O Prémio Nobel da Paz é atribuído pela Noruega, através do parlamento do país.
Em 1995, premiou o "Pai do Terrorismo", Yasser Arafat, e depois, numa acção mais estranha ainda, premiou o candidato americano Hussein Obama com o Nobel, apenas e tão somente pelo seu nome Hussein Obama.
Os contraditórios nobéis se devem à ideologia dominante naquele país, o socialismo.
A aliança islamo-fascista é conhecida no mundo inteiro, assim como a antiga aliança islamo-fascista, com o Mufti de Jerusalém.
Estranha coincidência é o facto de Amin al-Hussem, amigo pessoal de Hitler e colaborador activo na Solução Final de Hitler, ser tio de Arafat.
Voltando ao Nobel da Paz, Arafat ganhou o prémio que geralmente visa
personalidades de carácter pacifista, o que o excluiria definitivamente da lista de beneficiados.
Mas lá estavam os socialistas noruegueses para darem um jeito.
Sempre os socialistas dão um jeito de ajudar qualquer grupo terrorista.
Portanto, a inexplicável doação do prémio Nobel da Paz mostrou ao mundo mais uma vez do que são capazes os esquerdistas no seu afã de ajudar todo e qualquer grupo extremista muçulmano.
Se o Mestre do Terrorismo, Arafat, foi julgado apto para ser contemplado com um Nobel da Paz, porque o seu discípulo Norueguês, que não fez nada que ele não tenha feito, não pode também ser contemplado com um Nobel da Paz?
O que vale é a intenção do sujeito, tal qual se julgou Arafat, que segundo os esquerdistas noruegueses fez tudo pelo seu povo.
O terrorista Anders Behring Breivik também matou pensando no povo norueguês.
Arafat pregou durante décadas um extermínio étnico na Palestina.
O extermínio total dos judeus.
Fiel a esta ideia, Anders Behring Breivik escreveu um manifesto onde deixa explícito o mesmo objectivo em relação aos estrangeiros na Noruega.
Arafat não somente pregou contra como matou judeus para mostrar que a prática é melhor do que as palavras.
O seu discípulo norueguês também fez o mesmo.
Então, por qual motivo não se pode oferecer ao discípulo o que foi oferecido ao mestre?