N. de Mensagens : 43 Idade : 33 Local : Brasil - São Paulo Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Cinzento
Assunto: Re: Religioes Ter maio 24, 2011 11:07 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
Também em Portugal? Sei das nossas torcidas e das inglesas, só.
As inglesas dominam nesse aspecto. Mas as portuguesas também deixam imenso a desejar, existe alturas que se passares ao pé do estádio do Sporting (os verdes) com uma camisola vermelha (Benfica) arriscas-te a levar uma chuva de calhaus.
Mas não é só em futebol, religião ou mesmo ciência, vai em tudo na vida! Desde a música (lembro-me de repente das miúdas que foram espancadas por gostarem de Tokio Hotel, eu não gosto mas nunca seria capaz de espancar alguém por isso ), até à zona onde vivem (mais comum na América).
Estou com a RedHead, people sicken me! Mas no meu caso o meu ponto fraco está na elite (e que elite é essa oh grande Odal?, perguntam vocês; pois, mas quem não sabe, não faz parte!!!)
Às vezes eu queria um dicionário de expressões... hahaha! Nem me fale sobre brigas em ciência... Discussoes acadêmicas são tipo FightClub. Deviam fazer um reality show, ia ser brutal.
Queen Artista
N. de Mensagens : 458 Idade : 45 Local : Lisboa Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Cinzento
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 12:29 pm
Nina.Féerie escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
Também em Portugal? Sei das nossas torcidas e das inglesas, só.
As inglesas dominam nesse aspecto. Mas as portuguesas também deixam imenso a desejar, existe alturas que se passares ao pé do estádio do Sporting (os verdes) com uma camisola vermelha (Benfica) arriscas-te a levar uma chuva de calhaus.
Mas não é só em futebol, religião ou mesmo ciência, vai em tudo na vida! Desde a música (lembro-me de repente das miúdas que foram espancadas por gostarem de Tokio Hotel, eu não gosto mas nunca seria capaz de espancar alguém por isso ), até à zona onde vivem (mais comum na América).
Estou com a RedHead, people sicken me! Mas no meu caso o meu ponto fraco está na elite (e que elite é essa oh grande Odal?, perguntam vocês; pois, mas quem não sabe, não faz parte!!!)
Às vezes eu queria um dicionário de expressões... hahaha! Nem me fale sobre brigas em ciência... Discussoes acadêmicas são tipo FightClub. Deviam fazer um reality show, ia ser brutal.
Nina, devias estar presente nas discussões q existem no nosso chat. São FightClub, mas à distância.
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 2:40 pm
RedHead escreveu:
Averróis escreveu:
RedHead escreveu:
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
As pessoas é que são parvas. Eu cá sou anti-pessoas.
A menos que, claro está, elas façam parte do cardume de redfishes
Isso!
Floresta, não percebi pevas.
YOU ARE NOT THE ELITE!
RedHead Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 2916 Idade : 35 Local : Olissipo/Liberalitas Julia Raça : Elfo Elemento : Terra/Rocha Deus : Urano (Céu/Elevação/Perfeição) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 4:45 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
YOU ARE NOT THE ELITE!
Mas os que pertencem à elite são os que tu odeias ou os que tu não odeias?
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 4:50 pm
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
YOU ARE NOT THE ELITE!
Mas os que pertencem à elite são os que tu odeias ou os que tu não odeias?
A elite está para mim como os ruivos estão para ti.
Responde à pergunta, Senhora das Valquírias Escarlate?
RedHead Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 2916 Idade : 35 Local : Olissipo/Liberalitas Julia Raça : Elfo Elemento : Terra/Rocha Deus : Urano (Céu/Elevação/Perfeição) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 4:55 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
YOU ARE NOT THE ELITE!
Mas os que pertencem à elite são os que tu odeias ou os que tu não odeias?
A elite está para mim como os ruivos estão para ti.
Responde à pergunta, Senhora das Valquírias Escarlate?
...Got it. Seu elitista!
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 4:57 pm
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
YOU ARE NOT THE ELITE!
Mas os que pertencem à elite são os que tu odeias ou os que tu não odeias?
A elite está para mim como os ruivos estão para ti.
