| As minhas tentativas de poesia | |
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Fundador (ex-Váli) Deus(a) do Sol (administração)
N. de Mensagens : 2041 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Madeira Deus : Poseidon (Mar/Ideologia/Sonho) Cor : Verde
| Assunto: As minhas tentativas de poesia Sáb Jan 10, 2009 8:39 pm | |
| Abri o tópico para postar alguns poemas meus. Vou pondo aos poucos. O primeiro é um acróstico, um poema em que as primeiras letras de cada verso, quando lidas verticalmente, formam uma frase.
…….
Ártemis a Tempestuosa
Á lua voga e clama sua eterna devoção Rainha em glória chora, seu fado de desilusão Trespassada a alma gélida, desprovida a vitalidade Em sangue escorrem lágrimas de imaculada castidade Morria lenta e só, em abafada agonia In quarto leso minguante, em seu semblante aludia Sua voz, seu amor esquecido, ecoa na eternidade
Ártemis a grande! Actaeon indigno foi por te contemplar
Trilha seus passos leves em alto arvoredo Em tudo contrastando com sua impetuosa atitude Mas espera adormecida pelo seu amor Perséfone e Afrodite invejam-lhe a virtude Em remotos tempos feita, a mais imperial Seus raios prateados trespassando, de semblante imortal Tornam divino o rude bosque, onde prantos fazem laços Uivam-lhe os lobos Oram-lhe os castos Saúdam-na os astros Ártemis oh grande! Orion indigno foi por te tocar
Última edição por Váli em Sáb Mar 10, 2012 8:49 pm, editado 1 vez(es) | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Dom Jan 11, 2009 3:13 pm | |
| Ícaro
De subir tão alto perto de tudo, e acima de tudo quase tocar o céu Só podes agora, rebelde anjo, descer. De de tuas asas sangraste o mundo, de teu ventre os mortos Que do inferno trazes o traumático fardo da memoria E do julgamento eloquente, as vozes da sacra multidão Desmembrado resta-te agora caminhar como homem, o desasado Pois nem em celestial trono, nem em cavernas submundicas Nada houveste encontrado Resta-te no solo árido caminhar | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Dom Jan 18, 2009 12:53 am | |
| I
[Arthur says to Lancelot]
Take a look, before you die ‘Cause if you look up, you will see, the dragon’s fly We will come to our land, satisfied For all the gold and the blood in our mouth But we will never forget, when heroically you dye Some of us will cry with mugs in hands, on ship But we will stand here and don’t leave before you sleep We will shoulder our body like a treasure And your love will cry above it Crying butt envied Like your children will proudly grow And our land will be your tomb, as you wish And your rip will be your own history.
II
[Arthur to Lancelot’s child]
But if the true is hard for you, my friend I prefer not tell it again You will find for your own Find for your way Where your father goes now
Behind that mountain with mist dressed And with clouds sheltered I emerged stones with this hands you see Alone, I do a tomb to your father memory
Wherever he is, I know his will Is to you grow strong and getting old Not tears, but rage you must feel, my friend To avenge your father and your land
III
[Lancelot with a strange]
Of those who think you were dead I found you lied in chest I found you crying again How can I say more yet
On that stones near sea Fly the papers of poetry And the pictures that no one care Like the stones here you sleep I will stand, immovably here
Wherever you go, to drop your tears It will be part of my own destiny To remember other tears you forget Of those who think you were dead | |
