O que estás a ler agora?

RedHead escreveu:

Os Druidas e os Deuses Celtas sob Forma de Animais, da Zéfiro

Está na minha lista "a ler"

Estou a ler dois.

Nome: A Queda de Atlântida
Autor: Marion Zimmer Bradley
Resumo: A Queda da Atlântida é a história de duas irmãs, Deoria e Domaris, filhas do Sumo Sacerdote Talkannon, dos seus amores, dos seus ódios, dos seus prazeres e sofrimentos e da forma como, tendo escolhido caminhos diferentes, por vezes opostos, vivem os seus dias e desempenham um papel fulcral na batalha que, apesar de invisível, se trava dia e noite pelo futuro do Mundo. Das suas acções, das suas escolhas e das consequências que estas implicam, vai-se construindo um karma que perdurará por muitas vidas, ligando os actores deste drama de forma irreversível e definitiva até ao fim dos tempos. Mas, mais importante que qualquer destino ou karma, o que está em jogo é o futuro do próprio Mundo, pois da batalha mortal que se trava entre as Trevas e a Luz e do seu desenlace poderá resultar a queda da própria Atlântida.

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Nome: O Sagrado Feminino: Da Pré-História à Idade Média
Autor: Maria Zina Gonçalves de Abreu
Resumo: A presente obra é um estudo de carácter histórico-cultural centrado na análise da forma como as religiões subjacentes à Cultura Ocidental, nas suas diferentes expressões - pagã, judaica e cristã - foram responsáveis pela (de)formação do carácter e definição do estatuto sócio-religioso da mulher até ao final da Idade Média.

MissElphie escreveu:

Nome: O Sagrado Feminino: Da Pré-História à Idade Média
Autor: Maria Zina Gonçalves de Abreu
Resumo: A presente obra é um estudo de carácter histórico-cultural centrado na análise da forma como as religiões subjacentes à Cultura Ocidental, nas suas diferentes expressões - pagã, judaica e cristã - foram responsáveis pela (de)formação do carácter e definição do estatuto sócio-religioso da mulher até ao final da Idade Média.

Um livro muito interessante dentro deste tema é As Egípcias, do Christian Jacq.

É isso mesmo meninas. Emancipação!

Por acaso sempre valorizei muito os direitos mulher.
Ninguém pode dizer que gosta verdadeiramente de mulheres se acha que elas só servem para as lides domésticas.
A misoginia, o sexismo, tudo isso são traços de uma sociedade paternalista, que remete a mulher para segundo plano numa escala hierárquica tal como a própria bíblia. Uma sociedade liderada por homens de m$"#*.

Citação :

MissElphie escreveu:
Nome: O Sagrado Feminino: Da Pré-História à Idade Média
Autor: Maria Zina Gonçalves de Abreu
Resumo: A presente obra é um estudo de carácter histórico-cultural centrado na análise da forma como as religiões subjacentes à Cultura Ocidental, nas suas diferentes expressões - pagã, judaica e cristã - foram responsáveis pela (de)formação do carácter e definição do estatuto sócio-religioso da mulher até ao final da Idade Média.



Um livro muito interessante dentro deste tema é As Egípcias, do Christian Jacq.

Outro é o Cálice e a Espada, da Riane Esiler, editado pela Via Optima. Fala das sociedades de parceria do passado, como reviver isso nos dias de hoje, e da forma como evoluimos para sociedades patriarcais.

Mas isto sou só eu a mandar a posta, porque já estive com o livro na mão, só que ainda não o li. Está na lista de leitura.

Estou a ler 2 também.

Contos da Montanha - Miguel Torga (gosto muito da escrita do Torga, uma lingiagem simples, das gentes, sem pretenciosismos)
Silmarillion - Tolkien (segunda tentativa de o ler)

E estou a ouvir um audiobook

O Romance da Raposa - Aquilino Ribeiro (muito fixe)

Agora abafo-vos a todos:


Mas a quinta edição e em português...