Responde à pergunta, Senhora das Valquírias Escarlate?
...Got it. Seu elitista!
THE ELITE IS EVERYTHING! ELITE ÜBER ALLES!
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
RedHead Deus(a) da Lua (moderação)
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Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:05 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
YOU ARE NOT THE ELITE!
Mas os que pertencem à elite são os que tu odeias ou os que tu não odeias?
A elite está para mim como os ruivos estão para ti.
Responde à pergunta, Senhora das Valquírias Escarlate?
...Got it. Seu elitista!
THE ELITE IS EVERYTHING! ELITE ÜBER ALLES!
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
Mas,mas... Vocês é que inventaram essa minha faceta!!!
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:07 pm
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
YOU ARE NOT THE ELITE!
Mas os que pertencem à elite são os que tu odeias ou os que tu não odeias?
A elite está para mim como os ruivos estão para ti.
Responde à pergunta, Senhora das Valquírias Escarlate?
...Got it. Seu elitista!
THE ELITE IS EVERYTHING! ELITE ÜBER ALLES!
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
Mas,mas... Vocês é que inventaram essa minha faceta!!!
Portanto não é da tua crença que os ruivos são a indicação de superioridade no ser humano e são portanto iguais a loiros e morenos?!
RedHead Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 2916 Idade : 35 Local : Olissipo/Liberalitas Julia Raça : Elfo Elemento : Terra/Rocha Deus : Urano (Céu/Elevação/Perfeição) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:10 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
Mas,mas... Vocês é que inventaram essa minha faceta!!!
Portanto não é da tua crença que os ruivos são a indicação de superioridade no ser humano e são portanto iguais a loiros e morenos?!
Epa, não vale fazer perguntas difíceis...
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:13 pm
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
Mas,mas... Vocês é que inventaram essa minha faceta!!!
Portanto não é da tua crença que os ruivos são a indicação de superioridade no ser humano e são portanto iguais a loiros e morenos?!
Epa, não vale fazer perguntas difíceis...
BUSTED
RedHead Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 2916 Idade : 35 Local : Olissipo/Liberalitas Julia Raça : Elfo Elemento : Terra/Rocha Deus : Urano (Céu/Elevação/Perfeição) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:15 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
Mas,mas... Vocês é que inventaram essa minha faceta!!!
Portanto não é da tua crença que os ruivos são a indicação de superioridade no ser humano e são portanto iguais a loiros e morenos?!
Epa, não vale fazer perguntas difíceis...
BUSTED
Problem?
DarkCapricorn Cavaleiro/Dama
N. de Mensagens : 184 Idade : 40 Local : Asgard Raça : Hobbit Elemento : Terra/Rocha Deus : Poseidon (Mar/Ideologia/Sonho) Cor : Azul Escuro
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:18 pm
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
misturar futebol (ou desporto em geral) com politica e religião é nobre... acho que sim. quando praticava desporto sempre me foi transmitido o respeito pelo adversário e as regras do jogo. quando leio sobre politica ou religião (se tiver paciencia porque de modo general abomino falar ou ler sobre) vejo tudo menos os valores que o desporto me transmite. mas isto é apenas a minha opiniao e a minha visao das coisas.
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:20 pm
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
RedHead escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
E tu não tens moral, sua elitista de cor de cabelos!
Mas,mas... Vocês é que inventaram essa minha faceta!!!
Portanto não é da tua crença que os ruivos são a indicação de superioridade no ser humano e são portanto iguais a loiros e morenos?!
Epa, não vale fazer perguntas difíceis...
BUSTED
Problem?
Sim por acaso. Que provas tens da superioridade ruivesca que possas comprovar?
Em minha defesa, só digo isto:
E lá te foste
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:24 pm
DarkCapricorn escreveu:
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
misturar futebol (ou desporto em geral) com politica e religião é nobre... acho que sim. quando praticava desporto sempre me foi transmitido o respeito pelo adversário e as regras do jogo. quando leio sobre politica ou religião (se tiver paciencia porque de modo general abomino falar ou ler sobre) vejo tudo menos os valores que o desporto me transmite. mas isto é apenas a minha opiniao e a minha visao das coisas.
