Primeiro de Dezembro de 1640.

Dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de revoltosos, conspiradores e guerreiros nobres, restaurou a independência do Reino de Portugal. D. João IV (Duque de Bragança), tornou-se Rei da Nação. Durante quase 30 anos, Portugal lutou contra as investidas invasoras da escumalha Filipina e Castelhana. 3 décadas de batalhas até... à assinatura do Tratado de Lisboa da época (esse sim, que nos enche de orgulho. Não o do embuste e da vergonha deste regime, fabricado por Bruxelas e agraciado pelos fantoches mafiosos que nos "governam")

‎300 anos depois, a pandilha do regime "republicano" e "democrático" destruiu a nossa independência económica e política, auto-suficiência produtiva, a nossa HONRA, e cuspiu na memória e na História daqueles que ao longo de séculos, deram o seu melhor para manter este pequeno país dono de si mesmo. Somos uma patética colónia.

Mas, tal como há 300 anos, há uma alternativa à subserviência. E essa está só e exclusivamente na luta pela Independência. Por muitos sacrifícios que isso traga.

Viva o Reino de Portugal refundado em 1640.

Também, se não tivéssemos "recuperado a independência", hoje não estaríamos muito melhor que no buraco onde estamos actualmente... Até porque Espanha também não está um mar de rosas. De resto, para mim é tudo um jogo de uns quantos desalmados que gostam de se sentir no poder. O mais importante são os povos da Península Ibérica e o respeito por esse legado indivisível. O resto é História construída com base em interesses de um punhado de gente que dificilmente servem as exigências de todos nós (ou melhor, da maioria). Logo a começar pela podridão da pseudo-democracia em que vivemos à qual damos o nome de "democracia representativa". Que na minha opinião não poderia ser mais contrastante com a definição original. Numa verdadeira democracia nós, os cidadãos e cidadãs, é que deveríamos ser a classe governante. A própria raiz etimológica da palavra "democracia" não poderia ser mais explícita.

Recuperámos a independência? Talvez não... Acho que só mesmo quando deixarmos de ser dependentes de líderes corruptos e desinteressados em restituir-nos do que é nosso por direito. Por mais estúpido que possa parecer, na nossa definição vigente de democracia, a maioria (9 milhões) é governada por uma minoria (uns quantos engravatados).