Recomenda um livro

Diarmuid disse:

Citação :

Ah e Queen, mais do que crítica social, o Retrato de Dorian Gray é uma crítica à própria natureza do ser humano, é o que mais apreciei nessa obra.

Sem dúvida.... E é em sociedade muitas vezes q mais damos conta dessa mesma natureza.

@Artemis não tenho nada contra a Juliet Marilier, nem contra a trilogia Sevenwaters, simplesmente não gostei tanto como outros livros dela. E ainda bem porque não temos todos que gostar de amarelo.

Quanto à MZB, durante muitos anos tive-a como a minha escritora de referência. Mas depois de ter lido vários livros dela, com finais tão trágicos, fiquei um bocado cansada daquele registo. O último que li à pouco tempo, foi A Casa da Floresta, e a história é linda! O desenrolar é previsível, mas é linda. Chega ao final e... sinceramente não achei piada. Não é que tudo tenha que acabar bem. Mas também nem tudo tem que acabar mal. É só isso. E portanto nesse aspecto as histórias dela já não me surpreendem.

Alguém ja leu The wheel of time? a Bertrand só editou os 4 primeiros volumes...

Sonia escreveu:

Alguém ja leu The wheel of time? a Bertrand só editou os 4 primeiros volumes...

Já tive os volumes todos em .pdf mas não me apeteceu ler... Também, odeio ler no pc. É anti-natura

Olaf Azmun-Biköh escreveu:

Sonia escreveu:

Alguém ja leu The wheel of time? a Bertrand só editou os 4 primeiros volumes...

Já tive os volumes todos em .pdf mas não me apeteceu ler... Também, odeio ler no pc. É anti-natura

Sim, tb não consigo ler durante muito tempo no pc, é cansativo... mas tenho pena de começar a ler apaixonar-me pela história e depois não ter como dar continuidade... Além disso os livros são caríssimos...30euros cada volume

Sonia escreveu:

Olaf Azmun-Biköh escreveu:

Sonia escreveu:

Alguém ja leu The wheel of time? a Bertrand só editou os 4 primeiros volumes...

Já tive os volumes todos em .pdf mas não me apeteceu ler... Também, odeio ler no pc. É anti-natura

Sim, tb não consigo ler durante muito tempo no pc, é cansativo... mas tenho pena de começar a ler apaixonar-me pela história e depois não ter como dar continuidade... Além disso os livros são caríssimos...30euros cada volume

Experimenta mandar vir pela net versões inglesas, são mais baratas, e a qualidade também é melhor

Sim, pela amazon e as vezes no e-bay conseguem-se bons artigos, mas sou um bocado tradicionalista e ainda não me emaranhei nos meandros das compras on line. Bertrand da Rua do Carmo é mais a minha onda... A livraria mais antiga do mundo... é bom manter.

Simon Scarrow

Com grande paixão pela escrita e pela antiguidade clássica, Simon Scarrow é professor no colégio de Norwich. Apaixonado pelo período romano, organizou muitos encontros para levar os seus alunos a muitas ruínas e museus por toda a Inglaterra. Grande fã das obras de Forester, Cornwell e O’Brian, um dia decidiu escrever precisamente aquilo que gostava de ler: romances passados no seio das míticas legiõs romanas. E ainda bem que o fez pois os seus livros, tal como as legiões sobre as quais escreve, arrasaram a crítica e conquistaram leitores em todos os países onde foram publicados.

Série da Águia

1º A águia do império
2º O voo da águia
3º As garras da águia
4º A águia e os lobos
5ºA águia de sangue
6º ?
7º A águia no deserto

Já li até ao 4º! É muito bom! Só não gostei quando num deles ele reduziu o druidismo a praticas selvagens e sanguinárias pela parte de um grupo de loucos! Pode saber muito da historia de roma, mas dos povos que vieram a fazer parte do seu império, nada ou muito pouco! Bem já chega de bater no rapaz. Leiam, vão ver que vão gostar, isto até porque covem conhecer o inimigo por dentro e pro fora! lol

Raymond E. Feist

Em O Mago – Aprendiz conhecemos Pug, um rapaz órfão no reino de Midkemia, que se atrasa a caminho do castelo, perdendo um saco de mantimentos. No meio de uma tempestade e de pé torcido, é salvo por um caçador, acabando por pernoitar na casa de um mago, Kulgan. Como qualquer criança, logo esqueceu esta aventura, recordando-a apenas quando, no dia da escolha de aprendizes, é apontado por Kugan. Esforçado, Kugon possui, sem dúvida, o dom da magia, mas é incapaz de o aplicar voluntariamente.