Realmente esperar que se veja os mesmo valores em coisas tão díspares era bom, mas enfim.
Ah, e sabes que religião se estende para além do Catolicismo e relativos certo? Por certo não consideras que a religião budista (que, é verdade, é mais uma filosofia de vida, mas cabe na definição de religião) não transmite valores de respeito pelos outros e pelas regras.
Averróis Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 3508 Idade : 825 Local : Córdoba
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:29 pm
Floresta, Ex-Odal escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
misturar futebol (ou desporto em geral) com politica e religião é nobre... acho que sim. quando praticava desporto sempre me foi transmitido o respeito pelo adversário e as regras do jogo. quando leio sobre politica ou religião (se tiver paciencia porque de modo general abomino falar ou ler sobre) vejo tudo menos os valores que o desporto me transmite. mas isto é apenas a minha opiniao e a minha visao das coisas.
Realmente esperar que se veja os mesmo valores em coisas tão díspares era bom, mas enfim.
Ah, e sabes que religião se estende para além do Catolicismo e relativos certo? Por certo não consideras que a religião budista (que, é verdade, é mais uma filosofia de vida, mas cabe na definição de religião) não transmite valores de respeito pelos outros e pelas regras.
Exacto, Floresta. O Jainismo é outro bom exemplo.
Além disso a política também pode e deve instigar bons valores na sociedade. Em teoria serve para isso mesmo. Existem diversos pontos de vista políticos, alguns deles são anti-intervencionismo, anti-violência e instigadores do respeito pelos direitos humanos e dos animais (bem como pela ecologia no geral).
Além disso em Portugal é mais frequente ver violência por casa de um jogo de futebol do que por causa de um partido político. Ou então ando a dormir...
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:36 pm
Averróis escreveu:
Floresta, Ex-Odal escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
Averróis escreveu:
Nina.Féerie escreveu:
DarkCapricorn escreveu:
as religiões são como as politicas, apenas servem para dividir as pessoas. sou anti religioso... religion sickens me!
A diferença de opiniões existe, até em ciências naturais.
É verdade. Há até quem mate outra pessoa em nome de um clube de futebol. É inconcebível.
misturar futebol (ou desporto em geral) com politica e religião é nobre... acho que sim. quando praticava desporto sempre me foi transmitido o respeito pelo adversário e as regras do jogo. quando leio sobre politica ou religião (se tiver paciencia porque de modo general abomino falar ou ler sobre) vejo tudo menos os valores que o desporto me transmite. mas isto é apenas a minha opiniao e a minha visao das coisas.
Realmente esperar que se veja os mesmo valores em coisas tão díspares era bom, mas enfim.
Ah, e sabes que religião se estende para além do Catolicismo e relativos certo? Por certo não consideras que a religião budista (que, é verdade, é mais uma filosofia de vida, mas cabe na definição de religião) não transmite valores de respeito pelos outros e pelas regras.
Exacto, Floresta. O Jainismo é outro bom exemplo.
Além disso a política também pode e deve instigar bons valores na sociedade. Em teoria serve para isso mesmo. Existem diversos pontos de vista políticos, alguns deles são anti-intervencionismo, anti-violência e instigadores do respeito pelos direitos humanos e dos animais (bem como pela ecologia no geral).
Além disso é mais frequente ver violência por casa de um jogo de futebol do que por causa de um partido político. Ou então ando a dormir...
Falando nisso da política instigar bons valores na sociedade, lembrei-me agora da situação da Islândia. Como estão as coisas por lá até agora? Lembro-me que o povo anda todo Alpha naquilo
Averróis, andas a dormir, se fores ali aos nossos "irmãos" eslavos vês estas maravilhas:
Com cenas destas, já se percebe porque é que a WWE não foi um estrondo por aqueles lados
Averróis Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 3508 Idade : 825 Local : Córdoba
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:47 pm
Eu entretanto acrescentei "Portugal" no que eu disse
Mas mesmo assim nada se compara com isto:
Floresta Herói/Heroína mitológic@
N. de Mensagens : 2477 Idade : 35 Local : Lisboa Raça : Ent/Povo das Árvores Elemento : Terra/Rocha Deus : Cronos (Tempo/Ordem/Lei) Cor : Preto
Assunto: Re: Religioes Qua maio 25, 2011 5:50 pm
Batoteiro, fizeste edit :C
Averróis Deus(a) da Lua (moderação)
N. de Mensagens : 3508 Idade : 825 Local : Córdoba
Assunto: Re: Religioes Ter maio 31, 2011 12:29 am
Aproveito este tópico para colocar aqui este artigo do Ceticismo.net:
Citação :
Por uma retomada da razão no mundo árabe-islâmico
Na Espanha islâmica do século 12, marcada por notável desenvolvimento cultural e científico, O filósofo Averróis interpretava Aristóteles, defendia a liberdade da razão e a importância das rupturas. Resgatá-lo pode ser caminho para livrar o Islã de seu longo culto ao imobilismo.
