Vestuário alternativo vs vida profissional

Estou aqui com um dúvida quase existencial...lol

Eu sei que muitos de vós ainda estudam, mas, por exemplo, vocês levariam para o local de trabalho um vestuário mais alternativo? Ou tentariam vestir-se de forma considerada "normal" pela sociedade?

Vampiria escreveu:

Estou aqui com um dúvida quase existencial...lol

Eu sei que muitos de vós ainda estudam, mas, por exemplo, vocês levariam para o local de trabalho um vestuário mais alternativo? Ou tentariam vestir-se de forma considerada "normal" pela sociedade?

Eu iria tal e qual como sou.

RedHead escreveu:

Vampiria escreveu:

Estou aqui com um dúvida quase existencial...lol

Eu sei que muitos de vós ainda estudam, mas, por exemplo, vocês levariam para o local de trabalho um vestuário mais alternativo? Ou tentariam vestir-se de forma considerada "normal" pela sociedade?

Eu iria tal e qual como sou.

Essa é sem dúvida a melhor forma de agir!
Mas e quando, vamos supor, numa selecção de emprego, notas um certo preconceito...

Vampiria escreveu:

RedHead escreveu:

Vampiria escreveu:

Estou aqui com um dúvida quase existencial...lol

Eu sei que muitos de vós ainda estudam, mas, por exemplo, vocês levariam para o local de trabalho um vestuário mais alternativo? Ou tentariam vestir-se de forma considerada "normal" pela sociedade?

Eu iria tal e qual como sou.

Essa é sem dúvida a melhor forma de agir!
Mas e quando, vamos supor, numa selecção de emprego, notas um certo preconceito...

Encontrar um meio termo

Floresta, Ex-Odal escreveu:

Encontrar um meio termo

Geralmente, é o que acontece... Mas assim temos que nos anular um pouco para parecer bem, não se sabe ao certo a quem... (algum parvo/a que inventou os dress-codes)

RedHead escreveu:

WAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANT!!!! *_*

SWEEEEEET!

Vampiria, essa é uma questão interessante e acho que todos nós, por aqui, já nos debelamos com ela. O cerne da questão está aqui: por te vestires de forma diferente sentes-te hipócrita contigo mesma?
Eu conheço muito boa gente que perdeu oportunidades de emprego muito boas por achar que se tem de manter "TRVE" até ao fim. Eu pessoalmente acho isso um disparate, por te vestires de forma diferente no emprego não faz de ti uma pessoa diferente. Simplesmente, quando interages como profissional estás a adoptar uma interface distinta, continuas a ser a mesma pessoa com os mesmos interesses, mas também não trazes os teus problemas pessoais para lá (ou pelo menos, tendencialmente, não o fazes), é apenas uma questão de profissionalismo na minha opinião.
Eu estou a entrar numa classe profissional que ainda é bastante conservadora, como todos vocês sabem, e acreditem que desde o primeiro ano da faculdade senti isso, porque grande parte dos meus professores exercem. Eu não tive grandes problemas a tornar-me mais "soft" esteticamente por vários motivos, por uma lado porque sempre gostei de mudar de estilos (não é só a nível musical), por outro porque não me convem atrair críticas (e sim, elas existem) e ainda por outro porque acabei por criar um estilo muito próprio, com o qual me sinto mais confortável, sem chamar a atenção e que ao mesmo tempo é reconhecido como "meu", na faculdade.
Posso dar vários exemplos de coisas que nem sequer são práticas no dia-a-dia e que usava antes: biqueiras de aço (sim, por vezes usava-as no dia-a-dia no secundário), achas que agora consigo andar a correr de um lado para o outro no hospital com aquilo? NO WAY! Usar as unhas compridas - adoro ver, mas agora sei que são um repositório fantástico de bactérias e parasitas que facilmente passarão para as pessoas em que toco: OUT! Adorava usar montes de anéis por exemplo, mas como tenho de higienizar as mãos constantemente eles começaram a oxidar, por isso também tive de os tirar (excepto um ou dois de prata que não tiro nem por nada). Piercings e tatuagens são mal-vistos pela maior parte das classes profissionais, e sei que os enfermeiros especialmente têm dificuldades em conseguir emprego se os tiverem, portanto, podes ter à vontade, desde que não estejam em sítios "muito à mostra". Ainda há outro factor, para aquelas pessoas que interagem com "clientes", geralmente obtêm mais sucesso que conseguirem transmitir confiança, e saber lidar com o subconsciente das pessoas é sempre uma mais-valia. Eu tenho amigOs em Direito que durante o próprio curso tiveram de cortar o cabelo, porque se aperceberam da condicionante que isso pode ser durante um exame oral, por exemplo.
Não sei o que costumas usar, Vampiria, mas a expressão "ossos do ofício" existe por algum motivo, e tenho a certeza que consegues trazer sempre contigo um bocado de coisas "tuas", peças fora do normal e ao mesmo tempo não "chocar" o possível patrão. É apenas a minha opinião, mas sinto-me muito mais equilibrada assim.