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Nocturna Cavaleiro/Dama
N. de Mensagens : 131 Idade : 36 Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Azul Escuro
| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Qui Nov 19, 2009 3:04 am | |
| Não consideraria estes poemas tentativa de poesia. Acho que estão muito bons, mas admiro a tua humildade. | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sáb Mar 10, 2012 9:03 pm | |
| Tentei publicar um livro mas não tive sucesso por isso vou deixar aqui os meus poemas talvez sirvam para uma letra de alguma banda. Vou por um por dia
Utopia dos Druidas
De pertencer a uma pátria diferente E de querer vaidosamente o mais puro dos sentimentos Terra de nossos olhos De pertencer á linha do horizonte Onde nosso orgulho nos guia Esperamos eternamente, o que a terra guarda O que o destino nos prometeu Que de tão bela pátria falarão todos os povos Por ela esperamos
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Dom Mar 11, 2012 11:09 am | |
| Alguma parecença com a Artemis do fórum é coincidência Ártemis e NarcisoContinuas a chamar de alto o céu A gabar-te de teres o meu coração A fazer bandeiras com o que é teu Dizendo que consegues correr no rio Continuas convencido de que gosto de ti E continuas? Fazes tudo para ajudar alguém? Na tua busca sem causa Quando o que queres é ajudar-te a ti Na tua sorte fortuita, porque foste então? Oh procura então uma causa ou filosofia És demasiado novo para te preocupares Com mais do que o teu umbigo Deixa-me adivinhar, é por causa dela? Vai, continua a lutar pela tua popularidade Não te preocupes comigo Eu volto para o meu canto Mas não, não queiras saber de mim Simplesmente vai | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Dom Mar 11, 2012 8:16 pm | |
| Orgulho Elfico
Combates de vergonha e repugnância Travamos contra a nossa vontade Dizem os elfos Quantas vezes traímos o nosso povo por isso Em pensamentos bélicos Quantas manchamos o nosso nefasto nome
Nosso amor ficou longe, esquecido Nas mãos trazemos sangue No coração sagas e desilusões Nossas mãos delicadas estão agora robustas Perdemos o orgulho de nossa terra E dignidade não mais temos | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Seg Mar 12, 2012 7:57 pm | |
| Ela (por João)
Ela foi refinada pelo fogo Criando afinidade com o meu coração sozinho E toldando com aquilo que ninguém quer saber E o meu fascínio pela castidade
Foi deixada para traz, com um coração mãos Impróprio para os ídolos teatrais Sofreu de cedo desilusões O mundo cortou-lhe a possibilidade de voos irreais Numa caixa fechada, a sete chaves Meus erros levantam memórias e chagas Deixando-me sozinho, ávida em provar de sua virtude
Mas eu não consigo faze-la real Não posso, não consigo.
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Ter Mar 13, 2012 12:52 pm | |
| A Queda de Gabriel
Caídas lágrimas de sangue Da cara de Gabriel Desde sempre preparado para obedecer Que pelos seus pecados terá cortado as asas E para lá da montanha ela espera
O vento espalhará as suas rezas Da varanda da catedral Ela desliza por entre os pilares Até que Deus aprove o seu merecimento Entre a imortalidade de seus olhos E a morte A queda, querida morte
Das águas emergindo, assim morrendo Ou por traz das montanhas, assim sofrendo Ela aparecerá com promessas de cristal Inquebrável
Sufoca ele em agonia Entre o seu sagrado destino E o seu mortal coração | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Qua Mar 14, 2012 1:20 pm | |
| Cair
Quantas vezes caímos na vida?
