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| "In Love with Adolph Hitler." DVD | |
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+7Spectrum Dying Warlord© Kraft durch Freude Manwë Runesocesius RedHead Aelle 11 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Aelle Mestre
N. de Mensagens : 748 Idade : 41 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Re: "In Love with Adolph Hitler." DVD Sex Nov 20, 2009 8:47 am | |
| Lol, essa história nao conhecia. Agradeço-te por partilhá-la. É um bocado a lógica do George Bush. Se abatermos as florestas, realmente nao há incendios! Mas conheço outras "folk tales" do Vlad muito engraçadas. Penso que a maioria serao apenas lendas. A minha favorita é a dos frades. Um conjunto de frades é recebido num banquete, pelo príncipe Vlad, e quando chegam à sua presença, nao tiram os chapéus, em sinal de boa educaçao, como é suposto fazer-se, principalmente a um soberano. O príncipe nada diz, e oferece aos frades um banquete sumptuoso. No final do serao, quando os frades iam embora, Vlad manda pregar-lhes os chapéus às cabeças e diz "Já que vos custa tanto tirar os chapéus, que tal contrariedade nao vos aconteça mais." Muito fofo Eu no fundo sou fan de todas as grandes figuras históricas. Mas nao nos desviemos do tema, que é Herr Hitler lol. | |
| | | Kraft durch Freude Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2054 Raça : Ent/Povo das Árvores Deus : Ares (Guerra/Heroísmo/Conquista)
| Assunto: Re: "In Love with Adolph Hitler." DVD Sáb Nov 21, 2009 5:45 pm | |
| - Aelle escreveu:
- E mais uma vez, repito, os campos de concentraçao nao foram ideia de Hitler, mas sim de Himmler.
Por acaso já não sei onde li, mas se bem me lembro Himmler terá sido inspirado pelos campos de concentração na Rússia, depois de ter tido conhecimento dos mesmos. Se não foi Himmler, foi outro oficial Nazi qualquer, não me recordo quem. - Aelle escreveu:
No entanto, Vlad é um herói nacional romeno, e também europeu. O que acontece é que estamos a viver ainda a ressaca da Segunda Guerra Mundial. 64 anos nao sao nada em termos de História. Ainda tenho as minhas duas avós vivas e falam-me desse tempo como se tivesse sido ontem. Portanto, a Europa ainda nao teve a coragem de analisar o III Reich de forma científica e coerente. É isso que noto muito quando vejo ou falo com alguém sobre o regime Nazi. Há eventos na história bem brutais e violentos, e não parecem causar tanto incómodo como o regime Nazi, que no fundo foi buscar muita inspiração em vários aspectos a muitos acontecimentos históricos. A propósito, lembro-me agora de ter visto há tempos num documentário que pelos menos uma das batalhas no norte de África terá tido inspiração em técnicas de guerra de Alexandre Magno*, por quem haveria um grande interesse da parte dos estrategas dessas batalhas. Obrigado pelas recomendações, Aelle! * - Para quem não sabe, Alexandre Magno só conquistou territórios que perfizeram um império que se estendeu desde a Grécia, incluíndo o Egipto, até próximo da fronteira actual da Índia: - Citação :
- Alexander the Great was one of the most successful military commanders of all time and is presumed undefeated in battle. By the time of his death, he had conquered most of the world known to the ancient Greeks.
