por um mês, ainda há quem tenha o estômago de ir paticipar no 25 de Abril. Festa da democracia? Mas é que já nem dá vontade de rir. Em relação à Rússia: No fim da Guerra Fria, quando Gorbatchev e Ielsin traíram o projecto soviético, e, posteriormente, os interesses da própria Rússia, a Nato, o Império, naturalmente, continuou a empurrar, e a pressionar. A proposta foi esta: Vocês dissolvem o pacto de Varsóvia - o antigo equivalente à NATO do bloco de Leste - e nós ficamos sossegadinhos, e não nos expandimos mais. Mentira. - Claro, em política só é anjinho quem quer, mas com efeito, os Russos foram ludibriados. Um belo dia acordaram, e já tinham a NATO quase à porta. Em relação à Crimeia: a Crimeia, consuetudinariamente, é Russa! Não é Ucraniana! O que se passou foi o seguinte: Nos finais da década de 50, ou princípios de 60, o líder soviético de então, Nikita Kruchtchev, após apanhar uma grande bebedeira, numa festa de comemoração da vitória na II Guerra, decidiu compensar a Ucrânia oferecendo-lhes a Crimeia! Ora, como na altura estávamos perante a URSS - um Estado Federado Unitário, composto por várias Repúblicas - e, precisamente, como não se discutia a ordem política, ninguém fez grandes ondas. Russos, ucranianos, bielorussos, eram todos cidadãos soviéticos. Nikita Kruchtchev era ucraniano. Que surpresa. Ora, com o fim da URSS, a população da Crimeia fica numa situação complicada. "Agora não somos todos soviéticos. Somos russos encravados num país estrangeiro. Embora, juridicamente, sejamos ucranianos." Ora, com as recentes alterações - anti-democráticas, repita-se! - que se produziram em Kiev, as populações russas - sempre russas! - do Leste da Ucrânia, e particularmente da Crimeia, sentiram-se, no direito, de lutar pela sua própria sobrevivência, e auto-determinação. Através, precisamente, do único processo democrático, e pacífico, que esta novela viu, desde a bebedeira do Kruchtchev! Porque, quando acabou a URSS, ninguém perguntou a ninguém o que queria para as suas vidas. Resolveu-se tudo nos gabinetes, dos políticos mafiosos. Ora, o Ocidente fala em Democracia? Em Direito Internacional? Aí o temos, na sua pureza! Mais, a Ucrânia, nos finais dos anos 80 - ou alguns grupos ucranianos! Repito, nunca houve consultas à população - também quis a independência da então URSS. E o Ocidente achou muito bem. Recentemente, roubaram, violando o direito internacional, uma parte da Sérvia, para criar um estado-fantoche dos sionisto-americanos. O Kosovo. E então? Aí onde estava o Direito Internacional? E aquando as invasões do Iraque? O Direito Internacional - e isto aprende-se com os bons juristas - não existe! É um conjunto de patacoadas, de base consuetudinária (ou seja, costumeira, não legal), que as potências usam para justificarem as suas acções. No entanto, e com base em tudo isto, o regresso da Crimeia à Rússia, é, mesmo do ponto de vista pseudo-jurídico, que é o único que existe, nestas andanças internacionais, a atitude mais natural, e lógica. Isto não é uma questão de governos, mas sim de nações, e de povos. Estamos perante um verdadeiro levantamento popular. Não interessa quem está no Governo, interessa a segurança e histórica colectiva de um povo. E como tu próprio deste a entender, Kraft, no fundo, a Ucrânia não tem qualquer projecto independentista. Ou se torna vassala do Ocidente - medo - ou fica dentro da órbita de Moscovo. Portanto, essa questão nem sequer se coloca. Os próprios ucranianos pró-ocidente andam sempre com a América e a Nato na boca - e nas bandeiras. Aliás, quando os EUA roubam, repito, o Kosovo à Sérvia, para criar o seu feudo, há mais bandeiras americanas do que kosovares, nas comemorações da "independência"! Ora, a Rússia nunca, mas nunca, a bem da sua própria sobrevivência, poderá permitir que a Ucrânia se torne guarda avançada do Ocidente Imperialista. A Crimeia não é ucraniana! É Russa! A questão que se coloca é mais complexa, porque há muitas cidades do Leste da Ucrânia que também querem integrar a Rússia. E estes burocratas que não percebem nada de História, nem são Juristas, não compreendem a complexidade da