O que fizeste hoje?

O que é que viram hoje na net? Ou na tv, ou rua, ou que matéria deram na escola etc, etc etc.

O tópico das cusquices

Mas já agora inauguro eu:
Fui fazer uma psicanálise com uma pessoa fantástica


E agora a resposta a qualquer post deste tópico: E o que é que saber isso tem a contribuir para a vossa felicidade? Ou por outras palavras Who ing cares?

Olha, porreiraço!!
E já agora fiquei curiosa:

A psicanálise serve para quê?

De que forma a psicanálise pode ajudar-nos?

Qual é a diferença entre psicanálise e psicologia?


Conta tudo o que sabes.

Por acaso já pensei em consultar alguém dessas áreas... a vida das pessoas tem tantos fantasmas...

Eu hoje portei-me mal. Menos uma prenda que o Pai natal me vai dar

Falando sério, fui ao otorrinolaringologista.

Ui... Subscrevo as perguntas da Vampiria!

Então, e que têm feito nas férias (nos casos em que se aplique a questão)?

Olhem, eu fui desenterrar o orgão velhinho de brincar (que não é assim tão "de brincar" quanto isso), que tinha quando era pequena, e ando entretida a aprender um instrumento novo.
Fora as guitarradas e cantorias do costume, tenho aproveitado as férias para ler, ver filmes... E também tenho trabalhado para a organização do festival da minha tuna, que eu espero que todos vocês vão ver, em Dezembro!



Btw, tópico giro! ^^

Vampiria escreveu:

Olha, porreiraço!!
E já agora fiquei curiosa:

A psicanálise serve para quê?

De que forma a psicanálise pode ajudar-nos?

Qual é a diferença entre psicanálise e psicologia?


Conta tudo o que sabes.

Por acaso já pensei em consultar alguém dessas áreas... a vida das pessoas tem tantos fantasmas...

Chamo-lhe psicanálise porque não sei bem o que lhe chamar. Essa pessoa que integra conhecimentos de muitas áreas distintas desde formação em filosofia, psicologia, medicina convencional (embora não te vá estar a recitar medicamentos nem a fazer operações mas percebe muito do assunto e de farmacologia), medicina alternativa , massagem até coisas mais "exotéricas" (algumas sobre as quais sou algo céptico) como energias, hipnose, e até aquilo que chama de regressão às vidas passadas. Trabalha muito os chamados "fantasmas" de cada pessoa, que até foram uma das principais razões por que lá fui, assim como já tem acompanhado várias pessoas da minha família, acaba por ser contagioso . É uma pessoa daquelas extremamente dadas aos outros, inclusive chegou a passar uma noite em branco em casa da minha avó que esteve bastante mal a dar apoio quando a ela própria lhe tinha falecido alguém muito próximo à pouquíssimo tempo e supostamente estaria de baixa..

No meu tempo chamava-se engate.

Floresta, Ex-Odal escreveu:

No meu tempo chamava-se engate.

Estava a tentar engatar a minha avó?

Signatus escreveu:

Floresta, Ex-Odal escreveu:

No meu tempo chamava-se engate.

Estava a tentar engatar a minha avó?

Não sei, não sei...

Pela descrição parece ser uma pessoa facilmente acessivel

(do genero ja ta ganho lol)

Hoje estive a procura de foruns para fazer publicidade do folk lusitania, agora que tenho net acho que tao depressa nao vou pra rua,. Pus a palavra forum no motor de busca e apareceu entre outras coisas "fotografia". decidi registar-me e agora estou a espera de resposta.

Enquanto isto decidi ouvir bjork e tirar fotos da Amy Lee (vocal dos evanescence), estive a treinar a vos (que não e grande coisa) e agora vou estudar.

Hoje estive no centro comercial (fui ver o Capitão América, mas isso não interessa) e depois, claro, meti-me na loja de animais.

