Pensamentos e citações

Vampiria escreveu:

Váli escreveu:

Vampiria escreveu:

"A prince must possess both nature of Beast and Man"- Nicola Machiavelli (the prince)

Nicola? Pensei que fosse dos Moonspell

Também tu, menino Váli? ai ai ai

Haha, muito bom

Ceinwyn escreveu:

Vampiria escreveu:

Váli escreveu:

Vampiria escreveu:

"A prince must possess both nature of Beast and Man"- Nicola Machiavelli (the prince)

Nicola? Pensei que fosse dos Moonspell

Também tu, menino Váli? ai ai ai

Haha, muito bom

"...a política é uma espécie de ficção completamente separada do quotidiano das pessoas." - o grande Fernando Ribeiro (o meu DEUS!!)

Muuahahahahahahah

firsthope escreveu:

Sitting on a low hilltop, looking out over the wide expanse of bush stretching to the horizon with an outcropping of rocks the only thing disturbing the beautiful picture that lies before me. The sounds of nature accompanying the serenity of a scene not seen by many, and No cars rushing past on their way somewhere, or people in their mad rush to places unknown. Seeing a lonely bird flying from a treetop, scared away by something unseen or maybe on a hunting foray to feed chicks that will hopefully never see the chaos created by man. Hearing the far off calling of a jackal, hoping to find its mate in this world of trees and bush, The winds that carry scents to me reminds me of times when man made his living from the preservation of this wonder that we call nature

Daqui: http://www.last.fm/group/Mother+Nature/forum/142589/_/591133/1#f11679096

Enquanto estava à procura de umas imagens encontrei este texto num blog de uma organização de artistas de Teatro no Brasil:

Citação :

Averróis é um obstinado. É movido pelas perguntas. O multiculturalismo é o fator instigador, pois a tentativa incessante de Averróis por decifrar e mostrar às outras pessoas o significado das palavras tragédia e comédia, necessariamente, perpassa por compreender uma cultura que não é a sua!
A mesma luta que Averróis trava com o contexto social em que está imerso é a luta que todos/as nós travamos todos os dias. E o teatro é um elemento que deve provocar nossa inteligência recalcada de espectador, desenvolver nosso sentido de beleza atrofiado por mil esquemas econômicos, culturais, sociais que nos fazem perder a noção do mundo como único, multifacetado, mas único. A solidariedade não faz mais parte de nosso vocabulário, assim como a provocação, a arte. A nossa visão limitada nos prende apenas à realidade restrita que nossos olhos conseguem alcançar, não nos dando a dimensão do desafio que temos: construir a unidade a partir do respeito às diferenças, da fraternidade, da justiça e, sobretudo, da igualdade.
Meu trabalho, como Averróis em sua busca, se desenvolveu a partir de uma tentativa, ainda inacabada, de compreensão desse complexo cultural que presenciamos na dita “pós-modernidade”, a partir da perspectiva do papel e da performance social desenvolvida pelas mulheres, tendo como lócus as sociedades árabes. E, fundamentalmente, percebendo como a opressão de gênero se manifesta da maneiras distintas, mas sempre presente, nas diversas sociedades. Partindo destes elementos “A busca de Averróis” para mim foi uma tentativa de utilizar a arte, o teatro e as artes plásticas, como uma experiência de resignificação do mundo e o mundo como experiência estética.
A burca construída de miriti, para além da representação da vestimenta que as mulheres árabes são obrigadas a utilizar, para mim funcionou como um signo que demonstrou a angústia e o sentimento de impotência diante de uma realidade que não oferece às mulheres o mínimo de recursos e condições para transformação. Uma sociedade desigual por natureza, que possui elementos legitimadores que vão desde a religião até a forma de Estado, colocando a mulher sempre num papel de submissão. Então, a burca de miriti que surgiu como uma tentativa de crítica ao papel político da mulher árabe, com o decorrer do processo, passa ser compreendida por mim como um elemento de conexão e convergência ganhando, assim, outros elementos: tecidos, retalhos, texturas diferencias... Na tentativa de demonstrar que somos diferentes, de culturas diferentes, classes econômicas distintas, religiões diferentes, mas a solidariedade feminista nos une!
Confesso que foi muito difícil transitar, ainda que por pouco tempo, pelo universo árabe e mais ainda, ter que descobrir o meu conceito de teatro para a partir dele desenvolver uma performance capaz de ir às ruas com elementos árabes e dizer ás pessoas em que teatro eu acredito! Acredito num teatro instigador, crítico, questionador, revolucionário na forma e no conteúdo. Acredito no teatro que transforma a realidade, as pessoas, que as faz pensar a partir da sua sensibilidade. Um teatro desafiador para quem atua e para quem assisti.
Compreendi um pouco melhor o universo das mulheres árabes e a angústia de viver para servir, entretanto identificando, fundamentalmente, que a diferença entre “elas” e “nós” não é grande, pois a burca que todas nós, mulheres, somos obrigadas a usar todos os dias pode não ser de miriti ou cobrir todo o nosso corpo, mas nos aprisiona e nos oprimi.
Esse trabalho se desenvolveu à essas e tantas outras que nunca deixaram de sonhar e lutar!