situação. A Ucrânia vai tornar-se ingovernável. E é estranho que a Europa, que está tão pobrezinha, queira abrir os cordões à bolsa para apoiar um governo de corruptos. E, sinceramente, enquanto cidadão europeu - que remédio, a mim também ninguém me perguntou se eu queria entrar nisto! - estou sujeito a que não haja fronteiras entre o meu país, e a Ucrânia? Metade daquela malta sabe usar armas, e metade dessa metade tem essas mesmas armas! Atenção a isso. Esta gente, os vassalos dos sionistas, e dos americanos - same thing - andam a brincar com a segurança de todos nós. Não vejo porquê tantos problemas em ver a Turquia na UE, e querem integrar um país como a Ucrânia, que é uma bomba relógio? Todos nós estamos a ser peões. Já não são só os soldados, são todos os cidadãos! É preciso uma Rússia forte, para equilibrar a Balança. E é preciso uma Europa independente. Livre das amarras judaico-americanas. Em relação ao Arnaut, do PSD: http://expresso.sapo.pt/jose-luis-arnaut-na-goldman-sachs-uma-excelente-noticia-para-portugal=f850367 Este artigo está muito bem escrito, e carregado de ironia. Aconselho. | |
| | | Aelle Mestre
N. de Mensagens : 748 Idade : 41 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Re: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Sáb Jun 07, 2014 9:40 pm | |
| Novo "Presidente" da Ucrânia, um oligarca e senhor da finança, é, também ele judeu.
Já nem estranho. Escrevi o nome do indivíduo no google, apareceu logo "jewish" à frente, sem eu pesquisar mais.
Se forem ricos, poderosos, oligarcas, corruptos, e membros das cúpulas do regime judaico-capitalista internacional, então, regra geral, não há que enganar.
http://forward.com/articles/198758/ukraine-presidential-frontrunner-petro-poroshenko/?p=all
A palavra "judeu", que, teimosamente, se nota tanto pela sua ausência, em todos os noticiários europeus, e americanos, em papel, on-line, audiovisuais, etc.
Sshhh! Ninguém pode dizer...
1984 é agora, Orwell.
The land of the free? Ahahah XD
Mas a História não pára. Putin revela cobardia - como seria de esperar - mas os valorosos guerreiros separatistas do Leste da Ucrânia, não parecem revelar grande vontade em baixar, também eles, as calças.
Abaixo o Império. | |
| | | Kraft durch Freude Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2054 Raça : Ent/Povo das Árvores Deus : Ares (Guerra/Heroísmo/Conquista)
| Assunto: Re: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Sex Jun 13, 2014 9:05 am | |
| O que para mim é estranho, independentemente de escolherem um aparente judeu ou budista, é continuarem a eleger pessoas com backgrounds pouco recomendáveis. Será que não é possível naquela terra (tal como noutras) encontrar um político com a folha limpa? Será que todas as hipóteses que têm são sempre pessoas que já foram acusadas de corrupção? Estranho desejo de "mudança"... | |
| | | Aelle Mestre
N. de Mensagens : 748 Idade : 41 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Re: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Sex Jun 13, 2014 4:43 pm | |
| Atenção que a minha questão com os Judeus é puramente política, e objectiva. É certo que também está intimamente ligada à História e própria essência da Religião e Povo Judaicos. Mensagens de supremacia existencial bastante perigosas, que seriam motivo para banir qualquer partido nacionalista num país ocidental. O que acontece é que os Budistas não dominam a Finança Internacional. E quem domina a Finança Internacional, domina também as políticas nacionais.
A título de acrescento, menciono o jornalista Jon Stewart, que é judeu, e gere o excelente The Daily Show, jornalismo de qualidade e investigação mascarado de comédia, e que, precisamente combate o stablishment, e põe os dedos na ferida.
Agora, decerto, são casos excepcionais - ou corajosos. Mas existem. A minha questão não é "étnica." Aliás, até o termo anti-semitismo foi erradamente apropriado pelos Judeus, uma vez que há vários povos semitas que não são Judeus. A começar pelos árabes. Árabes que são acusados de anti-semitas... É como acusar um Sueco de ser Anti-Escandinavo por detestar os Dinamarqueses. Ridículo.