Artemis,

Compreendo-te bem, na tua profissão, se aparecesses "TRVE" podia muito bem acontecer algum paciente não querer ser atendido por ti! Como bem disseste, é o lado conservador.

Eu, na verdade, estou dentro do padrão "normal", apenas insisto mais no preto ou roxo, mas sempre gostei de vestuário alternativo (a tender mais para o gótico), acontece que quando dependia dos meus pais não tinha possibilidade de ter essa roupa (é uma roupa cara) e quando comecei a ganhar o meu dinheiro fiz algumas extravagâncias (poucas).

Noto que quando estou com um aspecto mais alternativo (eu nem acho que seja assim muito, mas há quem ache) sou olhada como se fosse doida... Enfim, fico a pensar nestas coisas, e acho que só em Portugal existe esta mentalidade.

Vestuário alternativo não é sinónimo de falta de profissionalismo! Acabamos por ficar sempre presos às teias da sociedade.

@RedHead: AWWWW só por causa dessa acho que hoje o meu jantar vai ser arroz de coelho. . Joking. Nem gosto de coelho
Vídeo bem fofo

Artemis escreveu:

Vampiria, essa é uma questão interessante e acho que todos nós, por aqui, já nos debelamos com ela. O cerne da questão está aqui: por te vestires de forma diferente sentes-te hipócrita contigo mesma?
Eu conheço muito boa gente que perdeu oportunidades de emprego muito boas por achar que se tem de manter "TRVE" até ao fim. Eu pessoalmente acho isso um disparate, por te vestires de forma diferente no emprego não faz de ti uma pessoa diferente. Simplesmente, quando interages como profissional estás a adoptar uma interface distinta, continuas a ser a mesma pessoa com os mesmos interesses, mas também não trazes os teus problemas pessoais para lá (ou pelo menos, tendencialmente, não o fazes), é apenas uma questão de profissionalismo na minha opinião.

Concordo perfeitamente contigo, Artemis. Os empregos, dependendo do cargo/função que exercemos, normalmente exigem uma determinada indumentária que sirva um propósito específico. Devemos saber dar uso ao profissionalismo para saber separar as duas coisas: vida pessoal e vida no trabalho. Se uma pessoa misturar demasiado as coisas pode não ser bom...
No entanto sou absolutamente a favor de uma sociedade cada vez mais aberta aos looks mais pessoais, distintos.

Artemis escreveu:

Eu estou a entrar numa classe profissional que ainda é bastante conservadora, como todos vocês sabem, e acreditem que desde o primeiro ano da faculdade senti isso, porque grande parte dos meus professores exercem. Eu não tive grandes problemas a tornar-me mais "soft" esteticamente por vários motivos, por uma lado porque sempre gostei de mudar de estilos (não é só a nível musical), por outro porque não me convem atrair críticas (e sim, elas existem) e ainda por outro porque acabei por criar um estilo muito próprio, com o qual me sinto mais confortável, sem chamar a atenção e que ao mesmo tempo é reconhecido como "meu", na faculdade.