@ http://redeteatrodafloresta.ning.com/profiles/blogs/a-essas-e-tantas-outras-teatro

"Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio. "

Fernando Pessoa - o imortal \m/ yeah

Averróis (Qui 16 Dez 2010 - 0:52) escreveu:

Enquanto estava à procura de umas imagens encontrei este texto num blog de uma organização de artistas de Teatro no Brasil:

Citação :

Averróis é um obstinado. É movido pelas perguntas. O multiculturalismo é o fator instigador, pois a tentativa incessante de Averróis por decifrar e mostrar às outras pessoas o significado das palavras tragédia e comédia, necessariamente, perpassa por compreender uma cultura que não é a sua!
A mesma luta que Averróis trava com o contexto social em que está imerso é a luta que todos/as nós travamos todos os dias. E o teatro é um elemento que deve provocar nossa inteligência recalcada de espectador, desenvolver nosso sentido de beleza atrofiado por mil esquemas econômicos, culturais, sociais que nos fazem perder a noção do mundo como único, multifacetado, mas único. A solidariedade não faz mais parte de nosso vocabulário, assim como a provocação, a arte. A nossa visão limitada nos prende apenas à realidade restrita que nossos olhos conseguem alcançar, não nos dando a dimensão do desafio que temos: construir a unidade a partir do respeito às diferenças, da fraternidade, da justiça e, sobretudo, da igualdade.
Meu trabalho, como Averróis em sua busca, se desenvolveu a partir de uma tentativa, ainda inacabada, de compreensão desse complexo cultural que presenciamos na dita “pós-modernidade”, a partir da perspectiva do papel e da performance social desenvolvida pelas mulheres, tendo como lócus as sociedades árabes. E, fundamentalmente, percebendo como a opressão de gênero se manifesta da maneiras distintas, mas sempre presente, nas diversas sociedades. Partindo destes elementos “A busca de Averróis” para mim foi uma tentativa de utilizar a arte, o teatro e as artes plásticas, como uma experiência de resignificação do mundo e o mundo como experiência estética.
A burca construída de miriti, para além da representação da vestimenta que as mulheres árabes são obrigadas a utilizar, para mim funcionou como um signo que demonstrou a angústia e o sentimento de impotência diante de uma realidade que não oferece às mulheres o mínimo de recursos e condições para transformação. Uma sociedade desigual por natureza, que possui elementos legitimadores que vão desde a religião até a forma de Estado, colocando a mulher sempre num papel de submissão. Então, a burca de miriti que surgiu como uma tentativa de crítica ao papel político da mulher árabe, com o decorrer do processo, passa ser compreendida por mim como um elemento de conexão e convergência ganhando, assim, outros elementos: tecidos, retalhos, texturas diferencias... Na tentativa de demonstrar que somos diferentes, de culturas diferentes, classes econômicas distintas, religiões diferentes, mas a solidariedade feminista nos une!
Confesso que foi muito difícil transitar, ainda que por pouco tempo, pelo universo árabe e mais ainda, ter que descobrir o meu conceito de teatro para a partir dele desenvolver uma performance capaz de ir às ruas com elementos árabes e dizer ás pessoas em que teatro eu acredito! Acredito num teatro instigador, crítico, questionador, revolucionário na forma e no conteúdo. Acredito no teatro que transforma a realidade, as pessoas, que as faz pensar a partir da sua sensibilidade. Um teatro desafiador para quem atua e para quem assisti.
Compreendi um pouco melhor o universo das mulheres árabes e a angústia de viver para servir, entretanto identificando, fundamentalmente, que a diferença entre “elas” e “nós” não é grande, pois a burca que todas nós, mulheres, somos obrigadas a usar todos os dias pode não ser de miriti ou cobrir todo o nosso corpo, mas nos aprisiona e nos oprimi.
Esse trabalho se desenvolveu à essas e tantas outras que nunca deixaram de sonhar e lutar!