Na apresentação do livro “Introdução à crítica da razão árabe”, de Mohammed Abed al-Jabri, Ahmed Mahfoud e Marc Geoffroy, analisam a estagnação do pensamento árabe-islâmico, por volta do século XV. Lançam perguntas sobre o porquê desse processo. “Do ponto de vista da história geral da cultura humana, o momento em que a cultura árabe-islâmica retoma a chama da Civilização é o do extremo fim da época tardo-antiga, período de decadência filosófica e científica, de “demissão” da razão grega. Na outra extremidade, a cultura árabe-islâmica cede, a partir do século 15, o lugar ao Ocidente cristão, que conhece a partir daí um desenvolvimento intelectual nunca visto e ininterrupto até hoje. Neste sentido, o período de atividade máxima da cultura árabe-islâmica pode, pois, ser considerado como o extremo início de um desenvolvimento intelectual que deveria prosseguir plenamente em outro lugar. Assim, é legítimo, para M. A. al-Jabri, perguntar-se por que a cultura árabe-islâmica jamais superou a fase de pródromo e, no entanto, buscar a resposta para esta pergunta numa comparação entre a experiência árabe-islâmica e as experiências grega antiga e européia.”
“Por que o pensamento árabe-islâmico, com exceção da experiência andalusi que, aliás, não teve nenhuma repercussão notável no mundo muçulmano, jamais conheceu uma auto-superação e se fechou na repetição, ao passo que a história do pensamento grego e, mais ainda, a história do pensamento ocidental moderno foram ambas processos evolutivos contínuos, assinalados por etapas, cada uma das quais constituindo ao mesmo tempo o prosseguimento e a superação da que a precede? Em outros termos, “por que os construtos cognitivos (conceitos, métodos, visões) elaborados na cultura árabe-islâmica na época de seu desenvolvimento durante o período medieval não tiveram a evolução que teria colocado essa cultura em condições de realizar um renascimento intelectual e científico que fosse uma garantia de progresso contínuo, a exemplo do que se produziu na Europa a partir do século 15?”
Ler mais:
Spoiler:
O atentado de 11 de setembro de 2001, que atingiu os Estados Unidos, perpetrado por fundamentalistas islâmicos, foi o ponto culminante de uma série de atos terroristas. Conforme Abdelwahab Meddeb, escritor e poeta tunisiano, teriam começado em 1979, ano em que Khomeini triunfa no Irã e o Afeganistão é invadido pela antiga URSS.
Uma análise sígnica das imagens dos aviões colidindo com os dois arranha-céus em Nova York nos revela as intrincadas superposições representativas que, como camadas de uma cebola, formam a realidade. As imagens são ‘espetáculo’ num mundo que se apresenta como espetáculo através de ‘extensões’ e ‘amplificadores sensíveis’ tecnológicos, resultantes do processo científico de acumulação (de saber) do que chamamos Ocidente.
O que as imagens revelam além dessa superfície, dessa camada visual e primária do ‘espetáculo’, é a ‘re-ação’ de um outro (o Outro) mundo, um mundo que se tornou ‘re-ativo’ e que existe ‘significativa-mente’ na realidade (nada menos que ‘presença’). Outro é o mundo árabe-islâmico, embora o que se revela no cenário de terror como ‘re-atividade’ seja praticado por uma parcela que não deve representar a sua totalidade, o que seria uma simplificação ‘míope’ (num sentido semiótico), visto que essa parcela – ‘terroristas fundamentalistas islâmicos’ – é sintoma, uma ‘patologia’ que, para entendermos melhor, precisamos recuar no tempo. Antes, contudo, é importante colocar que o ato ‘re-ativo’ (o atentado) foi realizado através do uso da ‘técnica’ (e sua tecnologia) do ‘inimigo’ (o Ocidente).