Posso dar vários exemplos de coisas que nem sequer são práticas no dia-a-dia e que usava antes: biqueiras de aço (sim, por vezes usava-as no dia-a-dia no secundário), achas que agora consigo andar a correr de um lado para o outro no hospital com aquilo? NO WAY! Usar as unhas compridas - adoro ver, mas agora sei que são um repositório fantástico de bactérias e parasitas que facilmente passarão para as pessoas em que toco: OUT! Adorava usar montes de anéis por exemplo, mas como tenho de higienizar as mãos constantemente eles começaram a oxidar, por isso também tive de os tirar (excepto um ou dois de prata que não tiro nem por nada). Piercings e tatuagens são mal-vistos pela maior parte das classes profissionais, e sei que os enfermeiros especialmente têm dificuldades em conseguir emprego se os tiverem, portanto, podes ter à vontade, desde que não estejam em sítios "muito à mostra". Ainda há outro factor, para aquelas pessoas que interagem com "clientes", geralmente obtêm mais sucesso que conseguirem transmitir confiança, e saber lidar com o subconsciente das pessoas é sempre uma mais-valia. Eu tenho amigOs em Direito que durante o próprio curso tiveram de cortar o cabelo, porque se aperceberam da condicionante que isso pode ser durante um exame oral, por exemplo.
Não sei o que costumas usar, Vampiria, mas a expressão "ossos do ofício" existe por algum motivo, e tenho a certeza que consegues trazer sempre contigo um bocado de coisas "tuas", peças fora do normal e ao mesmo tempo não "chocar" o possível patrão. É apenas a minha opinião, mas sinto-me muito mais equilibrada assim.

Eu por acaso sempre tive um estilo de vestir muito simples, que ainda assim pode ser considerado muito descontraído para muita gente... Geralmente calças de ganga e t-shirt (por vezes até no inverno, haha, tal como a RedHead). Outros dias posso ir um bocado mais sportish, nada de dar muito nas vistas, nada de muito aparato.
Se for preciso não me importo até de ir com uma indumentária mais formal de gravata e tudo (tenho uma amarelo-mostarda bem gira LOL), embora não seja algo que goste propriamente de usar no dia-a-dia.
Só há uma coisa que me tenho recusado a mudar: o meu soulpatch. A barbicha para mim é obrigatória hehe. Não tenho ouvido falar mal dela, portanto... Não a vejo como um impedimento. Plus girls love it (or maybe not )

Eu adoro coelho assado

É claro que não deixo de defender que deveríamos ser mais "abertos" nesse aspecto e que noutros países isso já não acontece tanto. No entanto, acho que há coisas que dificilmente mudarão, por serem pouco "práticas" para determinada função. A questão dos piercings nos profissionais de saúde, é certo que causa infecções e estas voltam a reincidir por vezes, o que pode ser um risco muito grande para determinados doentes. Mas acima de tudo, é mesmo isso, saber separar a vida profissional da vida pessoal também nesse aspecto, o que é algo que já nos é incutido também no primeiro ano, quando trajamos pela primeira vez (ou no caso de pessoas que usaram uniformes antes), a ideia de que vais cumprir uma função como mais uma das roldanas da "máquina social".
E sim, depende muito se lidas com pessoas no dia-a-dia ou não. O pessoal de back office tem mais liberdade nesse aspecto.
Numa primeira entrevista, eu não arriscaria muito, depois de ter trabalhado algum tempo com essas pessoas e de deixar a minha "marca", aí já poderia arriscar mais, já poderia "exigir" alguma confiança da parte dos meus colegas.
Mas é como diz o Averróis, há sempre coisas das quais não vais abdicar e fazes muito bem!

Cabidela de coelho é

Eu costumava andar sempre de preto, quase sempre com a respectiva t-shirt alusiva à minha baixa consideração pelo eventual interlocutor.

A partir de certa altura apercebi-me de que preciso de outras pessoas para conseguir atingir os meus objectivos. Ora, para que essas pessoas acedam à minha vontade, tenho de "jogar o jogo delas". Ninguém quer perder tempo com uma pessoa que demonstra não ter grande consideração por ela. Pode parecer oportunista... E é. Se queremos algo de alguém, será mais fácil se nos "compatibilizarmos" com esse alguém. Ao princípio sentia-me estranho ao andar na rua com roupa que não fosse preta ou que não tivesse algum significado para mim. Sentia-me menos à-vontade e tinha a sensação de que toda a gente me olhava, quando usava roupa "normal".
Com o tempo fui-me habituando... As t-shirts com inscrições do estilo "that which is to be trampled, shall be trampled / that which is to be spat upon, shall be spat upon" ficaram na gaveta e hoje em dia olho para elas com um carinho especial, como relíquias que quero conservar e não gastar muito mais. Em dias de concertos escolho uma delas e volto a envergá-la orgulhosamente.