@ http://redeteatrodafloresta.ning.com/profiles/blogs/a-essas-e-tantas-outras-teatro

Gostei da personalidade

Vampiria escreveu:

"Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio. "

Fernando Pessoa - o imortal \m/ yeah

Não foi o Fernando Pessoa, foi o Álvaro de Campos

Nuno escreveu:

Vampiria escreveu:

"Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio. "

Fernando Pessoa - o imortal \m/ yeah

Não foi o Fernando Pessoa, foi o Álvaro de Campos

Bruta diferença abismal

Floresta escreveu:

Nuno escreveu:

Vampiria escreveu:

"Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio. "

Fernando Pessoa - o imortal \m/ yeah

Não foi o Fernando Pessoa, foi o Álvaro de Campos

Bruta diferença abismal

É diferente porque se fosse o Pessoa dizia que tomava era absinto

Floresta escreveu:

Nuno escreveu:

Vampiria escreveu:

"Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio. "

Fernando Pessoa - o imortal \m/ yeah

Não foi o Fernando Pessoa, foi o Álvaro de Campos

Bruta diferença abismal

Precisamente por isso é que eu disse aquilo.. no gozo, claro está.
Mas é verdade, se fosse o FP ele não tomava ópio, porque gosta da dor de pensar, o masoquista.

Diferença abismal ou não, é Álvaro de Campos, e não Fernando Pessoa.

"A História não é apenas um relato feito pelos homens, é algo ligado à terra. Quem se apodera da nossa terra, apodera-se da nossa História."

Bernard Corwnell através de Derfel Cadarn, em Crónicas do Senhor da Guerra.

Acho que o Bloco de Esquerda vai banir esta colecção quando for Poder.

MAS NÃO LEVAM OS MEUS SEM LUTA!

Aelle escreveu:

Diferença abismal ou não, é Álvaro de Campos, e não Fernando Pessoa.

"A História não é apenas um relato feito pelos homens, é algo ligado à terra. Quem se apodera da nossa terra, apodera-se da nossa História."

Bernard Corwnell através de Derfel Cadarn, em Crónicas do Senhor da Guerra.

Acho que o Bloco de Esquerda vai banir esta colecção quando for Poder.

MAS NÃO LEVAM OS MEUS SEM LUTA!

lol.

Falem-me de mania da perseguição.

A malta que conheço do BE até tem bom gosto em livros, acho que não se chateiam com o nosso amigo Cornwell.

Agora por mania da perseguição, despeço-me com esta:

"Quem está por detrás disto tudo é o KGB, que quer destruir a civilização Ocidental e a Democracia!"

Espectador/Participante no programa Opinião Pública da Sic Notícias, provavelmente acabadinho de acordar de um coma profundo de pelo menos 21 anos, referindo-se às origens e objectivos das recentes wikileaks.

A Democracia Directa não é um regime que eu considere praticável. Mas com esta malta tenho que admitir que seria divertido.

Aelle escreveu:

Agora por mania da perseguição, despeço-me com esta:

"Quem está por detrás disto tudo é o KGB, que quer destruir a civilização Ocidental e a Democracia!"

Espectador/Participante no programa Opinião Pública da Sic Notícias, provavelmente acabadinho de acordar de um coma profundo de pelo menos 21 anos, referindo-se às origens e objectivos das recentes wikileaks.

Lol. Só faltou referir a Gestapo, FP-25, Hamas, Al-Qaeda, CIA, FBI, MI6, Mossad, Schutzstaffel, PIDE entre outras.

Aelle escreveu:

A Democracia Directa não é um regime que eu considere praticável. Mas com esta malta tenho que admitir que seria divertido.

A democracia directa/pura/participativa/real é a democracia tal como surgiu originalmente em Atenas, é essa a verdadeira definição da própria palavra "democracia". Tornou-se impraticável quando as sociedades cresceram para números nunca antes vistos, onde o voto constante deixou de ser prático e portanto tiveram de se eleger representantes para assumir tais decisões.. A única forma de tornar a democracia directa em algo praticável nos dias de hoje é através do voto electrónico. De outra forma seria complicado gerir tantos votos em tantas idas às urnas.

Ceinwyn escreveu:

A malta que conheço do BE até tem bom gosto em livros, acho que não se chateiam com o nosso amigo Cornwell.

E não é só isso...
O Aelle está a esquecer-se que existe muita gente de extrema-esquerda que é contra o colonialismo e o neocolonialismo, se não mesmo todos... Um exemplo disso é a forte oposição aos moldes actuais do Sionismo, que tem vindo gradualmente a conquistar terreno da faixa de Gaza optando pela via da força.
Porque verdade seja dita, a imigração dificilmente irá apoderar-se e um país da mesma forma que uma colonização forçada! Numa colonização forçada não existem formas de promover as culturas autóctones, já que essas características são neutralizadas, as liberdades sociais são retiradas e os nativos são obrigados a aderir por completo aos novos moldes do colonizador, como aconteceu com os nativos americanos quando os Europeus como Hernán Cortés e Diego de Landa lá chegaram.
Isso sim é um verdadeiro roubo e destruição da História e legado de um povo.