E temos, em pleno século XXI, uma classe, que se escuda atrás de motivos religiosos previstos no Antigo Testamento da Bíblia - no sentido de se tornar inatacável, a todo e qualquer nível, em termos sociais, e claro, no campo que já referi, da Grande Finança, detém as rédeas.
E depois, claro, surgem guerras, actos de terrorismo, golpes de Estado, tudo o que estiver à mão, e que sirva para expandir o regime decadente e imperialista judaico-capitalista.
Os candidatos a "Presidente", na Ucrânia e noutro país qualquer, não são auto-propostos. Eles têm que ser aprovados pelos lobbies. Um Judeu com a folha limpa, e fora da "cosa nostra" israelita, é mais rapidamente banido que um Palestiniano. Ou um neonazi. Há bastantes casos, de resto. Noam Chomsky, por exemplo.
Isto, claro, nos grandes partidos. Há sempre candidatos à margem, que nunca obtêm o apoio dos media, e o gigantesmo marketing que capta hipnoticamente as pessoas.
Que é o que acontece. Quantos votam de forma consciente, sabendo do que se trata, com espírito crítico, conhecimento histórico, etc? 1 por cento? Os verdadeiros contestatários, nem se dão ao trabalho de ir votar. Alguém disse aos Portugueses que as normas oriundas de Bruxelas já prevalecem sobre aquelas que são votadas e aprovadas pelos deputados nacionais? Talvez o PCP, muito timidamente. Mesmo assim, só recentemente, com a crise, os comunistas se atreveram a falar mais grosso.
Mesmo os militantes comunistas ou nacionalistas, enfileiram as hostes por outros motivos que não os ideológicos.
Duplamente mau, é o facto de termos a Palestina, que, devido ao facto de Israel e os Judeus serem económica, financeira, política e juridicamente intocáveis, embebida numa existência verdadeiramente sub-humana. Não têm direito a um Estado, continuam a estar sujeitos a uma opressão ilegal e violadora de todas as normas de Direito Internacional, e mais algumas, e, mesmo para quem não se rala com a Justiça, há que lembrar que é uma situação, que, paulatinamente, vai gerando cada vez mais tensões. | |
| | | Aelle Mestre
N. de Mensagens : 748 Idade : 41 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Re: Guerra iminente no Leste Europeu. Ucrânia e Rússia. Qui Jul 24, 2014 12:42 am | |
| Goldman Sachs deita mão ao BES. Não falha. O Polvo Capitalista Judaico-Americano deita mão a tudo.
Entretanto, assiste-se à situação caricata em que a Alemanha, no mesmo mês em que confirmou que os EUA espiam as altas esferas do próprio Estado Alemão, decide apoiar sanções contra a... Rússia! Com quem tem negócios prósperos e rentáveis para ambos os lados.
Comentário de Merkel, depois de admitir que os EUA espiam o seu país: "Acho uma perda de tempo aliados espiarem-se uns aos outros."
É isso? Ainda lhes dá conselhos, por cima! "Bom, vá lá, se nos querem espiar, estão à vontade, eu acho que estão a perder tempo, mas é convosco..." O medo e a submissão ao Império é tanto, que já nem se consegue disfarçar.
E estamos nós convencidos que a Alemanha manda alguma coisa, seja no que for. Bom, pensemos na pirâmide feudo-vassálica medieval: Israel-EUA-Alemanha-Protectorados como Portugal.
Finalmente, torna-se oficial, inclusivamente do ponto de vista jurídico - à luz do Direito Internacional, que é, essencialmente, de base costumeira - que vivemos sob um Império Judaico-Capitalista, cuja testa de ferro é a máquina de guerra americana. Nesse Império, tal como em tantos outros, umas vidas valem ouro, e outras, menos que lixo.
Israel continua a destruir e a aniquilar civis palestinianos - incluindo crianças, suas mães e bébés - , inocentes, que nada querem com conflitos, que nenhuma culpa têm dos acontecimentos dos últimos 100 anos, e que culminaram na oferenda de um território - Israel - por parte de pessoas que não o possuíam - Europeus - a outras em igual situação - Judeus.