E a ouvir Nortt ao mesmo tempo para motivar

o mitico Chang..........boa sorte!

Signatus escreveu:

Agora abafo-vos a todos:

O terror haha. Mas o meu de QED do Feynman é mais hardcore

O Inimigo de Deus, de Bernard Cornwell.

Segundo volume da triologia "Warlord Chronicles".

O pessoal já está a chegar a LLeyn, governada por Diwrnach. País onde se encontra a ilha de Ynis Mon.

Averróis, parece que estamos predestinados a contrastar-nos. Falas tu no paternalismo das sociedades dominadas pelos homens face à mulher, e no entanto sais-te com duas frases que eu classifico como um exemplo perfeito do que é esse mesmo paternalismo relativamente à mulher. Ainda que de forma inconsciente da tua parte, admito, e bem perfumado por um ponto de vista liberal e esquerdista.

"Por acaso sempre valorizei muito os direitos mulher.
Ninguém pode dizer que gosta verdadeiramente de mulheres se acha que elas só servem para as lides domésticas." - Brilhante!

Estou certo que as mulheres ficam muito contentes por saber que tu ou outro qualquer sempre valorizaram os seus direitos. E por saberem que gostam delas por outras coisas, e não só para limpar a casa.

Mais, adoptas um ponto de vista sexista, na segunda frase.

"Ninguém pode dizer que gosta verdadeiramente de mulheres se acha que elas só servem para as lides domésticas."

As mulheres são pessoas! Logo, não se gosta "de" mulheres. Gosta-se de determinado género de pessoas, e de outros não. Depende de cada um. Ou seja, tu ao catalogares o gosto por mulheres de forma generalizada, estás a fazê-lo de forma sexista. Como aliás o explana bem o teu exemplo das lides da casa. Porque é que a limpeza da casa tem que estar associado à mulher? E dizes que gostas "de" mulheres, por outras razões, mas não excluis a limpeza da casa. "Quem acha que elas SÓ servem para as lides domésticas." Ou seja, para isso têm sempre que servir. Mas pronto, agora até já vêm com bónus que as faz serem pessoas de pleno direito, não é?

É que do meu ponto de vista, a igualdade entre géneros é tão óbvia que esse tipo de observações e auto-promoção são reveladores de uma mentalidade sexista bem entranhada, ainda que não reconhecida.

Aelle escreveu:

Averróis, parece que estamos predestinados a contrastar-nos. Falas tu no paternalismo das sociedades dominadas pelos homens face à mulher, e no entanto sais-te com duas frases que eu classifico como um exemplo perfeito do que é esse mesmo paternalismo relativamente à mulher. Ainda que de forma inconsciente da tua parte, admito, e bem perfumado por um ponto de vista liberal e esquerdista.

Parece-me a mim que tu, Aelle, vês o mundo de uma forma um pouco do avesso. Conforme te apetecer. Mesmo que tal choque com tudo o que é lógico e do senso comum.
Olhando para o que dizes, quase que dás a entender que os "liberais e esquerdistas" (o lado do qual dizes que eu pertenço) é que são os "conservadores", "sexistas" e "discriminadores".
E vejo também em ti uma grande ânsia em ver incoerência onde esta não existe. Neste caso sexismo da minha parte. É assim tão grande a tua vontade de tentar "tirar nabos da púcara" e tentar descobrir/fabricar contradições e hipocrisias onde elas não existem?

Aelle escreveu:

"Por acaso sempre valorizei muito os direitos mulher.
Ninguém pode dizer que gosta verdadeiramente de mulheres se acha que elas só servem para as lides domésticas." - Brilhante!

Estou certo que as mulheres ficam muito contentes por saber que tu ou outro qualquer sempre valorizaram os seus direitos. E por saberem que gostam delas por outras coisas, e não só para limpar a casa.

Mais, adoptas um ponto de vista sexista, na segunda frase.