Obviamente, esta transição não se deu apenas a nível de roupa, tenho a sensação de que a minha maneira de ser também se alterou na mesma altura. Mas no fundo, ainda sou o mesmo. Ando simplesmente camuflado.


Quanto à questão da separação "vida pessoal / trabalho", também vejo alguma lógica aí (apesar de já não saber muito bem o que é isso de vida pessoal há algum tempo ). Por exemplo, ser servido num restaurante por um indivíduo com as cintura das calças nos joelhos é capaz de não ser o mais agradável. Não se esqueçam que a "uniformização" tanto dá para os que têm bom gosto (meh...) como os que têm mau gosto (felizmente!).

Bom, percebo totalmente os vossos pontos de vista e dou-vos razão.
Embora continue a achar que se queremos uma sociedade livre, deve ser, sobretudo livre de preconceitos. (Mas ok, é utópico demais).

A minha extravagância que provocou olhares indiscretos e pavores foi um casaco preto comprido, tipo "matrix", eu até o acho bastante discreto. Vocês não o estão a ver, mas acham que é assim tão pouco profissional? (Afinal, não trabalho com o casaco vestido )

Deixo aqui um link para um post no blog do José Luís Peixoto.

Concordo com tudo o que ele escreveu nesse post.

Visto-me consoante a ocasião: trabalho, práctica desportiva, passeios, saídas à noite, almoço com os avós.

No trabalho, tenho alguma "farda" que conjugo com a "minha" roupa, por estar no atendimento ao cliente opto por algo mais comum por minha iniciativa, embora o patrão não se preocupe com isso e até curta a minha cena.
Na práctica desportiva, fala por si!!
Nos passeios consoante o clima e o sítio.
Nas saídas à noite já personifico o meu estilo militarista/vinil, mas já não faço questão da maquilhagem e do verniz.
No almoço com os avós adopto a farda do trabalho, eles não encaram a realidade e eu mantenho a ilusão, para não estragar o apetite.

Qualquer destas situações tem 2 elementos presentes: o conforto e o cabelo com um corte ou uma côr invulgar!!
Quanto à discriminação/preconceito se não é pelo que visto é pelo que eu penso, algo rotineiro.


A sina do Peixoto é ser alvo de escárnio no estrangeiro por portugueses, não haja dúvida que este povo tem um coração do tamanho da sua ignorância!!

Ofídio escreveu:

A sina do Peixoto é ser alvo de escárnio no estrangeiro por portugueses, não haja dúvida que este povo tem um coração do tamanho da sua ignorância!!

Mesmo Ofídio, muito bem visto!

Kraft, agora estava a ler com mais atenção, a frase da tshirt que deste de exemplo é bastante porreira e até nem acho chocante!

Kraft durch Freude escreveu:

Por exemplo, ser servido num restaurante por um indivíduo com as cintura das calças nos joelhos é capaz de não ser o mais agradável.

Estou a imaginar uma situação assim!!

Adorei o post do JLP!


Bem, da outra vez não cheguei a dizer quase nada, portanto vou agora explicar melhor o que é que quis dizer com aquilo de "Eu iria tal e qual como sou".

No fundo, a minha atitude é semelhante à do Ofídio; aliás, creio que toda a gente é assim, todos temos tipos de roupas diferentes para situações diferentes, certo? E é necessário saber adequar a indumentária a cada situação. Se eu fosse a uma entrevista de emprego, obviamente que tentaria ir com o melhor aspecto possível, e se tiver de vir a usar um tipo de roupa mais formal num determinado emprego, uso sem problemas nenhuns, MAS... Sempre dentro do meu estilo próprio. E, pelo menos falando por mim, é perfeitamente possível conjugar tudo isso; eu gosto de tantas coisas diferentes em termos de roupa que nem sequer tenho propriamente um estilo definido, e também não tenho problemas em aproximar-me mais de determinado estilo, se for necessário (neste caso, um estilo mais formal ou discreto). Basta saber adaptar peças e ter bom senso.

Mas há coisas que não mudo mesmo. Sei que, se calhar, quando for a entrevistas, muita gente vai olhar para mim e achar que, por ter o cabelo pelo rabo, já não sou digna daquele emprego a que me estou a candidatar - porque toda a gente sabe que a inteligência e a competência das pessoas é inversamente proporcional ao tamanho do cabelo, claro. Tenho noção que há portas que se fecham automaticamente por causa de coisas ridículas deste género, mas aí não vou ceder. Não corto a porra do cabelo.