Como aprendiz de magia, Pug passa o pouco tempo livre que possui com Tomas, o filho do casal que o acolheu em criança, um rapaz que treina para soldado. Atraídos pela ideia de assistirem a um naufrágio, Pug e Tomas deslocam-se a praia, onde observam os restos de um barco de guerra. Subindo a bordo, descobrem um pergaminho mágico e encontram um guerreiro sobrevivente, de aparência estranha. Este guerreiro pertence a um reino de conquistadores existente noutro mundo, cujo chefe de guerra pretende invadir Midkemia através de portais mágicos. Assim se anuncia a guerra que terá lugar entre os dois mundos, na qual Tomas e Pug serão intervenientes.

Mestre é o segundo volume de O Mago, de Raymond E. Feist, também publicado pela Saída de Emergência. No primeiro, Aprendiz, acompanhamos duas crianças, Pug e Tomas, nas suas aventuras juvenis, até ao início da guerra: Pug é feito prisioneiro pelos conquistadores de um outro mundo e Tomas encontra artefactos dos deuses que o irão transformar.

Inteligente, Pug é retirado do corte de árvores por um nobre, com o objectivo de integrar um plano secreto. No decorrer deste plano um dos Magos descobre os poderes mágicos de Pug e reclama-o para o Conselho dos Mágicos, onde irá desenvolver as suas capacidades sob um treino adequado. Sem memórias da vida antes do treino, ultrapassa todos os níveis até se tornar num Manto Negro.

Simultaneamente, Tomas torna-se um imponente guerreiro, graças às capacidades mágicas do escudo e da espada dos Antigos que terá encontrado. Mas com estas armas não vêm só um espírito aguerrido, mas também uma mente poderosa que o tenta controlar. Desta forma, Tomas é atormentado pelas visões de batalhas anteriores, e transforma-se, por vezes, no Antigo.

A batalha entre os dois Mundos atinge um impasse: em Midkemia começam a esgotar-se os recursos, e os exércitos mantém as mesmas posições, sem grandes avanços ou recuos; em Kelewan a guerra sem fim diminui o poder político do senhor da guerra, num jogo de poderes entre os clãs.

Ainda que Pug tenha nascido em Midkemia, o treino mágico em Kelewan tornou-o fiel ao Império, donde se vê exilado quando as suas ideias ameaçam gerar uma revolução. De retorno a Midkemia, tenta que seja assinado um tratado de paz entre os dois Mundos.

Se no primeiro volume acompanhamos duas crianças à descoberta do mundo, e por isso o tom consegue ser mais alegre apesar de todos os acontecimentos, em Mestre a perspectiva é mais séria e melancólica, mostrando a concretização dos sonhos de criança, mas nem sempre de um forma feliz. Ainda que engraçado, esta mudança de tom diminui o espírito aventureiro presente em Aprendiz.

Mais sombrio e introspectivo, em Mestre, é-nos apresentado um mundo menos inocente, onde há lugar para a traição, a injustiça e a morte: Feist não poupa as personagens que criou e estas vão sofrendo transformações profundas com o decorrer da história.

O Mago - Espinho de prata - Depois de uma longa viagem, é tempo de regressar. E as novas parecem ser de felicidade, já que Krondor floresce ante os preparativos para o casamento do príncipe Arutha. Mas a paz pode estar ameaçada. Um atentado contra a vida do príncipe é atempadamente impedido, mas os responsáveis não estão dispostos a parar. E quando a celebração do casamento se torna na morte iminente da princesa Anita, torna-se por demais evidente que o inimigo tem de ser descoberto. Tem de ser detido. E Arutha fará o que for necessário pela paz do reino e, principalmente, pela vida da sua amada.
O aspecto mais curioso deste livro é o tom quase descontraído da fase inicial, que evolui para um ambiente progressivamente mais sério e até sombrio à medida que as forças em conflito se revelam na sua dimensão. Mas este lado leve torna-se particularmente intrigante por estar associado a um protagonista que é, no seu estado normal, uma figura austera e quase soturna. Na verdade (e já o era nos dois volumes anteriores), Arutha é o meu incondicional favorito entre as personagens conhecidas deste vasto mundo, e é apresentado em toda a sua glória neste livro: na força dos seus valores, no seu lado mais pensativo e distante, na persistência inabalável perante o que tem de ser feito... e, acima de tudo, na dor e na necessidade de reagir perante essa dor.
Mas claro que nem só do príncipe vive esta história e é sempre um prazer reencontrar personagens que já se tornaram tão próximas e especiais. E também Jimmy se destaca neste livro, não só pelas mudanças operadas sobre a sua vida, mas pelo influxo de leveza que são, muitas vezes as suas intervenções. E ao reencontrar Jimmy, Martin, Lyam e, claro, Pug, encontramos também personalidades marcantes, aventuras e mistérios, tensões dolorosas, momentos de um humor delicioso e circunstâncias de grande emoção.
Contrariamente ao sucedido no final de O Mago - Mestre, aqui ficam muitíssimas perguntas sem resposta. Se as circunstâncias em redor do envenenamento de Anita encontram, de facto, o seu final, também é verdade que os verdadeiros poderes em marcha ao longo deste livro apenas começam a ser desvendados. E é, por isso, grande a curiosidade em saber que respostas se encontrarão para este enigma em A Darkness at Sethanon.
Uma última referência para o excelente trabalho de tradução de Cristina Correia. Num mundo onde os detalhes são muitos e, portanto, as descrições são de grande relevância, uma tradução bem feita é um factor crucial para preservar a envolvência do enredo.
De ritmo envolvente e com a medida certa de contraste entre leveza e solenidade, um livro feito de acontecimentos intensos e personagens marcantes. Cativante da primeira à última página.