A funcionária estava a pegar num gato pequenino que conseguiu fugir, e andei eu a correr pela loja para o apanhar
Depois consegui apanhá-lo. E descobri que era uma gata, e não a queria devolver, mas teve que ser. Se aparecesse em casa com mais um gato os meus pais não me deixavam entrar

Agora neste preciso momento estou a ver o porto xP

Váli escreveu:

Agora neste preciso momento estou a ver o porto xP

E fazes muito bem

Ártemis escreveu:

Váli escreveu:

Agora neste preciso momento estou a ver o porto xP

E fazes muito bem

Considera o meu homework

Signatus escreveu:

Vampiria escreveu:

Olha, porreiraço!!
E já agora fiquei curiosa:

A psicanálise serve para quê?

De que forma a psicanálise pode ajudar-nos?

Qual é a diferença entre psicanálise e psicologia?


Conta tudo o que sabes.

Por acaso já pensei em consultar alguém dessas áreas... a vida das pessoas tem tantos fantasmas...

Chamo-lhe psicanálise porque não sei bem o que lhe chamar. Essa pessoa que integra conhecimentos de muitas áreas distintas desde formação em filosofia, psicologia, medicina convencional (embora não te vá estar a recitar medicamentos nem a fazer operações mas percebe muito do assunto e de farmacologia), medicina alternativa , massagem até coisas mais "exotéricas" (algumas sobre as quais sou algo céptico) como energias, hipnose, e até aquilo que chama de regressão às vidas passadas. Trabalha muito os chamados "fantasmas" de cada pessoa, que até foram uma das principais razões por que lá fui, assim como já tem acompanhado várias pessoas da minha família, acaba por ser contagioso . É uma pessoa daquelas extremamente dadas aos outros, inclusive chegou a passar uma noite em branco em casa da minha avó que esteve bastante mal a dar apoio quando a ela própria lhe tinha falecido alguém muito próximo à pouquíssimo tempo e supostamente estaria de baixa..

Ah, percebi parece interessante, especialmente a regressão a vidas passadas.

Estou tão feliz, tive um sábado tão bonito.

Comecei com manhã, ainda em Lisboa, preenchida com aulas e ensaios de dança. Depois, à tarde vim para casa, para a aldeia. Ainda não tinha visto o Alentejo com este ambiente outonal acabadinho de chegar. Sente-se o ar mais fresco aqui do que em Lisboa, senti a casa fria. Lá fora, havia nuvens escuras e um arco-íris de um lado, e um céu clarinho salpicado de nuvens mais claras com o sol bem forte e laranja do outro. Os sobreiros, já sem cortiça, estão com uma cor tijolo-aveludado, bastante viva quando lhes bate a luz do sol poente.

Cheguei e fui recebida pelos saltos e lambidelas do Pumba (um dos meus cães), e o meu pai mostrou-me o novo amigo do Alex (outro dos meus cães) - um gatinho que apareceu por aqui e gosta de ir brincar com ele. Depois de brincarmos com os cães, reparei que a romãzeira está carregadinha de romãs, enormes e com uma cor bem viva. Esta árvore sempre me trouxe boas recordações; era a que eu mais gostava de trepar quando era pequena. Então, eu e o meu pai fomos apanhar e provar as romãs (que estavam uma delícia!); e depois, enchemos um saco delas e fomos dar aos vizinhos. E foi aqui que fiquei a conhecer mais um amigo novo, pois a minha vizinha tem um micro-cãozinho felpudo que é a coisa mais amorosa que eu já vi.

Voltei a casa, e descobri um pastel de nata à minha espera, yummy!! ^^ E depois, fui cantar, porque aqui na aldeia posso fazer barulho à vontade, a qualquer hora. A certa altura, a minha irmã chamou-me para vermos umas roupas antigas, e descobri uma saia lindíssima que nem me lembrava que tinha; vesti-a e fui dançar com ela, à luz fraca de um candeeiro, com a sombre projectava da parede, até me cansar. Para terminar em beleza, agora começou a chover.



*suspiro*... Quando mais tempo passo em Lisboa, mais valor dou a estas vindas a casa.





Ok, eu sei que este post foi a coisa mais cheesy de sempre, até se vê o queijo a escorrer de todos os lados, mas eu estou mesmo nas nuvens hoje; não quero saber se é lame!

RedHead escreveu:

Estou tão feliz, tive um sábado tão bonito.