"Ninguém pode dizer que gosta verdadeiramente de mulheres se acha que elas só servem para as lides domésticas."

As mulheres são pessoas! Logo, não se gosta "de" mulheres.

Não sei como é em relação a ti, mas eu, para abordar os assuntos, tenho que me cingir à forma como as coisas são colocadas sobre a mesa: o enunciado.
E a forma como elas têm estado colocadas sobre a mesa é essa. Uma visão dominante ao longo dos séculos, com a qual discordo terminantemente, onde as mulheres são um ser inferior que fica em casa a tratar das crianças e dos outros haveres. Há quem diga que tratar das crianças e dos outros haveres já é só por si um "grande e importante papel social". Sim é grande e importante, mas quem diz isso falha na altura de visualizar a "big picture", onde isso não passa de uma desculpa esfarrapada, uma tentativa de legitimar/minimizar uma descriminação onde as mulheres têm sido claramente prejudicadas em termos de direitos e reconhecimento ao longo dos últimos milénios.

Eu peguei somente na frase "eu gosto de mulheres", que não é inventada por mim, não é da minha exclusividade, é usada normalmente pelo homem para demonstrar "orgulhosamente" a sua masculinidade e usei-a para demonstrar como "gostar (verdadeiramente) de mulheres" é, a meu ver, incompatível de diversas formas com uma visão paternalista que remete a mulher para planos secundários, inferiores hierarquicamente, numa sociedade liderada por homens. Eles sim, não gostam de mulheres enquanto pessoas capazes de desempenhar papeis sociais para além dos que até há umas décadas lhes estavam conferidos socialmente. Gostam de mulheres enquanto objectos, gostam delas e apreciam-nas de uma forma limitada, redutora. Para tudo o resto a mulher para eles é um ser inferior, imunda, incapaz. Como aliás a própria bíblia deixa no ar de forma tão explícita em diversas passagens que poderei colocar aqui caso me solicitem.

Parece-me ainda a mim, Aelle, que estás com preciosismos forçados que te deixam incapaz de percorrer pela via do pensamento lateral (que neste caso nem seria minimamente necessário), o que te impede de compreender com clareza e exactidão o sentido das minhas frases e posições. Preferes focar-te na tua interpretação rebuscada do que eu digo e falar por mim, do que compreender o que eu realmente estou a transmitir. Para todos os efeitos isso é colocar palavras na minha boca.
Não será mais fácil perguntar-me o que eu quero dizer, caso não percebas algo, do que fazer uso da presunção?

Aelle escreveu:

Gosta-se de determinado género de pessoas, e de outros não. Depende de cada um. Ou seja, tu ao catalogares o gosto por mulheres de forma generalizada, estás a fazê-lo de forma sexista. Como aliás o explana bem o teu exemplo das lides da casa. Porque é que a limpeza da casa tem que estar associado à mulher?

Penso que, para além da tua pessoa, mais ninguém deverá ter enfrentado dificuldades em perceber o que eu quis dizer com essa frase.
Caso não tenhas percebido - ou não queiras perceber - não sou eu que limito a mulher às lides domésticas. Essa frase é, pelo contrário, depreciativa em relação a essa concepção redutora do papel da mulher. Peguei nela por ser concepção machista, de forma a demonstrar que o seu uso está errado à luz de uma visão que aceita a mulher com um elemento perfeitamente válido de uma sociedade como um todo, com todos os direitos e deveres.