5* No final do mês vou comprar este ultimo!

Átila - O Huno - John Man
Excelente!

Eu sugiro Frankenstein.

De longe um dos melhores livros que já li. Serve como entretenimento, como enredo, como reflexão, como filosofia, como questõe familiares e afetivas, como horror e paranoia.

Nina.Féerie escreveu:

Eu sugiro Frankenstein.

De longe um dos melhores livros que já li. Serve como entretenimento, como enredo, como reflexão, como filosofia, como questõe familiares e afetivas, como horror e paranoia.

Está na lista, juntamente com as outras dezenas...

Essas listas são difíceis, né? Meu maior problema com elas é que tem livros constantemente furando-fila, e outros que simplesmente infartam antes de chegar lá.

Estou a vibrar com as Cronicas do gelo e do fogo!!!!

Ártemis escreveu:

Eu já li praticamente toda a bibliografia da Juliet Marillier, excepto o último the Seer of Sevenwaters e continuo a achar que o registo das Crónicas de Bridei não a favorece. A trilogia Sevenwaters marcou-me muito, a Saga das Ilhas Brilhantes surpreendeu-me, mas se comparar as Crónicas de Bridei com as Brumas de Avalon, a Marion Zimmer Bradley ganha!

Sem duvida que MZB vai uns pontos á frente da Juliet, mas além de uma escritora mais experiente, ela viveu noutro contexto histórico e social, o que influencia bastante a escrita. Da Juliet só li a Saga das ilhas brilhantes e fiquei desde logo rendida, ando por outros autores mas vou, de certeza beber a Sevenwaters...

Já agora e para quem gosta do mistico, a minha adolescência foi marcada por Anne Rice, já alguém leu a Rainha dos Malditos, por exemplo?

Já alguém leu "Os Druidas e o Génio Celta"? Recomendam? Os autores são Léon Denis e Henri d'Arbois de Jubainville.

Sonia escreveu:

Ártemis escreveu:

Eu já li praticamente toda a bibliografia da Juliet Marillier, excepto o último the Seer of Sevenwaters e continuo a achar que o registo das Crónicas de Bridei não a favorece. A trilogia Sevenwaters marcou-me muito, a Saga das Ilhas Brilhantes surpreendeu-me, mas se comparar as Crónicas de Bridei com as Brumas de Avalon, a Marion Zimmer Bradley ganha!

Sem duvida que MZB vai uns pontos á frente da Juliet, mas além de uma escritora mais experiente, ela viveu noutro contexto histórico e social, o que influencia bastante a escrita. Da Juliet só li a Saga das ilhas brilhantes e fiquei desde logo rendida, ando por outros autores mas vou, de certeza beber a Sevenwaters...

Já agora e para quem gosta do mistico, a minha adolescência foi marcada por Anne Rice, já alguém leu a Rainha dos Malditos, por exemplo?

A Sevenwaters é a minha favorita, sem dúvida, mas sem as sequelas, por favor! A trilogia tem valor por si, acho que a Juliet se estendeu demais com as sequelas que andam a sair.