Comecei com manhã, ainda em Lisboa, preenchida com aulas e ensaios de dança. Depois, à tarde vim para casa, para a aldeia. Ainda não tinha visto o Alentejo com este ambiente outonal acabadinho de chegar. Sente-se o ar mais fresco aqui do que em Lisboa, senti a casa fria. Lá fora, havia nuvens escuras e um arco-íris de um lado, e um céu clarinho salpicado de nuvens mais claras com o sol bem forte e laranja do outro. Os sobreiros, já sem cortiça, estão com uma cor tijolo-aveludado, bastante viva quando lhes bate a luz do sol poente.

Cheguei e fui recebida pelos saltos e lambidelas do Pumba (um dos meus cães), e o meu pai mostrou-me o novo amigo do Alex (outro dos meus cães) - um gatinho que apareceu por aqui e gosta de ir brincar com ele. Depois de brincarmos com os cães, reparei que a romãzeira está carregadinha de romãs, enormes e com uma cor bem viva. Esta árvore sempre me trouxe boas recordações; era a que eu mais gostava de trepar quando era pequena. Então, eu e o meu pai fomos apanhar e provar as romãs (que estavam uma delícia!); e depois, enchemos um saco delas e fomos dar aos vizinhos. E foi aqui que fiquei a conhecer mais um amigo novo, pois a minha vizinha tem um micro-cãozinho felpudo que é a coisa mais amorosa que eu já vi.

Voltei a casa, e descobri um pastel de nata à minha espera, yummy!! ^^ E depois, fui cantar, porque aqui na aldeia posso fazer barulho à vontade, a qualquer hora. A certa altura, a minha irmã chamou-me para vermos umas roupas antigas, e descobri uma saia lindíssima que nem me lembrava que tinha; vesti-a e fui dançar com ela, à luz fraca de um candeeiro, com a sombre projectava da parede, até me cansar. Para terminar em beleza, agora começou a chover.



*suspiro*... Quando mais tempo passo em Lisboa, mais valor dou a estas vindas a casa.





Ok, eu sei que este post foi a coisa mais cheesy de sempre, até se vê o queijo a escorrer de todos os lados, mas eu estou mesmo nas nuvens hoje; não quero saber se é lame!

Que bom ^^

Pronto, e há bocado estive a ver o musical Fado, na TV, em família. Awesome, já não sei há quanto tempo não estávamos todos juntos à mesa. Perfect day. ^^

Oh Red! Obrigado por partilhares! Dias especiais como este são assim mesmo: simples mas preenchidos de coisas bonitas e que gostamos de fazer. E ainda bem que partilhas connosco. A tua felicidade é contagiante.
Eu que sempre vivi na cidade, tenho um pouco de pena por não estar mais vezes em ambiente rural. A cidade tem coisas giras, mas ir para o campo é tão mais acolhedor comparativamente.

Urânia escreveu:

Oh Red! Obrigado por partilhares! Dias especiais como este são assim mesmo: simples mas preenchidos de coisas bonitas e que gostamos de fazer. E ainda bem que partilhas connosco. A tua felicidade é contagiante.
Eu que sempre vivi na cidade, tenho um pouco de pena por não estar mais vezes em ambiente rural. A cidade tem coisas giras, mas ir para o campo é tão mais acolhedor comparativamente.

Hehe. :') É bom saber isso, Urânia.
Sabes, eu não me imagino a viver aqui de novo, mas faz tanta falta voltar de vez em quando, para recarregar energias. Em Lisboa, eu ando sempre a correr, tenho sempre mil coisas marcadas na agenda, mais outras mil para fazer em casa, e é um stress. Eu chego aqui e tudo isso acaba; estou só eu, as pessoas e as coisas de que gosto. E olho à volta e não há prédios, só montes e árvores. Só isso já transmite uma paz muito mais pura.

Quem me dera que toda a gente pudesse ter um escape assim.

RedHead escreveu:

Hehe. :') É bom saber isso, Urânia.
Sabes, eu não me imagino a viver aqui de novo, mas faz tanta falta voltar de vez em quando, para recarregar energias. Em Lisboa, eu ando sempre a correr, tenho sempre mil coisas marcadas na agenda, mais outras mil para fazer em casa, e é um stress. Eu chego aqui e tudo isso acaba; estou só eu, as pessoas e as coisas de que gosto. E olho à volta e não há prédios, só montes e árvores. Só isso já transmite uma paz muito mais pura.