Para te demonstrar o como estás a ser mesquinho e a tentar fabricar ideias distorcidas onde elas não existem, um exemplo semelhante ao que fizeste seria eu pegar agora na tua frase: "Porque é que a limpeza da casa tem que estar associado à mulher?" e distorce-la começando por dizer: Quem é que falou em limpeza da casa? Isso é revelador de uma discriminação e machismo na tua pessoa. Porque o que eu disse foi "lides da casa", como tratar das crianças, não necessariamente limpezas, isso poderia ficar para o criado/criada contratado para o efeito. E com base nisso diria ainda: Isso revela um sexismo dentro de ti que vê a mulher automaticamente como alguém que limpa a casa.
Como vês eu se quiser também poderia extrapolar o que dizes para virar as coisas contra ti. Mas se o fizesse estaria a ignorar a essência do que dizes apenas para tentar encontrar pontas soltas por onde pegar para implicar (pontas soltas que nem existem sem uma boa dose de mesquinhice) e isso não seria muito bonito da minha parte, como aliás não é bonito da tua.

Aelle escreveu:

E dizes que gostas "de" mulheres, por outras razões, mas não excluis a limpeza da casa. "Quem acha que elas SÓ servem para as lides domésticas." Ou seja, para isso têm sempre que servir. Mas pronto, agora até já vêm com bónus que as faz serem pessoas de pleno direito, não é?

Incrível. Ehehe, isto é embaraçoso ter de estar a explicar-te coisas que até uma criança seria capaz de compreender, até fico com dúvidas que estejas mesmo convicto do que acabaste de dizer ou se é só para te meteres comigo, mas a conclusão que acabaste de tirar sobre essa frase é de longe REBUSCADA ao ponto da absurda ingenuidade.
Agora até semântica queres discutir! Obviamente que se eu não colocasse advérbio "só" e ficasse: "Quem acha que elas servem para as lides domésticas.", pegarias na frase para dizer que eu afinal acho que elas não servem para as lides domésticas.... e por aí fora... Isso acabaria num enorme argumento circular da tua parte e não abonaria nada em favor da compreensão do que eu disse, mais uma vez.

O advérbio nessa frase não implica que eu, tal como aqueles que critico, ache que as mulheres servem para isso de natureza. Da forma como a escrevi o advérbio está lá para explicitar o facto dos paternalistas acharem que elas servem para isso e SÓ para isso. O advérbio está lá para caracterizar essa visão redutora do(s) sujeito(s) subentendido(s) da frase, que não sou eu: Eu nem consto nessa frase tampouco. O advérbio "só" é um advérbio de exclusão.

Aelle escreveu:

É que do meu ponto de vista, a igualdade entre géneros é tão óbvia que esse tipo de observações e auto-promoção são reveladores de uma mentalidade sexista bem entranhada, ainda que não reconhecida.

Talvez não tenha sido uma auto-promoção, não tanto quanto a tua resposta foi uma tentativa falhada de difamação, ao tentar ver contradições onde elas não existem. Não é verdade?
Longe de mim está o dever de te dar explicações para o que faço ou deixo de fazer, mas aquela foi uma resposta ao livro que estava a ser lido pela MissElphie, onde se aborda esse assunto. Tanto quanto sei ainda sou livre de expressar o que penso sobre isso. Correcto?

Pois olha que se a igualdade de géneros é tão óbvia para ti ao ponto destes tipo de observações serem escusados, então, pegando na tua metodologia de intervenção: passaria a ser a minha vez de te dizer que és tu que estás com uma mentalidade sexista, porque esta questão da discriminação sexual está longe de estar ilibada da sociedade. É que caso não saibas uma das grandes provas de que essa discriminação ainda existe é o facto das mulheres ganharem, em média/comummente, menos que os homens em cargos idênticos. Fi-lo agora para demonstrar que a tua forma de argumentar não me pareceu honesta, pareceu-me um simples argumentum ad hominem, onde me atacas pessoalmente com argumentos fabricados à pressão em vez de debatermos os assuntos em si.
Que eu saiba não me conheces para tirar conclusões sobre se discrimino ou não as mulheres, pelo que tiveste que esfarelar bem aquilo que disse de forma a poder criticar-me por alguma coisa... Enfim.