Quanto a Anne Rice, li praticamente todas as Vampire Chronicles, isto é 9/12 volumes. Os que não li foram o do Lestat, da Rainha dos Malditos e o Ladrão de Corpos (ou lá como era), precisamente por não achar muita piada ao Lestat

Este é daqueles que não me vai escapar!



Para todos os interessados:
http://www.terrasencantadas.net/inicio.htm

Há por lá mais coisas interesantes!

De protugueses para portugueses!



Romance histórico

A Comenda Secreta

Maria João Martins Pardal e Ezequiel Passos Marinho

Os mistérios da fundação de Portugal revelados num romance onde os segredos esotéricos e o amor se entrelaçam numa trama que envolve o leitor da primeira à última página..

D. Afonso Henriques e Gualdim Pais pertencem a um grupo secreto onde as tradições judaica, muçulmana e cristã estão representadas através dos seus membros. Mas os conhecimentos sigilosos desta «comenda secreta» estão em perigo devido à espionagem levada a cabo pelo rei de Leão e Castela e seus conselheiros. Os documentos secretos têm se ser preservados a todo o custo, para que o projecto do reino de Portugal possa vir a ser a realidade ímpar sonhada para os séculos futuros.
A fundação da cidade templária de Tomar é o palco principal onde se desenvolve a trama em que a iniciação dos membros mais jovens da «comenda» e uma história de amor marcam o ritmo deste romance que evoca um grande mistério da nossa história.

Apesar das criticas não serem as melhores eu gostei!

Autor

Maria Helena Ventura

Editora

Saída de Emergência

Sinopse

Esta é a história de um homem,
Do seu sonho e do nascimento de uma nação.
Tem nas suas mãos um romance épico: a vida de D.Afonso Henriques. Recorrendo a uma meticulosa pesquisa histórica, Maria Ventura transporta-nos para o século XII e envolve-nos com as paisagens, culturas e figuras dessa época distante. No centro da acção está Afonso Henriques, o primeiro homem a sonhar Portugal, e que tornou esse sonho realidade com golpes de espada, traições familiares, intrigas religiosas e muita determinação.

Afonso chegou até nós como homem sem medo, vencedor de batalhas impossíveis, líder na frente de combate e na frente diplomática. Mas Maria Ventura vai mais longe e apresenta-nos um homem que faria as delícias de Maquiavel: astuto como poucos e sem escrúpulos sempre que necessário. E também um homem apaixonado pela vida, pelos filhos – fossem eles legitimos ou bastardos – e até pela mulher, que finalmente aprendeu a amar.

Amadurecendo de príncipe impulsivo para soberano ponderado. No fim da vida Afonso deixa-nos um território pouco diferente daquele que temos hoje em dia. Sem ele não haveria Portugal nem língua portuguesa, e nunca as caravelas com a cruz de Cristo teriam partido em busca de novas paragens, nem Camões cantado os Lusíadas.

Esta é a história de Afonso Henriques e, como tal, a história de todos nós.

5*

Só posso recomendar 1 livro de cada vez?
Screw that...

Ok,

Neil Gaiman - pelo menos o American Gods ou o Neverwhere. Ou o Good Omens que escreveu com o Terry Pratchett.

Terry Pratchett - Tudo, mas especialmente a série da Tiffany Aching.

Anne Bishop - A Triologia das Joias Negras e os companion books.

Kurt Vonnegut - quem não leu o Matadouro 5, tem que ler o mais rapidamente possível.

Chuck Palahniuk - Survivor ou Lullaby

Scarlett Thomas - O fim do sr. Y

George R R Martin - ...tudo. Especialmente para quem não leu mais que o SOIAF, tem que ler é a série de ficção científica/super heróis - Wild Cards.

..e assim de repente já chega senão daqui a nada é um post de quilómetro e meio

CalamityJane escreveu:

Anne Bishop - A Triologia das Joias Negras e os companion books.

O que é que te faz recomendar isto?

Nota: Estou quase a acabar o primeiro livro... há ano e meio...


A minha recomendação:



As Cinzas de Ângela

Autor: Frank McCourt

Sinopse:

Citação :

Nas noites trágicas, geladas, visitadas pelo espectro da fome e arquejantes, sacudidas pela violência da tuberculose, Frank conhece, na intimidade, a impiedade da miséria. Cresce nos bairros pobres, apinhados, de Limerick, na Irlanda dos anos 40, exangue pela guerra civil, carente de sustento material e intelectual; cresce à mercê da crueldade, da insensatez, do adormecimento negligente que transforma cada dia de um quotidiano dramático numa cruzada contra a morte. Frank McCourt revisita a criança que foi com uma vitalidade contangiante, e a sua voz lírica, plena de uma energia rara, de musicalidade, de humor, profere as suas memórias numa prosa impetuosa, pictórica, sagaz, com a graça narrativa dos grandes romances. Uma obra que comove e deslumbra pela sua beleza, pela sensibilidade que supera o sofrimento e o rancor e torna-se matéria-prima de uma narrativa sobre o amor e o crescimento. "Prémio Pulitzer" de 1997.