Fizeste-te de indomável Para que sentisse a tua falta E eu pensei, senti, acreditei, Assim aprendem os corações inocentes
Sabias que terias de sacrificar tudo E todos á tua volta, para contar a tua historia De quem nunca sentiu por desgosto Assim aprendem os corações inocentes
Disseste-me que me conhecias Que sentias quem eu era E que eras como eu Assim aprendem os corações inocentes
Mas ensinaste-me que a perfeição não é alcançável E que seria melhor aceitar-te como eras Pois todos nos queremos respirar E soubeste como jogar Meu pobre coração cedeu, outra vez Confuso, imaturo, e assim quis ficar Assim aprendem os corações inocentes | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Qui Mar 15, 2012 11:50 am | |
| Gostar sem Conhecer
Por gostar sem conhecer Meu coração sussurra-me Pelas palavras de mel, assim levado Que me prometeste Sim, que vi serem de beleza preciosa De não poder ignorar este fascínio pelo alto Só posso pedir desculpa Por ignorar as minhas duvidas Acreditando tão cedo que houvera encontrado E assim te desiludir… Percebes agora porque te amo? | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sex Mar 16, 2012 7:52 pm | |
| Ao menos ilude-me
Colado, Aos meus próprios olhos Sinto-me preso A uma barbara realidade Consumido pela mentira Que a minha historia sirva de lição a alguém Exausto De procurar Apaixono-me Por mim mesmo Ainda assim temo a queda Aqui não existe ninguém E perco a fé De que possa existir
Não acredito que trocaste o nosso romance Por um remédio de mentol Aquele que as pessoas falavam Lembras-te? Desapareceu de dentro de mim Desfeito em segundos Mas quero continuar a acreditar Ao menos ilude-me
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Dom Mar 18, 2012 2:37 pm | |
| Porque demoras tanto?
Se foi por sorte que não caíste Por sorte não te vi Na sorte confiarás? Por sorte lutarás? Se de meu remorso cor de espinho De ser mais do que houveras sonhado Já não sou tão digno E de falso amor fazer meu pranto Então porque demoras tanto?
E se me pediste para trocar Céu por chão, amor por prazer Com que malvadez Com que crime que nos mata Como velha cruz de vã prata Cuidarei mais de mim por enquanto? Então porque demoras tanto?
Se de quebrado pó e silenciosas pedras Em fogo também te guardas Desse duvidar que de punhal te armas Se não é para tentar me roubar o espanto Então porque demoras tanto?
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Dom Mar 18, 2012 7:28 pm | |
| A inexistência dos Espectros
Deixo-me cair em mim Gosto do frio, da púrpura Aprendo a fazer de mim liberto de matéria Enquanto folhas jazem no seu leito terrestre Demasiado frio para que me venhas buscar
Não deixarei meu orgulho depender das almas vivas Nem o material me interessa Gosto do que é ausente, inexistente E na inexistência quero ficar só mais um pouco Demasiado complexo para que percebas
Sei que o ego dela alimenta-se mais de crítica Do que de reconhecimento mundano Nem são para nós as artes mágicas, Mas de ser, não sendo Aquilo que a norma rejeita Demasiado confuso para que me entendas
Gosto do frio, do escapatório De ser o que ninguém é, não sendo Nem sentindo, nem pensando Nem este mundo é o meu, nem será Demasiado distante para ser visto por alma viva Demasiado ausente para ligar aos teatros da vida | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Seg Mar 19, 2012 6:00 pm | |
| Narciso e Vénus
Fugindo de tudo e de todos, E mandando tudo e todos ao ar Dizes-me que não queres que ela duvide de ti E desmanchas o tempo e a vida Mas achas mesmo que isso é significante? Pensas mesmo que terás de fazer algum acto épico Terás de construir um mosteiro para merecer o seu amor? Pobre rapaz! Achas que ver a castidade através dos nossos estigmas Faz algum sentido? Ah sim o que fará ela por ti, sofrerá por ti Lutará por ti Continuas a buscar algo que te faça especial Quando no fundo estas apenas a pensar em ti Tens medo de um amor suficiente? Não correspondido naquilo que sentes? Pois, muita gente não sente assim o amor Mas achas que ela sim, pobre rapaz! Não és tu que dizes que é tudo insignificante Tudo palavras atiradas ao vento? Excepto o que sentes? Pobre rapaz! | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Qui Mar 22, 2012 1:18 pm | |
| Tudo é Pó