Mohammed Abed al-Jabri, filósofo marroquino contemporâneo, identifica uma interrupção na atividade de reprodução na cultura árabe-islâmica, que deu lugar “a um estado de inércia, de recuo e de repetição”. Diz ele que “desde então se estabeleceu (…) uma ‘compreensão da tradição encerrada na tradição’, ainda hoje dominante”. Com esse estado de inércia e de recuo, o mundo árabe-islâmico se deparou, nos nossos dias, com um Ocidente que manteve o seu ritmo baseado justamente na marcha de avanços capitaneados pela ‘técnica-tecnologia-ciência’, que desde o Renascimento (século 16) e o Iluminismo (século 18) trouxe consigo o desenvolvimento do saber que resultaria, enfim, naquilo que hoje podemos identificar como “especificidade da modernidade” no Ocidente.
A falta de perspectiva histórica e de objetividade caracteriza o conjunto do pensamento árabe moderno e contemporâneo, resultado de um ‘desvio da razão’ no decorrer do processo que se estabeleceu no ‘mundo-cultura-pensamento’ árabe-islâmico há cerca de oito longos séculos
É imprescindível observarmos o que al-Jabri nota sobre a leitura da história por parte dos fundamentalistas religiosos do Islã. Diz ele que essa leitura “vem de uma concepção religiosa da história, para a qual a história é um instante dilatado no presente, um tempo estendido na vida afetiva, testemunha da luta perpétua e dos eternos sofrimentos padecidos pela afirmação da identidade. E como se declara que a fé e a convicção religiosa é que definem essa identidade, o fundamentalismo eleva o fator espiritual à condição de único motor da história. Quanto aos outros fatores, são considerados secundários, dependentes do espiritual ou coisas que desfiguram o ‘verdadeiro’ curso da história”.
O pensamento árabe-islâmico não se resume, contudo, ao fundamentalismo religioso. Existem outras ‘leituras’, embora o próprio al-Jabri admita que “o olhar árabe liberal sobre a tradição” parte do presente que ele vive, ou seja, do Ocidente. Essa ‘leitura’, portanto, é europeizante e adota “um sistema de referência europeu”. Torna-se oportuno para nós ressaltar a questão do ‘olhar’, termo usado pelo autor, cuja origem sígnica nos remete aos gregos.
Refugiar-se num passado distante e buscar apoio junto a um ancestral fundador, para recuperar a auto-estima. Este é o ‘modus operanti’ do sujeito que habita aquilo que se auto-determina mundo (ou cultura, ou, ainda, pensamento) árabe-islâmico contemporâneo. Daí a tendência a ser, conforme abaliza o filósofo marroquino, em sua maior parte, fundamentalista.
A falta de perspectiva histórica e de objetividade caracteriza o conjunto do pensamento árabe moderno e contemporâneo, resultado de um ‘desvio da razão’ no decorrer do processo que se estabeleceu no ‘mundo-cultura-pensamento’ árabe-islâmico há cerca de oito longos séculos. E é esta ‘razão’ (e ‘desvio’) que deve ser submetida a uma análise e a uma crítica, no entender de al-Jabri, como também do professor Abdelwahab Meddeb.
A esse respeito escreve al-Jabri: “Sem dúvida, um povo só pode pensar o mundo através da sua tradição. Mas uma coisa é pensar através de uma tradição que passou por um desenvolvimento contínuo até o presente, uma tradição de que o presente faz parte integrante, uma tradição continuamente renovada, revisada e criticada; outra coisa é pensar através de uma tradição de desenvolvimento interrompido há séculos, uma tradição afastada do presente pelo profundo abismo que os progressos da ciência cavaram entre ela e a ciência”.