Alguns links relevantes para o assunto, para enriquecer o post:

http://www.ionline.pt/conteudo/49587-mulheres-ganham-menos-240-mes-que-os-homens
http://www.ionline.pt/conteudo/28206-homens-e-mulheres-economia-ganha-menos-com-igualdade
http://economico.sapo.pt/noticias/mulheres-trabalham-mais-e-ganham-menos-que-os-homens_83416.html

Ceinwyn escreveu:

Um livro muito interessante dentro deste tema é As Egípcias, do Christian Jacq.

Cernunnos escreveu:

Outro é o Cálice e a Espada, da Riane Esiler, editado pela Via Optima. Fala das sociedades de parceria do passado, como reviver isso nos dias de hoje, e da forma como evoluimos para sociedades patriarcais.

Mas isto sou só eu a mandar a posta, porque já estive com o livro na mão, só que ainda não o li. Está na lista de leitura.

Obrigada pelas recomendações de ambos, vou procurar aqui na Biblioteca e ler assim que tiver oportunidade
(Tenho o "O Segundo Sexo" de Simone de Beauvoir (os dois volumes) para ler primeiro! ^^).

Averróis escreveu:

blá, blá

Aelle escreveu:

yadda, yadda

Averróis escreveu:

Coisital

Sugestão: passem isto para um tópico de discussão sobre sexismo/machismo/feminismo/whateveres.

Nestas férias li muitos livros da turma da Monica

Averróis, não me fiz entender, mas adiante, que ninguém nos paga para isto.

Reconheço que o off-topic é culpa minha

Odal, turma da Mónica, cara??

Isso é muito mau. Vai ao tópico que criou o Signatus sobre BD, tens lá opções bem mais construtivas, dentro do género

Quis leitura leve, a minha namorada tinha por lá, e tive saudades da infância. Me larga o saco pô

Mas hei-de passar lá no tópico.

Aelle escreveu:

Averróis, não me fiz entender, mas adiante, que ninguém nos paga para isto.

Reconheço que o off-topic é culpa minha

Talvez não. A percepção com que fiquei é que me chamaste a pior coisa que me podem chamar: hipócrita.
E o off-topic também é culpa minha por ter respondido.

Saudações!

Actualmente encontro-me a ler o Brisingr pela n vez. Ando a fazer tempo a ver se sai o próximo.

Gostei do primeiro livro, o "Eragon". Mas depois veio o "Eldest" e eu começei a achar que ele estava a meter chouriço a mais e que enfiou os clichés todos que se lembrou para ali. Esse último que saiu, pensei em ler, para ver como acaba a história, e depois afinal, ele vai estender... É mesmo para secar a vaquinha

Odal escreveu:

Gostei do primeiro livro, o "Eragon". Mas depois veio o "Eldest" e eu começei a achar que ele estava a meter chouriço a mais e que enfiou os clichés todos que se lembrou para ali. Esse último que saiu, pensei em ler, para ver como acaba a história, e depois afinal, ele vai estender... É mesmo para secar a vaquinha

LOL. É provável. Eu só li o Eragon, mas não deve ser muito memorável, porque foi há alguns anos (a minha mãe tinha uma livraria, por isso eu topava essas coisas logo que saíam) e não me lembro de praticamente nada lol.

Eu tou a gostar bué de ler, agora o filme.....é que nem gosto de pensar naquilo. Nunca vi filme tão mal feito (baseando-se num livro é claro).

Não vi o filme, mas vi o trailer. Que raio de dragão esquesito é aquele?

Eu acho que o dragão até está bem concebido embora esteja demasiado arrogante. Agora o problema é que se decidem adaptar um livro para um filme devem tentar seguir a história e não por-se a inventar. Resultado = completo falhanço.

Odal escreveu:

Não vi o filme, mas vi o trailer. Que raio de dragão esquesito é aquele?

Se calhar tas-te a referir ao monstro que o Durza (espectro) invoca. É uma completa idiotice.

O dragão tem as asas ao lado da barriga, e não atrás dos membros posteriores, fica bué esquesito :S