Eu e tu, nós Para sempre Iremos tentar mudar o mundo Como se este fosse feito de pó Com a nossa história tecida Vens? És capaz de não matar o que sinto? Vens? Escrever o nosso nome nas estrelas? Como se estas fossem grão de areia duma qualquer praia Mero pó para nós Temos ambos a presunção de sermos mais do que o mundo Mais do que eles podem compreender Por quanto tempo meu coração te resistir Os meus sentidos não te falharem Iremos fazer das estrelas grãos de areia Das constelações, meros mortais De pó
Toma a tua devoção e guarda-a Para que persista e resistas Enquanto ainda não acharmos sentido Toma o meu coração como só tu sabes, pouco a pouco Simplesmente ensina-me o que tenho de aprender Prova-me que não sou assim tão insignificante Nem que meus olhos te importam Como se fossem de pó E faz-me acreditar que és simplesmente tão como eu Eu e tu, nós, como estrelas, como pó
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sex Abr 06, 2012 1:03 pm | |
| Segundo Andar
Caem folhas de Outono A terra chora cansada da humanidade Cansada de centúrias de sangue derramado Afinal apenas me disseste o que todos dizem Existência condenada Parece que estou atado a um segundo andar E estas dúvidas não me vão deixar em paz Sufocando-me o coração e arranhando-me a existência Enquanto meus sentidos me puxam para algo suficiente
Mas agora que eu não tenho nada para te dizer Pois já nem o nosso amor lhes diz algo Irás tu procurar mais profundamente O meu eu E agora que somos apenas dois na multidão Poderia eu saber que teu amor é real?
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sáb Abr 14, 2012 5:03 pm | |
| She Wants More Than Me
For take that problem that we are less Take it has our greatest bless And you will fail me until de death of hopes If you want, or if you not To take me now in truth and devotion And avoid the masses that you want, so well To think that our broken place is nevermore an emotion A sun to your eyes, and a house to our greed
The death of whom I love came to me, Purified by the shadows and the wisdom we gave them Look at the blackened sun, our eternal enemy And realize she wants more than me! More than me!
Can you see? Can you know? That everybody hates us? There’s nothing new here and perceptions will not change that Realize! Realize! Realize! There’s nothing here to us To burn all bridges and save myself, ring the bell Ring that bell, burn that cross
Painful is edge, empty the skies Saved for the egos created in wisdom and blackened eyes The struggle of stupidity had beginning, Mountains to claim, valleys to hold Until I realize she wants more than me! More than me! | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sáb Abr 21, 2012 5:08 pm | |
| As above so below
So we signed, the script apart Torn, but not in shame To the wisdom, of a fallen Eliminating, errors of man. The law, of very sins All wings of angels, are blackened betrayers As much as my ability’s hearth Of Armageddon’s fields of blood.
As a sword, of many flamed faces Comes from Christ’s mouth With presents, the three kings come to the child On a cave and a theatre, designed in superiority And disrespect.
Christians to the lions, Children abandoned in sin While Adam eats the apple once more And reports the victory of David
The proud of the purest
You have brought, thy cross, for me to carry To watch them proclaiming, Batista’s head, once more Two thousand years had, being nothing, to us As we laugh of their symbolic, eternity Let the insects fly, to the sky, as the stars fall to the earth We shall not enter yet
In pain we redefine The proud of the purest In pain we bring the key to murder The proud of the purest
And so we, erase our names Casted aside, for the never rising sun In tears Cinderella, grows, in forsaken hopes Let she be hated, to climb the darkened stairs But yet we shall not enter We shall not enter, never
By the proud of the purest Let them ear this words in pain and retaliating The proud of the purest The proud of the purest
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sáb maio 19, 2012 12:22 pm | |
| Maturity
Typing the path of your word Blind the fool in our defense When their lack of maturity bring me To my childhood days In your acts, my shame That you are incapable to understand I not talking about doors to be close Nor work to be done… I am talk about the maturity of the days That you persist to infringe