Devemos notar também um outro fenômeno. A língua árabe permaneceu a mesma durante mais de quatorze séculos. O sentimento, portanto, de sacralidade do texto é superdimensionado. Entendemos como sentimento ‘expressão’ de uma ‘lógica do inconsciente’ que aflora no sujeito com tal potência que enfraquece a capacidade de observação analítica e crítica por parte da razão para redimensionar os dados de significação dos objetos em suas devidas categorias ou estádios.
Desde Heráclito e Parmênides, pré-socráticos que divergiam quanto ao ‘caráter’ da realidade, o primeiro em defesa do dinamismo, sendo notória a frase a ele atribuída de que “não podemos banhar-nos duas vezes no mesmo rio, porque o rio não é mais o mesmo”; o segundo defendendo uma posição monista, para a qual o movimento seria apenas aparente, um aspecto superficial das coisas, vemos dois ‘olhares’ da realidade que se diferem radicalmente. Entrementes, seja o fluxo ‘orgânico’ do mundo e das coisas do mundo aparente ou não, a língua, como atributo humano, é ‘organismo vivo’, e, como tal, dinâmico. A sacralização da língua árabe em seu ‘congelamento’ consubstancial (língua-pensamento-cultura-mundo) seria também sintoma do ‘desvio da razão’, que provocaria, como bem enxergou al-Jabri, uma redução do texto em meros “receptáculos para todas as sensações e todas as paixões”?
O legado grego para dois mundos
A problemática que perpassa a atividade dos filósofos muçulmanos foi e é a problemática da “conciliação entre razão e transmissão”. E foi também para eles que o legado grego se fez presente, fundamentalmente Platão e Aristóteles, embora o processo tenha sido diverso daquele que se apresentaria mais tarde na cristandade européia. Não poderíamos deixar de ilustrar dois dos mais relevantes filósofos do mundo árabe-islâmico. São eles, em nomes latinos, Avicena e Averróis.
Avicena (980-1037 do calendário cristão) nasceu em Afshana, norte do Irã, e morreu em Hamadhan. Foi o maior nome da filosofia neoplatônica islâmica e da medicina medieval. Teve como mestre Farabi, ao qual deve sua compreensão da “Metafísica” de Aristóteles.
Averróis (1126-1198) nasceu em Córdoba, descendente de uma longa linhagem de eminentes juristas da Espanha muçulmana. Morreu no Marrocos. Os três grandes campos explorados pelo pensamento de Averróis são os seus comentários e a sua interpretação de Aristóteles, a sua crítica de Farabi e de Avicena, que invoca um aristotelismo livre dos contra-sensos que lhe infligira a tradição filosófica oriental, e a sua demonstração do acordo essencial entre a filosofia e a Revelação, como duas expressões distintas de uma única e mesma verdade. Com o renascimento do aristotelismo na Europa do oeste, no fim do século 12, foi imediatamente reconhecido como grande autoridade no pensamento judeu e cristão.
O pensamento grego é assim capturado por pensadores de dois mundos que, ao longo dos séculos, coexistiram, co-habitaram espaços comuns, por vezes se chocaram e, outras, dividiram, trocaram e disseminaram entre si conhecimento
Difícil não pensar no que Agostinho e Tomás de Aquino representaram e representam para o pensamento cristão e o que trouxeram para este de Platão e Aristóteles, ao olharmos Avicena e Averróis no pensamento árabe-islâmico. O pensamento grego é assim capturado por pensadores de dois mundos que, ao longo dos séculos, coexistiram, co-habitaram espaços comuns, por vezes se chocaram e, outras, dividiram, trocaram e disseminaram entre si conhecimento.
Foi uma época fértil para o mundo, a cultura e o pensamento árabe-islâmicos nos mais diversos campos da ciência, desde a matemática, passando pela astronomia, até a medicina. Seus pensadores dispensavam tempo e muita energia para formular e levantar questões que, em retrospecto (o que é, para nós, razoavelmente fácil fazer hoje), poderíamos ousar determinar aquele momento específico como um estágio ‘imediatamente’ anterior ao que seria o grande salto – que não veio; e que viria, de outra forma, não no mundo árabe-islâmico (na época aquele que tinha todas as condições para tal), mas no mundo cristão, mais tarde, com o Renascimento e o Iluminismo.