Ao mesmo tempo que o Ocidente, despido, vergonhosamente, da sua História, dos seus valores, do seu espírito, da sua alma Europeia, arreganha os dentes aos separatistas pró-russos, e à Rússia. Fotografias, choros, minutos de silêncio na ONU, nada é demais para lamentar as mortes das trágicas vítimas que pereceram devido à destruição do avião, em zona de guerra, no leste da Ucrânia. Nada a objectar em relação ao facto de ter sido uma tragédia. É incompreensível, repito, que as vítimas palestinianas - que, se for por uma questão de número, já ultrapassaram as do acidente - sejam ignoradas. Não há minutos de silêncio na ONU, não há ultimatos a Israel, não há sanções, não há comentários moralistas por parte UE, não há... nada.
Nada.
Suspenderam-se voos para Telavive, mas muito discretamente. Pudera.
Com a agravante de que, e nunca é demais dizer, independentemente de quem bombardeou o avião, estamos perante um acidente, no caso da guerra na Ucrânia. Um acidente.
Igualmente, parece haver uma ideia de que se o avião foi abatido pelos separatistas, estamos perante um crime horrendo, mas no caso de ter sido o exército ucraniano, já não haverá motivo para alarido.
Na faixa de Gaza, não há crimes. Porque, juridicamente, os Judeus são superiores aos Palestinianos. Aliás, os Judeus são superiores a todos os restantes povos, que os servem, consciente ou inconscientemente, e ao seu regime. Capitalista, de tráfico. Já Oscar Wilde descrevia assim as actividades nas judiarias:
"Passou sobre a judiaria e observou os seus habitantes a traficarem uns com os outros, pesando dinheiro em balanças de metal."
Se alguém descobre isto, o Wilde é logo retirado do mercado, e na livre Inglaterra somos presos se nos virem com algum livro dele na mão.
E assim é o regime supremacista, governado e dominado pelos "eleitos". A Finança, o Dinheiro, especular, vender, oprimir e destruir, através dessas realidades.
Entretanto, a Rússia é ameaçada com sanções. Ora, se a Rússia é ameaçada, significa que quem o faz, tem poder para tal. Mas, se até um país poderoso como a Rússia tem que se portar bem, e servir a ordem mundial judaico-capitalista financeira, então, implicitamente, estamos mesmo perante uma Ordem Imperial, que não admite contrariedades, e que só permite que os países seus vassalos subsistam, evitando um sufoco financeiro, se se portarem bem. Um pouco como um patrão que vai pagando aos seus empregados, enquanto se eles portarem na linha. Ou, enfim, obedecerem aos seus caprichos. Senão, são imediatamente despedidos.
O Império é o Poder Judaico-Capitalista. Congratulo-me, aliás, com o facto de o jornalista Miguel Sousa Tavares ter referido, num jornal televisivo, na SIC, precisamente, a realidade aparentemente indestrutível do lobby judaico. Menos mal.
Por muito apáticos que sejam vós, Portugueses - e são - pelo menos, cumpro a obrigação de vos dar a conhecer uma realidade óbvia:
Nós somos juridicamente inferiores, nós, os não-judeus, nós, os não-israelitas, àqueles que o são. E vós, que se integram neste regime, que bebem Coca-Cola, que comem nos fast-foods, que pagam bilhete para verem filmes produzidos pelo lobby judeu, e abraçam a decadência lançada e espalhada, por este regime consumista, seja ela decadência ligada a comportamentos sociais, sexuais, e todos os outros, vós, que o fazem, vós que renegam a ancestralidade e elevação dos valores, e que não passam de galinhas de aviário, vós que o fazem, consciente ou não, cobrem a pátria e os Deuses de vergonha, e de nojo. E provocam o riso dos "eleitos" e seus vassalos, e permitem a produção de balas que matam palestinianos, e restantes não-alinhados com o Império, a destruição da Natureza, a construção e consagração deste regime horripilante, que provoca vómitos.
Quem quiser, como diz o povo, que enfie o barrete.
Longa vida àqueles que lutam por algo diferente, livre, soberano, elevado e independente, como os soldados da República Popular de Donetsk. Em boa verdade, e talvez sem terem consciência disso, estão a lutar por todos nós. Como sempre assim é, na História.
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