Sim, têm razão! Foi o Álvaro de Campos.

Já me chicoteei 100 vezes pelo meu erro!

Esta roubei-a ao Lobo porque acho genial e já a adoptei para quem me chatear o juízo:

‎"A tua voz perturba o silêncio do deserto" - Hugo Pratt

Averróis escreveu:

Aelle escreveu:

Agora por mania da perseguição, despeço-me com esta:

"Quem está por detrás disto tudo é o KGB, que quer destruir a civilização Ocidental e a Democracia!"

Espectador/Participante no programa Opinião Pública da Sic Notícias, provavelmente acabadinho de acordar de um coma profundo de pelo menos 21 anos, referindo-se às origens e objectivos das recentes wikileaks.

Lol. Só faltou referir a Gestapo, FP-25, Hamas, Al-Qaeda, CIA, FBI, MI6, Mossad, Schutzstaffel, PIDE entre outras.

E a Disney!

Vampiria escreveu:

Esta roubei-a ao Lobo porque acho genial e já a adoptei para quem me chatear o juízo:

‎"A tua voz perturba o silêncio do deserto" - Hugo Pratt

Já estou a imaginar alguém a chatear a Vampiria e ela a responder "Cala-te, que a tua voz perturba o silêncio do deserto!"

Vampiria escreveu:

Sim, têm razão! Foi o Álvaro de Campos.

Já me chicoteei 100 vezes pelo meu erro!

Esta roubei-a ao Lobo porque acho genial e já a adoptei para quem me chatear o juízo:

‎"A tua voz perturba o silêncio do deserto" - Hugo Pratt

Da mesma forma que foi Alvaro de Campos que escreveu a outra essa foi dita por Cush, um revolucionário Danakil e um dos personagens secundários mais emblemáticos do autor.

E outra das minhas favoritas do mesmo e muito usada:

"Desculpares-te não te trará camelos de recompensa" XD
Se bem que é possível que seja um proverbio beduino ou uma frase do Corão.

Ceinwyn escreveu:

Vampiria escreveu:

Esta roubei-a ao Lobo porque acho genial e já a adoptei para quem me chatear o juízo:

‎"A tua voz perturba o silêncio do deserto" - Hugo Pratt

Já estou a imaginar alguém a chatear a Vampiria e ela a responder "Cala-te, que a tua voz perturba o silêncio do deserto!"

Sandslash uses Sandstorm. WHERE'S YOUR GOD NOW?


Ouch, meme-cross, I'm scre*ed

Floresta escreveu:

Ceinwyn escreveu:

Vampiria escreveu:

Esta roubei-a ao Lobo porque acho genial e já a adoptei para quem me chatear o juízo:

‎"A tua voz perturba o silêncio do deserto" - Hugo Pratt

Já estou a imaginar alguém a chatear a Vampiria e ela a responder "Cala-te, que a tua voz perturba o silêncio do deserto!"

Sandslash uses Sandstorm. WHERE'S YOUR GOD NOW?


Ouch, meme-cross, I'm scre*ed

E depois respondiam-me "Então, ainda bem que não estamos no deserto!"

Pois é Lobo, obrigada pela rectificação! hihihi

Floresta escreveu:

E a Disney!

Também.

https://www.youtube.com/watch?v=25Wg8hu9b0M

On topic:

"You know what? I say a lot of racist jokes, my moth says racist things, but my penis is a humanitarian. He got a bigger vision than I do, I'm sorry. He sees the big picture, thats all!"


Dave Chappelle @ 8:40 em https://www.youtube.com/watch?v=KQTEarr4P4k

"(...) Como se o caos se detesse por um momento
Para te ver a sair do fogo
Para te beber na chuva
E colher-te

A ti
Flor na cicatriz do granito"

Fernando Ribeiro - Retirado do Cofre Aberto

Aqui ficam umas de Aristóteles:

"A dúvida é o principio da sabedoria"

"O objectivo da guerra é a Paz"

Interrogado sobre o que havia aprendido com a filosofia, disse: "A fazer, sem ser comandado, aquilo que os outros fazem apenas por medo da lei"

"Aquele que nunca aprendeu a obedecer não pode ser um bom lider"

"O convidado é melhor juiz de uma refeição que o cozinheiro"

"As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã"

"Sê dono da tua vontade e escravo da tua consciência"