So you say, you’re above the judgments So you say, it is only rules… So you say, my pain is unreal? So you say, it is only rules…
By the lack of empathy, Only rules but of psychology The submissive acceptance is not my demand The saw and understand you demanding to elevate me Is the same saw in where I’m buring you Typing the path of your word Blind the fool in our defense
So you say it only rules? | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Seg Jun 18, 2012 4:05 pm | |
| Tira-me os olhos, arranca-me a pele Fugiste de casa para sempre e fizeste-te de contente Fogueiras queimadas por vingança Já sem toda a divergência Não voltas-te, não quiseste Seria assim tão mal o sentir? Que deveria eu te fazer feliz Enquanto te amas assim Ódio nos teus lábios a cada respostas que das A tua indignação não mais queres para ti Perca de fé, ausência de morte Que de cedo fizeste minha má sorte A vingança da eternidade Até que outro te venha redimir
Repara no que fizeste no alto Minha chama ardente é conhecida Como a cruz que te chama para casa Como a morte, qual desaparecida Como a fome de uma vida Como o medo de minha sina Humilhante despoja E ainda achas pouco, que de vingança serias enaltecido Que da minha ignorância estavas a salvo Escreve! Mas que fique bem escrito! Quem nem um só do meu pranto de fez remorso. | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sáb Jun 23, 2012 10:59 am | |
| Noção
Porque simplesmente não te revelas? Porque simplesmente não estás aqui? Porque tens mesmo de fugir? Porque tens medo de o fazer? Porque tive eu de matar o que sentias? Assim como mataste o que eu sentia? Porque haveria eu de brincar com o teu coração? Por medo ou certeza? Porque ainda estou aqui? Porque ainda esperas assim? Porque foges tentando não me afogar? Porque esperas tentando-me não me magoar? Porque te magoa a minha noção do teu sentir? Porque não estas simplesmente aqui? | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Seg Jun 25, 2012 10:51 am | |
| Saudade
Deste-me por companhia a indiferença Águas sujas da saudade em que me afogo Quando apenas o odio nos assalta Gritos mudos, de mágoa e dor Gritos meus, não teus Esquecidos ao vento gastos Não vi a suma da certeza Não chorei pingo de pobreza Quando também não o sentes De que vale a pena sofrer sozinho, pergunto Dor imerecida de dúvida não partilhada Quando da distância não nasceu amor maior Apenas o ódio que fica | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Sáb Jul 07, 2012 2:38 pm | |
| Voar
Desprendidos do desejo, somos livres Livre do meu inferno, livrados do fogo da tentação Encontrado o paraiso dentro de mim, só para mim Só para nós
Do mel provado, meus horrores, inocência vendida Ciclo depressivo da vida, somos renascidos Em que voamos para cair em seguida Vomitado de enfartamento
Desprendidos do desejo, agora livres Nem já a vida apressada nos afecta, parado o tempo Cortadas as amarras do meu sangue, que me puxam à terra Flutuamos na leveza do ser. | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia Qua Jul 11, 2012 5:21 pm | |
| O sonho
Por entre mágoas, vergonhas A vós meu escrever, senhora Que perdão peço, para meu coração Que por vós ousou sonhar E em sonhos a ouso ter.
De meu querer esconder-me Por medo, apartando-me E em solene respeito, Uma sombra me caia, sempre que fugia E fugindo, uma inocente rosa lhe oferecia Isto houvera meu coração arquitectado.
Ousara em pedir um mimo de despedida Agora já despido de respeito e temor Aos poucos se queria dar E aos poucos desejava amar.
Houvera ele também sonhado Que de brincadeiras fazíamos risos mútuos De convites para castelos de areia Estava ele assim, para muitos, lapidado. Ousou ele, descarado, beija-la Mas eis que se arrependia Enquanto novo romance houvera começado Pois que com tal beijo se desfazia
Sonhou, outra vez, que os cisnes invejavam tal amor Pedindo que o trocasse por causa inferior Com que malvadez, com que crimes Com que ignorância... de meus ditosos pecados? | |
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| Assunto: Re: As minhas tentativas de poesia | |
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