Os campos do conhecimento a serviço da luta pelo poder
Ibn Hazm (994-1063), “o jurista de Córdoba”, considerado o iniciador de um novo momento do pensamento árabe-islâmico, defendia que “tudo que escapa ao domínio do Texto [o Alcorão] é ilimitado, depende da liberdade do homem”, deve ser deixado à sua razão e à sua livre escolha, conforme escreveu al-Jabri em seu livro “Introdução à crítica da razão árabe”.
Mas o que teria acontecido a um mundo tão pleno de potencialidades, tão fértil, que o fizesse estacionar e permanecer nesse estado de inércia séculos e séculos porvir? Precisaríamos prolongar demais os questionamentos e temas aqui abordados, e esta não é a finalidade deste artigo, que aspira apenas delinear caminhos que poderão, noutro momento, ser percorridos pelo leitor por sua própria conta e seu próprio sabor. Entretanto, não seríamos honestos se não assinalássemos alguns esclarecimentos, mesmo que, para tal, exista o risco de nos limitar.
Assim como o que entendemos como mundo cristão, o mundo árabe-islâmico é ricamente heterogêneo. As lutas políticas marcaram e marcam fortemente esses mundos (quais são os mundos não marcados por tais lutas?). E muitos dissídios, sejam eles na esfera religiosa, como também em outras (científica, jurídica, econômica etc.), são determinados por decisões que envolvem lutas pelo poder. O próprio al-Jabri admite que “a influência ideológica e a hegemonia cultural constituem os meios de acesso privilegiados à dominação secular”. Destarte, escolas de diferentes pensamentos e concepções serviriam para legitimar certo grupo no poder.
No âmbito particular do mundo árabe-islâmico, sem esquecermos de toda a sua especificidade, aquelas escolas e aqueles pensadores que em dado momento identificamos como o mais fértil de toda a sua existência, e que defendiam o uso da razão sem que esta se submetesse a uma tradição inapta para fomentar o avanço do pensamento, fracassaram em seus projetos de trazer ao mundo o seu próprio “Renascimento” e “Iluminismo”.
Avicena seria “condenado” por um Avicena posterior de discurso irracionalista, que sobreviveria como projeto de filosofia persa (Irã), unindo-se à filosofia iluminista iraniana. Cabe lembrar que dentro do mundo árabe-islâmico a rivalidade entre “orientais” (o Irã é persa e não árabe) e “ocidentais” (iraquianos, sírios, entre outros) se mantém durante séculos.
A chegada de Averróis ao panorama mundial islâmico, em al-Andalus, retomando e ultrapassando Ibn Hazm, enfrentando a capitulação aviceniana e dedicando-se ao árduo trabalho de compreender e interpretar a obra de Aristóteles foi, talvez, o ápice do pensamento e da filosofia árabes, o legado que muitos defendem hoje como caminho para se desfazer as vicissitudes que estagnaram o mundo árabe-islâmico na Idade Média, tornando-os prisioneiros de um passado “idealizado” e agentes ‘re-ativos’ num mundo ‘hiper-dimensionado’ que não compreendem e que não os compreende (e que acaba por reduzi-los em arquétipos gerais ou específicos – fundamentalistas e terroristas).
Segundo al-Jabri, deve-se recuperar o pensamento averroísta tomando-lhe emprestada a capacidade de ruptura, o que significa romper com o espírito gnóstico de Avicena. Diz ele: “Nós, árabes, vivemos, depois de Averróis, à margem da história (na inércia e no declínio), porque nos agarramos ao momento aviceniano (…) Os europeus, por seu lado, viveram a história de que havíamos saído, porque souberam apropriar-se de Averróis e viver até hoje o momento averroísta”. Momento este que poderíamos definir de forma alegórica como permanente processo (e projeto) de construção de uma “cidade da razão”, ou seja, processo (e projeto) de buscar submeter o maior número de pessoas possíveis ao uso da razão, sendo esta o verdadeiro remédio contra as trevas.