E isto só mostra o preconceito que ainda existe. Será que uma pessoa não pode ter bom aspecto com um estilo alternativo? Porque é que temos de ser todos uns vendidos para parecermos mais competentes? :S Eu tenho mesmo muita pena que as coisas ainda funcionem maioritariamente assim; mas tenho esperança que um dia as coisas mudem, e as empresas comecem a olhar para os CVs das pessoas em vez de olharem, por exemplo, para as tatuagens.








Btw, a empresa responsável pela cantina principal do IST da Alameda é uma das que já deu esse passo. Das muitas pessoas que lá trabalham, as que estão sempre em contacto com o pessoal que vai comer, e ainda por cima de mangas arregaçadas - ou seja, as senhoras que servem a comida nos pratos - têm os braços cheios de tatuagens, haha. Não é awesome?

RedHead escreveu:

Mas há coisas que não mudo mesmo. Sei que, se calhar, quando for a entrevistas, muita gente vai olhar para mim e achar que, por ter o cabelo pelo rabo, já não sou digna daquele emprego a que me estou a candidatar - porque toda a gente sabe que a inteligência e a competência das pessoas é inversamente proporcional ao tamanho do cabelo, claro. Tenho noção que há portas que se fecham automaticamente por causa de coisas ridículas deste género, mas aí não vou ceder. Não corto a porra do cabelo.

RedHead à presidência!

A RedHead não corta o cabelo e eu não corto o soulpatch. O juiz decidiu, está decidido.

Averróis escreveu:

A RedHead não corta o cabelo e eu não corto o soulpatch. O juiz decidiu, está decidido.

Ah, e leram o que a Ceinwyn disse? Amanhã não se esqueçam de votar em mim!

RedHead escreveu:

Averróis escreveu:

A RedHead não corta o cabelo e eu não corto o soulpatch. O juiz decidiu, está decidido.

Ah, e leram o que a Ceinwyn disse? Amanhã não se esqueçam de votar em mim!

Sure will! Em ti e no Nobre.

Semper Fidelis !

Eu sempre aprendi que para trabalhar precisa-se dos membros e cabeça funcional, assim sendo todo esse questionamento sobre profissionalismo e estilo visual é estúpido, mas reflexo da sociedade em que nos enquadramos, é preferível contratar o engravatado que não faz nenhum ou faz mal, que o alternativo que trabalha e sabe o que faz.

Falando por mim, nunca houve motivos de queixas, 1º porque no ramo onde estive sabia do que falava, ás vezes mais que os patrões, 2º porque tinha como tenho sempre em qualquer emprego uma atitude profissional e 3º porque com os dois pontos acima cheguei a meter 2 mil euros numa semana em certos sítios onde trabalhei, já para não falar em marcas a que tivemos acesso primeiro que a concorrência, assim sendo isso permitiu anular qualquer duvida sobre o facto de ter brincos,piercings,mão e pulsos tatuados usar anéis e pulseiras e na altura cabelo a meio das costas, mais que não seja descriminação nesses pontos não é tolerável em termos de legislação portuguesa.

Agora o problema reside no facto da sociedade portuguesa optar pelo lado visual das coisas e não pela funcional, consoante o teu nível de trveness podes e deves ir mais comedida, mas nunca deves parar de usar ou seres quem és nem alterar a tua expressão disso mesmo.

Averróis escreveu:

A RedHead não corta o cabelo e eu não corto o soulpatch. O juiz decidiu, está decidido.

Oops, acabei de cortar...

Manutenção e tal... Tem de ser. Espero que não se note muito.

Blasfémia! Uma semana depois de dizer aquilo e já cortou!

Averróis escreveu:

Blasfémia! Uma semana depois de dizer aquilo e já cortou!

Mete blasfémia nisso!

Hey, espera aí, não me mandem já para a fogueira! Uma pessoa tem de ir cortando as pontas de vez em quando, tá?

RedHead escreveu:

Hey, espera aí, não me mandem já para a fogueira! Uma pessoa tem de ir cortando as pontas de vez em quando, tá?

Se as hidratasses como deve ser, não precisavas de cortar.