Mas aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_the_Great | |
| | | Kraft durch Freude Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2054 Raça : Ent/Povo das Árvores Deus : Ares (Guerra/Heroísmo/Conquista)
| Assunto: Re: "In Love with Adolph Hitler." DVD Ter Out 19, 2010 10:03 am | |
| Mais Adolf Hitler. Unpublished Photos Algumas são mesmo impressionantes. | |
| | | Averróis Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 3508 Idade : 825 Local : Córdoba
| Assunto: Re: "In Love with Adolph Hitler." DVD Ter Out 19, 2010 8:47 pm | |
| Hitler só mereceria a minha admiração se ele tivesse mostrado arrependimento pelo que fez, e tivesse tentado reverter alguns dos danos causados, como fizeram Asoka o Grande da Índia ou Malcolm X, para dar alguns exemplos. Asoka começou com conquistas militares brutais e, ao aperceber-se dos horrores do que havia feito, resolveu dar à luz um dos regimes mais interessantes em termos históricos no que toca a princípios morais e éticos, adoptando os honráveis princípios budistas onde reinava a não-violência e o respeito por todos os seres vivos, animais incluídos. Chegou mesmo ao ponto de construir diversos hospitais veterinários. Os seus éditos podem ser quase que considerados proto-declarações universais dos direitos humanos e dos animais. Tudo isto 230 anos antes de Cristo. Malcolm X começou como um proxeneta, ladrão e traficante de drogas. Depois foi enclausurado e na prisão foi recrutado pela trupe de Elijah Muhammad que dirigia a Nation of Islam, um movimento etnocentrista (afrocentrista), bastante racista. Depois de algumas querelas com o movimento tornou-se mais culto, começou a pensar antes de agir, fez uma viagem a Meca onde descobriu o poder da tolerância e da união e soube finalmente ver a "big picture", alterando completamente a sua postura, assumindo o ridículo que havia sido até então e decidiu definitivamente largar esse passado para se dedicar uma visão mais benigna, junto de pessoas de todos os credos e de todas as etnias, onde lutou por uma sociedade mais justa (ao jeito de Martin Luther King Jr.) até ser assassinado. - Aelle escreveu:
- Um exemplo que toda a gente conhece, para nao me estar a armar em intelectual:
Provavelmente se nao fosse o príncipe Vlad "Tepes" Draculya a conter o Império Otomano, hoje andávamos todos de turbante na Europa, de cú virado para o ar e a rezar a Meca. Não creio. Na Idade Média o Islão seguia à risca determinados princípios maometanos, entre os quais a tolerância e respeito em relação aos credos e culturas (normalmente com base no Ahl al-Kitab). Exemplo disso é o tributo jizya em troca da dhimmi, que foi aplicada na Península Ibérica (e diversos outros locais) pelos mouros ou do respeito pelo Zoroastrismo, Hinduísmo, Budismo, Judaísmo, entre outras. Eles comparados com o cristianismo eram das culturas mais tolerantes e tinham as metodologias de conquista menos destrutivas culturalmente. Essa é a razão pela qual os mouros deixaram menos vestígios que os romanos nas zonas europeias por onde passaram, porque os sefarditas eram respeitados, bem com os cristãos e todos os outros que tinham a sua própria cultura regional e os seus credos. Tudo o que tinham de fazer era pagar o tributo da jizya e eram livres de manter todas as particularidades da sua cultura e até a língua - o árabe só era usado para fins administrativos pelos órgãos competentes ou pelos moçárabes. A maior parte dos moçárabes surgiram voluntariamente e não forçados. Já os romanos, por outro lado, deixaram-nos não de cu virado para o ar, mas suspensos por cordéis controlados a partir dos estados papais, como autênticas marionetas, durante séculos, séculos e mais séculos. Destruíram as nossas culturas, as nossas tradições, o nosso folclore. Destruíram tanto que hoje temos muito pouca informação acerca do que éramos em concreto antigamente, o que eram as nossas tradições antes da invasão dos romanos... Nem Viriato nos valeu para defender contra a imposição cultural intolerante e intransigente dos romanos.Tendo isto em conta, tínhamos mais hipóteses de ver as nossas culturas milenares respeitadas pelos árabes do que pela expansão romana. Foram os romanos que nos roubaram a essência do que éramos. A nós, Ibéricos, e a praticamente à Europa toda, Escandinávia incluída. A riqueza cultural dos nossos antepassados foi completamente obliterada. | |
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