Espera-se, de tal modo, que o mundo árabe-islâmico contemporâneo seja capaz de reencontrar o seu plano de construção da “cidade da razão”, e que o Ocidente também seja capaz de compreender e interpretar o mundo árabe-islâmico, como fez Averróis com Aristóteles e os gregos, para que tenhamos os caminhos do diálogo abertos entre esses dois mundos tão próximos e tão distantes, tão semelhantes e tão diferentes.
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Assunto: Re: Religioes Ter maio 31, 2011 11:05 am
[quote="Averróis"]Aproveito este tópico para colocar aqui este artigo do Ceticismo.net:
Citação :
[size=18]P
“Por que o pensamento árabe-islâmico, com exceção da experiência andalusi que, aliás, não teve nenhuma repercussão notável no mundo muçulmano, jamais conheceu uma auto-superação e se fechou na repetição, a
Não li por inteiro ainda, mas mas esta frase está absurdamente errada. Anteriormente a Averróis (Ibn Rushd), diversos filósofos muçulmanos existiam, especialmente em Bagdá e no Egito, tal qual Avicena (Ibn Sina, a quem averrois [b]deve sua tradição) e muitos seguidores dele desde o século X. Os papeis de filosofia grega eram vendidos por um grande peso de ouro em Bagdá, centro cultural que envolvia teologias relacionadas ao mundo grego e tratados de filosofia pura, inclusive rechaçados por alguns teólogos. Ibn Khaldun foi o último dos filósofos, no século XIII, no Egito, e então de fato a teologia pré-sunnita e sunnita tomou conta do mundo árabe. Mas é completamente errado dizer que averróis era uma voz isolada. Ele foi uma das últimas, inclusive.
Dados a partir de um ano de estudos sobre Império Árabe na Universidade de São Paulo, no Departamento de cultura árabe.
Edit: “Introdução à crítica da razão árabe”, li partes desse livro. Sensacional.
Averróis Deus(a) da Lua (moderação)
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Assunto: Re: Religioes Ter maio 31, 2011 5:56 pm
Sim é verdade que essa frase está algo vaga e induz em erro, de facto existiram inúmeros pensadores grandiosos na chamada "golden age" dos árabes, que levaram a inúmeras descobertas e avanços tecnológicos na altura, bem como o desenvolvimento de muita teoria que iria mais tarde contribuir bastante para diversas áreas como por exemplo a óptica, a química (na altura alquimia), princípios de astrofísica/mecânica celestial (embora nem sempre totalmente correctos devido aos fracos recursos da época), etc...
Exemplos de alguns nomes, para além de Avicena, que já referiste: Alhazen Omar Khayyám Alkindus Alfarábi Al-Khwarzimi (Algoritmi) - É do nome dele que vem a palavra "algarismo". Ibn Khaldun ibn Hayyan
etc...
Nina.Féerie Guerreiro/Guerreira
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Assunto: Re: Religioes Ter maio 31, 2011 6:28 pm
A cosmologia do AlFarabi é de tirar o fôlego. Saudades dessa época da minha vida.
Averróis Deus(a) da Lua (moderação)
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Assunto: Re: Religioes Ter maio 31, 2011 6:48 pm
Nina.Féerie escreveu:
A cosmologia do AlFarabi é de tirar o fôlego. Saudades dessa época da minha vida.
É verdade, é muito interessante ler sobre estes pensadores da Idade Média.
Eu tenho de ver se consigo encontrar este documentário sobre Averróis e Maimónides e que aborda o problema do fanatismo e da falta de tolerância que se fez sentir mais ultimamente:
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Assunto: Re: Religioes Qui maio 24, 2012 6:14 pm
Averrois para continuarmos a nossa discossão, que estava a ser interessante, e para não a perdermos vou começar-la aqui com o seguinte pensamente simples:
Se falares com um cristão da alta sociedada ele terá certas opiniões enquanto que se falares com um cristão da classe trabalhadora ele poderá ser muito mais liberal. Afinal o que influencia mais as pessoas, a religião ou o meio social em que estas nascem?
No caso da homosexualidade e do feminismo, pro exemplo, porque atribuis tu estas tendencias á religião quando em (quase) todas as sociedades exsitem perceonceitos contra a homosexualidade e até são as sociedades cristãs que actualmente têm menos preconceitos em relacção a igualdade entre os sexos?