Quem me dera que toda a gente pudesse ter um escape assim.

Sim é verdade. Na cidade há poucas fugas e há tendência para stressar. Claro que de vez em quando conseguimos escapar-nos para locais como Sintra ou uma bela praia. Mas ainda assim, às vezes faz falta um escape.

Urânia escreveu:

RedHead escreveu:

Hehe. :') É bom saber isso, Urânia.
Sabes, eu não me imagino a viver aqui de novo, mas faz tanta falta voltar de vez em quando, para recarregar energias. Em Lisboa, eu ando sempre a correr, tenho sempre mil coisas marcadas na agenda, mais outras mil para fazer em casa, e é um stress. Eu chego aqui e tudo isso acaba; estou só eu, as pessoas e as coisas de que gosto. E olho à volta e não há prédios, só montes e árvores. Só isso já transmite uma paz muito mais pura.

Quem me dera que toda a gente pudesse ter um escape assim.

Sim é verdade. Na cidade há poucas fugas e há tendência para stressar. Claro que de vez em quando conseguimos escapar-nos para locais como Sintra ou uma bela praia. Mas ainda assim, às vezes faz falta um escape.

Sim, confere. E pelo menos aqui os folkalheiros sabem procurar esses lugares e fugir ao betão como gente grande!

RedHead escreveu:

Estou tão feliz, tive um sábado tão bonito.

Comecei com manhã, ainda em Lisboa, preenchida com aulas e ensaios de dança. Depois, à tarde vim para casa, para a aldeia. Ainda não tinha visto o Alentejo com este ambiente outonal acabadinho de chegar. Sente-se o ar mais fresco aqui do que em Lisboa, senti a casa fria. Lá fora, havia nuvens escuras e um arco-íris de um lado, e um céu clarinho salpicado de nuvens mais claras com o sol bem forte e laranja do outro. Os sobreiros, já sem cortiça, estão com uma cor tijolo-aveludado, bastante viva quando lhes bate a luz do sol poente.

Cheguei e fui recebida pelos saltos e lambidelas do Pumba (um dos meus cães), e o meu pai mostrou-me o novo amigo do Alex (outro dos meus cães) - um gatinho que apareceu por aqui e gosta de ir brincar com ele. Depois de brincarmos com os cães, reparei que a romãzeira está carregadinha de romãs, enormes e com uma cor bem viva. Esta árvore sempre me trouxe boas recordações; era a que eu mais gostava de trepar quando era pequena. Então, eu e o meu pai fomos apanhar e provar as romãs (que estavam uma delícia!); e depois, enchemos um saco delas e fomos dar aos vizinhos. E foi aqui que fiquei a conhecer mais um amigo novo, pois a minha vizinha tem um micro-cãozinho felpudo que é a coisa mais amorosa que eu já vi.

Voltei a casa, e descobri um pastel de nata à minha espera, yummy!! ^^ E depois, fui cantar, porque aqui na aldeia posso fazer barulho à vontade, a qualquer hora. A certa altura, a minha irmã chamou-me para vermos umas roupas antigas, e descobri uma saia lindíssima que nem me lembrava que tinha; vesti-a e fui dançar com ela, à luz fraca de um candeeiro, com a sombre projectava da parede, até me cansar. Para terminar em beleza, agora começou a chover.



*suspiro*... Quando mais tempo passo em Lisboa, mais valor dou a estas vindas a casa.





Ok, eu sei que este post foi a coisa mais cheesy de sempre, até se vê o queijo a escorrer de todos os lados, mas eu estou mesmo nas nuvens hoje; não quero saber se é lame!

Muito bom! O meu Sábado quase que chegou aos calcanhares do teu, mas só andei pinhal fora a apanhar pinhas para o Inverno que aí vem.

Kraft durch Freude escreveu:

Muito bom! O meu Sábado quase que chegou aos calcanhares do teu, mas só andei pinhal fora a apanhar pinhas para o Inverno que aí vem.

Awww, isso também parece super fofo, Kraft! ^^