Um dos livros que mais gostei de ler... É possível viajar no tempo, no espaço e na faixa etária pelas palavras de Frank McCourt. Recomendo bastante!

Glam escreveu:

CalamityJane escreveu:

Anne Bishop - A Triologia das Joias Negras e os companion books.

O que é que te faz recomendar isto?

Bem, uma série de coisas. Dentro do género de Dark Fantasy é das melhores coisinhas que já li (se calhar não li muito mas do que não conhenço não posso falar). Para já gostei imenso do sistema de magia e do mundo que a autora criou. Depois, para mim é muito complicado achar um livro em que goste da personagem principal e neste caso adorei-a. O romance por vezes é cliché mas mesmo assim resultou e conseguiu-me fazer querer lê-lo em vez de me dar náuseas.
Quando entram os Kindred (não sei se chegaste a essa parte...) são momentos de pura comédia!
A única coisa que me chateou um pouco foi o fim....foi muito bem arrumado num pacote de "viveram felizes para sempre" coisa que para mim nunca resulta muito bem. Mas os companion books (especialmente o último "Twilight's Dawn") mostra que afinal o "para sempre" não é bem assim.

Já agora posso recomendar também Charles de Lint ( fantasia e horror) e China Miéville (wierd fiction / steampunk), ambos autores incríveis.

CalamityJane escreveu:

Depois, para mim é muito complicado achar um livro em que goste da personagem principal e neste caso adorei-a. O romance por vezes é cliché mas mesmo assim resultou e conseguiu-me fazer querer lê-lo em vez de me dar náuseas.

Do que li até agora (ou até há ano e meio atrás e não esqueci), as personagens têm sido o mais interessante para mim... E todo o conceito do "universo paralelo" (se lhe posso chamar assim) em que a história se insere. Contudo, por causa da série de eventos "cliché", tenho uma relação amor-ódio com o livro. Ainda não sei para que lado há-de tender quando acabar (se acabar...).

CalamityJane escreveu:

A única coisa que me chateou um pouco foi o fim....foi muito bem arrumado num pacote de "viveram felizes para sempre" coisa que para mim nunca resulta muito bem.

Não consigo imaginar um final feliz com aquele enredo, mas acredito em ti.

Titulo - Druídas
Género - Romance histórico
Autor - Morgan llywelyn
Editora - Temas da Actualidade



Ainvar, guardião do bosque sagrado, chefe druída, guia o seu povo na luta contra a colonização romana.

Vercingetórix, guerreiro e príncipe, antigo rival de Ainvar, e agora seu amigo, é o chefe da insurreição gaulesa.

Júlio César acalenta o projecto de anexar a lendária civilizaão gaulesa ao seu império.

Um romance onde os valores sublimes de um povo que venerava a natureza e os bosques entram em colisão com a realidade da guerra, da traição, do assassínio e dos sacrifícios rituais.

Boa leitura! 5*

Nantumaurus escreveu:

Titulo - Druídas
Género - Romance histórico
Autor - Morgan llywelyn
Editora - Temas da Actualidade



Ainvar, guardião do bosque sagrado, chefe druída, guia o seu povo na luta contra a colonização romana.

Vercingetórix, guerreiro e príncipe, antigo rival de Ainvar, e agora seu amigo, é o chefe da insurreição gaulesa.

Júlio César acalenta o projecto de anexar a lendária civilizaão gaulesa ao seu império.

Um romance onde os valores sublimes de um povo que venerava a natureza e os bosques entram em colisão com a realidade da guerra, da traição, do assassínio e dos sacrifícios rituais.

Boa leitura! 5*

Excelente temática, espero que a qualidade da narrativa lhe faça jus, já há muito que a história de Vercingetórix merece um bom romance histórico, vai já para a minha lista (colossal =| ) de livros a ler!

Este site reúne 25 sugestões de títulos para cada género literário. Não é uma sugestão minha, mas achei giro partilhar aqui.


A Nerd’s Guide to Reading - Recommendations for (almost) every Genre


Pode dar jeito, para quem não souber o que meter na lista de presentes para o Natal.